Lima 🔞
2 meses depois.
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As pessoas mudam com o tempo.
Algumas pra melhor.
Outras pior.
Eu vou falar pra tu, mudei pra melhor.
Não tanto assim.
Mas mudei.
Mari: Ei.- Dei um tapa na minha bunda.
Lima: Colfoi? Desgraça.- Me afastei dela.
Mari: Você vai ficar com raiva mesmo ? - Falou manhosa.
Filha da puta, já me conhece direitinho e sabe que eu não consigo ficar puto com ela.
Lima: Vai se fuder Mariana.- Cruzei os braços rindo de lado.
Mari: Eu não sabia que estavam me ameaçando, se você ou o loiro falassem a verdade pra mim, teria evitado muita coisa. Mas não, pra que né? - Falou bolada.
Ontem ela saiu de manhã sem avisar a ninguém, faz um tempo que eu tô recebendo ameaças com ela, por ela ser minha mulher.
Tu acha que eu fico como?
Fico maluco rapá, ela virou minha base.
Lima: Você ia ajudar em alguma coisa se soubesse?
Mari: Eu não ligo mais pra você.
Lima: Nem eu pra você.
Os dois cruzaram os braços e ficaram calados.
Mari: Diz que não ligo mas é tudo mentira, te imaginar em outras braços minha mente pira.- Cantou baixinho olhando pro morro.
Lima: Foi malzão por ter falado daquele jeito.- Ela riu me fazendo rir também.
Mari: Desculpa por não ter avisado.- Beijou minha bochecha.
Dei um beijo nela e fiquei bagunçando com ela.
Lima: Mas fala aí, o que tu foi fazer ontem? - Ela abriu mó sorrisão.
Eu amo quando ela tá feliz, namoral.
Quando ela sorrir de orelha a orelha e ainda mais quando eu sou o motivo.
Eu amo ela.
Me arrependo das merdas que eu já fiz.
Mari: Fui em uma clínica.- Encarei ela querendo bater nela.- Calma amor.- Riu.- Vamos pra casa.
Lima: Termina a história.
Mari: Eu preciso te mostrar uma coisa que tá em casa, podemos ir? - Respondeu paciente.
Era foda a paciência que ela tentava ter.
Levantei do banco e ajeitei a fuzil nas costas, ela foi andando na frente e eu puxei ela segurando a mão dela.
Mari: Ogro.- Reclamou e o Nathan parou nós dois.- Oi coisa feia.
Nathan: Fala tu Anabelle.- Abraçou ela.
Lima: Solta minha mulher.- Puxei ela brincando e fiz toque com ele.- E aí mano.
Nathan: Diz a boa.
Mari: Como tá o Igor? - Perguntou pelo filho da Vanessa e dele.
Nathan: Chutou pela primeira vez de madrugada, foi foda. Mas a outra ficou reclamando que não dava pra dormir, bagulho de sempre.- Sorriu.
Mari: Qualquer dia desses eu vou lá.- Ele balançou a cabeça e voltou a andar.
Chegamos em casa, na nossa casa.
Ela agora morava comigo.
Talvez ela tenha sido obrigada.
Ela ama ficar com o loirinho, passa mais tempo lá do que aqui.
Mas o melhor é que toda noite nós dorme agarradinho.
Fala tu, tem coisa melhor?
Depois acordar com ela toda feia dormindo do meu lado.
Ela subiu pra pegar o bagulho e eu fiquei esperando ela enquanto comia o pacote de ruffles dela.
Ela fica puta com isso.
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No Vidigal
Любовные романыNinguém entra na vida do outro em vão, acredito eu que cada um temos um propósito, uma missão. Algumas missões fazem a gente desacreditar milhares de vezes que nosso propósito é aquele mesmo, porém no fim, nós vemos que se não fosse todas aquelas b...