Capítulo Vinte e Três.

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Oi oi amores do meu coração.❤❤
Peço desculpas por todo esse sumiço, mas voltei e com um capítulo que eu particularmente simplesmente amei demais escrever.
Espero que gostem😁😁
(E me perdoem)

Espero que gostem😁😁(E me perdoem)

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Tudo bem, talvez eu realmate não tenha pensado com clareza o bastante antes de ligar para o Diego e chamá-lo para ajudar o Jace

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Tudo bem, talvez eu realmate não tenha pensado com clareza o bastante antes de ligar para o Diego e chamá-lo para ajudar o Jace.

Mas eu não imaginei que isso seria um problema na hora. Eu só queria ajudar o meu marido que poderia ter morrido hoje se aquela briga durasse um pouco mais. Eu fiquei com medo e assustada pra caralho vendo aqueles homens em cima do Jace e quando aquele sem juízo disse que não iríamos ao hospital, eu não vi outra saída a não ser ligar para o único médico que eu conhecia que por um acaso é o cara que o Jace acha que tenho algum envolvimento.

Não me julguem... fiz o que achei certo no momento em que tive mais medo em toda minha vida. Além do mais, só um amigo sairia de sua casa no meio da noite para socorrer um homem que levou uma surra de sei quem lá... E ainda existe o agravante do Diego manter o sigilo que será preciso ter para alguém com a visibilidade que o Jace possui por ser um "Herondale".

E agora estamos nós três no mesmo quarto enquanto o Diego usa suas ferramentas para examinar um Jace mal humorado.

- Vai demorar muito? - ele pergunta com cara de poucos amigos.

- Bom, eu estou fazendo o melhor que posso usando poucas ferramentas médicas. Só estou aqui mesmo para ver se você não teve uma fratura seria. É a única coisa que posso fazer fora de um hospital. Vou receitar um antibiótico para a dor que logo ficará quase insuportável e uma pomada para desinchar os hematomas. - O Diego diz seriamente olhando para o Jace. - Aconselho a ir ao hospital. Lá eles farão um checap geral e identificarão com mais clareza sua situação física.

- Eu estou bem, obrigado. - ele responde indiferente e tenho vontade de soca-lo. Grosso...

- Você pode me passar o nome do antibiótico e da pomada, Diego. - Digo e ele assente. - Eu já volto. - O Jace não diz nada mas fica me olhando bravo. Eu e o Diego seguimos para a sala e lá ele me entrega uma receita com o nome do que precisarei comprar.

Casamento Forçado | Livro I |Onde histórias criam vida. Descubra agora