Casamento forçado

Cinema

Gabriel

Estou me comportando como um muleque adolescente na puberdade, e isso se deve a minha tão gostosa esposa que depois do meu momento de idiotice avançada está cada vez mais engraçadinha.

Estamos em pleno sábado a tarde eu estava em meu escritório terminando de avaliar alguns contratos quando Isabella entra com uma cara super aborrecida, bom com certeza uma criança mimada que perdeu o interesse no brinquedo preferido,  continuo de cabeça abaixada fingindo estar prestando atenção aos papéis que agora com toda a certeza não são onde minha concentração está, mais sim nas pernas de Isa que estão balançando de inquietação, em um vestido curto florido que me faria revirar as tripas de ciúmes, porém não agora pois ela está assim única e exclusivamente para meus olhos e isso me faz sorrir minimamente para que ela não perceba meu jogo de ignora lá, ela bufa e então solta uma exclamação de descontentamento.
- Ahhhh!! Eiiii estou aqui! Diz mas me mantenho firme afinal ela gosta de brincar não é?
- Está agindo feito criança Gabriel!- diz sem nenhum pingo de paciência, o que me faz sorrir porque sim eu estava, descido por fim a isso.
- O que quer?- digo a olhando nos olhos mas não me passam despercebidas as bochechas que estão vermelhas de raiva.
- vou sair! Não tenho nada de bom para fazer aqui.- diz me olhando com olhar de desafio, mais não vai mesmo.
- Não!
- Não?- suas sombrancelhas levantam.
- Estou trabalhando se não se incomoda. - Digo disposto a ter um pouco de diversão.
- Ok. - É o que? Assim fácil? Dúvido! Ela então sai correndo e eu percebo seu plano, na mesma hora vou atrás dela e ela corre mais rápido em meio a risadas nada contidas, ela é louca?

Aperto o passo um pouco mais e então a pego pelo braço e ela se choca contra meu peito.
- Onde pensa que vai?
- sair, eu não preciso da sua permissão. Diz com a respiração tensa.
- sei disso princesa, mais já pensou no tanto de caras que eu ia ter que quebrar só por olharem pra você neste vestido se bem que seu conceito de vestido não é o mesmo que o da maioria. - Digo em seu ouvido passando a mão por seus braços onde o vestido de alcinha tinha caído, sinto seu corpo arrepiar. Ela então virasse para mim e olha em meus olhos.
- quer ir no cinema comigo?- Diz e eu então sorrio com seu convite.
- Sem bater em ninguém é claro.- diz sorrindo eu então engancho em sua cintura.
- Você tá me paquerando moça? Ela me olha e começa a fazer cara de espanto.
- Nossa como eu decai, já tive gostos melhores. Diz me provocando e eu caio claro. Eu a precionar contra a parede e então digo.
- Me lembro que já estivemos assim antes não e amor?- não perco tempo beijo ela com luxúria minhas mãos descem por seu corpo e eu então aperto fortemente sua bunda e ela solta um gemido.
- Você não tem noção de como me excita te ouvir gemer assim. Digo precionando minha ereção contra ela.
- vou tomar banho, mais dessa vez você vem comigo, tem que me ajudar com um probleminha aqui. Digo pegando ela no colo e a levando para cima, chegamos no banheiro e eu então tiro minha roupa desesperadamente, mais assim que termino olho em seus olhos cada vez mais arregalados ela então olha para meu brinquedo e solta o ar. Me aproximo dela e ela então recua.
- Ei, calma só vamos nos conhecer um pouco, bem eu já conheço seu corpo mais é bom você conhecer o seu parque de diversões também.- digo e ela então me olha nos olhos e acente, com isso prossigo e quando chego a sua frente levo minha mão ao seu rosto e o acaricio.
- Linda.
Começo tirando seu vestido depositando beijos por onde passo, assim como faço com suas peças íntimas, a obicervo por algum tempo e dou tempo para que ela também o faça, levo ela para o chuveiro e então ela olha para meu pau que posso dizer já passava de animado, ela então passa a língua pelos lábios.
- Não olha assim princesa, já tô tão duro. Digo pegando sua mão e levando até ele ela se assusta e então tira de lá me provocando agonia.
- é tão bom sentir sua mão aqui. Digo acariciando meu pau pra ver se diminui o desconforto.
- vem cá, digo pegando em sua cintura e a aproximando de mim, ela me olha e eu então obicervo seus seios que parecem tão carentes não resisti e abocanho um deles como alguém faminto, ela geme e sinto suas pernas bambearem então levo sua mão para meu pau ditando o ritimo, eu nunca senti um toque tão macio assim.
- ahhhh isa, que delícia. Digo emquanto beijo sua boca e então chego a me ápice...