XXVII

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⋆ Eu já tenho uma família

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Eu tenho uma família.

P.O.V. Anastácia Muller

— O que você acha que eu devo vestir? — Pergunto faltando uma hora para encontrar-me com Julianne e sua família. Essa ideia ainda não agrada-me, mas quero ver até onde a situação vai.

— Não sei. Qualquer coisa fica bom em você. — Sorri fofo.

— Até parece. — Ironizo e vou até meu guarda-roupa.

— É sério! — Exclama.

— Se eu me vestir de Liz, vou continuar bonita? — Levanto uma sobrancelha.

— Sim, só você consegue essa proeza. — Diz risonho e dou risada.

Visto uma calça jeans clara e larga, um cropped de cor vinho, uma jaqueta de couro preta e meus inseparáveis All Star brancos.

— E então? — Pergunto ao voltar para meu quarto. Peter encara-me por longos segundos.

— Como você consegue ficar ainda mais linda? — Vem até mim e abraça-me pela cintura.

— Te pergunto o mesmo. — E ele realmente está maravilhoso. A camisa azul que ele veste contrasta muito bem com seu tom de pele. E o cabelo dele está bagunçado, adoro quando está assim. — Até que estamos um casal decente hoje. — Brinco e ele ri. — Você está extremamente maravilhoso. — Suas bochechas coram e acaricio-as. Colo nossos lábios e beijamos-no lentamente e com paixão. Arranho levemente seu pescoço e ele morde meu lábio inferior.

— Acho melhor nós irmos. — Sua voz treme levemente e percebo o quão sexy ele está. Suas bochechas estão vermelhas, ele respira com dificuldade e seu cabelo está ainda mais bagunçado.

— Tem certeza?! — Puxo-o novamente para um beijo, dessa vez com mais intensidade e desejo. Traço uma linha de beijos até seu pescoço, mordo e sugo logo abaixo de sua mandíbula, deixando uma marca e ele arfa. Suas mãos descem para minha coxa levantando-a até sua cintura. Mordo seu lábio inferior com força e ele aperta mais forte minha cintura. Sua mão desce até minha bunda e aperta-a, fazendo com que eu gemesse baixo. Ele suga e beija a região abaixo de minha orelha, com certeza, deixando uma marca. Começo a sentir calor e percebo que ele também sente. — A-acho melhor n-nós irmos mesmo. — Digo com dificuldade e ele balança a cabeça ainda segurando-me. Encostamos nossas testas e encaramos-no.

— Vamos antes que eu perca o controle. — Surpreendo-me com sua fala e selo nossas bocas.

Entrelaçamos nossos dedos e saímos de casa. Decidimos ir caminhando até a cafeteria. Não era perto, mas também não era tão longe.

Peter Fucking Parker [em revisão]Onde histórias criam vida. Descubra agora