Vinte quatro.

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Ela foi o caminho toda pensativa, mas com um sorriso pequeno nos lábios.

Lima: Tá pensando em como eu beijo bem né? Fala tu! - Ela gargalhou.

Mari: Alá.- Estacionei o carro e nós desceu.

Lima: Nada de bebidas.- Falei do lado dela.

Mari: A Júlia disse que eu poderia beber sim, não sendo bebida forte!

Lima: Ah tá.- Entramos na casa do jota e fomos recebidos pelo Jonas pulando no meu colo.- Fala meu bom.

Jonas: Oi titio, oi titia.- Sorriu pra Mari que deu um sorriso torto.

Mari: Oi coisa linda.- Beijou a bochecha dele e ele pulou no colo dela.- Aí.- Gemeu de dor e deu uns passos pra trás, peguei o Jonas do colo dela e ela colocou a mão na barriga.

Jú: Nada de esforços.- Chegou do nosso lado com um copo de água entregando a ela.

Mari: Obrigada.- Passou o polegar pela barriga me fazendo encarar a barriga dela que agora poderia tá crescendo meu menor.

Jonas: Desculpa titia.- Fez um biquinho.

Mari: Não foi sua culpa, amor.- Beijo o nariz dele.

Lima: Tá tranquila? Se quiser nós vai pra casa.- Coloquei o Jonas no chão e ele saiu correndo pro Rafael.

Mari: Tá tudo bem.- Sorri de lado.

A Jú puxou ela pra sentar com as meninas e eu fui até os moleques.

Jota: Alá o viado.- Fez toque comigo.

Cadu: Tá de coleira também?

Lima: Eu não, dessa mal eu não sofro.- Brinquei pegando um copo de cerveja.

Fiquei trocando mó idéias com eles, enquanto observava a Mariana totalmente deslocada em meio as meninas, quando ela avistou o Loiro ela saiu quase correndo pra abraçar ele me fazendo rir.

Lk: Pelo que eu sei a novinha é gente boa.- Comentou e Bruna que passava do nosso lado parou atrás dele cruzando os braços.- Se eu não tivesse minha morena eu pegava ela.

Bru: Termina comigo então pra pegar ela.- Sentou do meu lado.

Lk: Troco tu por nenhuma mais não, alá a idéia errada.- Agarrou ela.

Cadu: Porque tu não fica na moral com ela?

Lima: No final um dos dois vão se fuder e provavelmente vai ser ela.

Bru: A gente nunca sabe das coisas apenas imaginando o que vai acontecer, se joga cara! Para de se fechar assim, tu tá nesse mundo maluco pra caralho, hoje tu tá vivo aqui, amanhã tu pode tá morto.- Me deu um tapa na cabeça.

Jota: Boto um f na idéia dela, eu era do mermo jeito com a Júlia. Fala tu.- Sorriu de lado.

Lima: Deixa rolar.- Virei meu copo.

Olhei pro lado e vi a filha da puta da Vanessa caminhando até a Mariana, assim que ela viu a desgraça se levantou junto com loirinho, joguei meu copo em qualquer lugar e fui pra perto deles.

Nessa: Eu fiquei sabendo o que eu te causei, mas ao invés de se vitimizar tu deveria me agradecer, criança é só uma coisa que vem pra atrapalhar.- Geral se levantou e os manos apontaram a arma pra ele destravando.

Mari: Eu tenho nojo de você, como eu já disse antes, você é digna de pena! Eu espero tudo que você deseja pra mim, espero que tudo que você me causou volte pra você. Eu não sou igual a você, independente de qualquer coisa, se aquele bebê tivesse sido planejado ou não, eu ia amar e cuidar dele, talvez você não saiba o que é isso, aposto que ninguém atura você por perto, mas eu entendo eles, uma pessoa repugnante que só de olhar me dae vontade de vomitar. Eu espero que você saiba que eu realmente não sou igual a você, se eu fui mulher de dar pra um homem, eu vou ser mulher o suficiente pra assumir um filho caso aconteça!

Geral abriu a boca pra ela que chorava, apontei pra Vanessa com a cabeça pro Loirinho que entendeu e saiu arrastando ela pelo pescoço enquanto eu fui até a Mariana abraçando a mesma que começou a chorar pra caralho no meu peito.

No VidigalOnde histórias criam vida. Descubra agora