Quando a porta se abriu, eu não esperei nem pelo seu "oi amor da minha vida". Já pulei no seu pescoço o puxando para um beijo desesperado.
Renan me levantou, me obrigando a cruzar as pernas na sua cintura e entrou para casa comigo.
- Seus pais estão aí? - perguntei depositando beijos no seu rosto.
- Não.
Voltei a o beijar. Eu precisava esquecer Yuri.
Me sentia culpada por usar Renan dessa forma. Mas se não fosse dessa forma, de qual mais seria? Meu fetiche é usar as pessoas.
Eu já estava apenas de peças íntimas por cima de Renan que estava sem camisa. Ele beijava o meu colo enquanto eu desafivelava o seu cinto.
- Eu sei que eu ainda não encontrei o seu clitóris, mas independente disse, eu te amo, e um dia eu vou achar.
Ele me ama.
Ele me ama.
Me senti nervosa.
A polenta que eu tinha comido na casa do Yuri subiu pela minha garganta e eu vomitei no rosto de Renan. Ele olhou pra si mesmo, se vendo todo sujo de vômito e me empurrou de seu colo correndo escada acima.
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A militante
ФанфикForçada a se casar com Renan Bolsonaro, s/n decide destruir a família de seu noivo e de seus serviçais.