- Posso entrar?
Yuri terminou de abrir a porta de sua casa me dando espaço para entrar. Aquele lugar era tão aconchegante. Respirei fundo colocando a minha bolsa no sofá.
Yuri já era maior de idade e morava sozinho em um apartamento no centro da cidade. Sai de casa depois que meus pais dormiram, para que não ficassem me questionando tanto.
- Quer beber alguma coisa?
- Pode ser.
Yuri foi até a sua cozinha e eu o segui.
- Eu só tenho suco de maçã - ele riu balançando a caixinha no ar.
- Parece que alguém não sabe viver sem os cuidados da mamãe.
- Falando de si mesma na terceira pessoa?
- Vai te catar - ri o empurrando pelo ombro.
Yuri riu e segurou meu punho, analisando minha mão.
- Cadê sua aliança? - ele deu um beijo na minha mão.
- Ta com o Renan... O noivado acabou...
Yuri sorriu me puxando pela nuca e me beijando. Puxei o pouco de cabelo que ele ainda tinha enquanto Yuri me erguia e me colocava sentada sobre a bancada da cozinha.
Ele tirou a minha camisa em um ato desesperado logo desabotoando meu seu tião.
Ele massageou meus peitos mas eu apenas empurrei a mão dele e sorri.
- Não sinto tesão no peito, bebê.
Yuri riu revirando os olhos e voltou a me beijar enquanto eu desabotoava sua camisa e a descia pelos seus braços.
Abri sua calça com pressa logo a vendo cair nos seus pés. O volume na sua cueca tava bastante perceptível e parecia incomodar.
Desci da bancada e tirei meus shorts ficando apenas de calcinha. Segurei na mão de Yuri e o levei até seu quarto.
Ele se sentou na sua cama enquanto tirava sua boxer e abria o criado-mudo atrás de uma camisa pequena. Eu tirei minha calcinha aos tropeços enquanto ia até a janela e fechava a cortina
Após seu amigão estar bem agasalhado, eu me sentei em seu colo o beijando de forma desesperada, quando finalmente, após todos esses episódios de espera, eu senti Yuri me penetrar.
***
Yuri estava ao meu lado, me analisando enquanto acariciava meu rosto. Sorri o olhando e lhe dei um selinho.
- Preciso ir - me levantei me espreguiçando.
- Então você só veio aqui, usou do meu corpinho e agora vai embora.
Ri me debruçando sobre ele e o beijando.
- Não sei como meus pais reagiriam se acordassem e eu não estivesse em casa.
- Oi pai, agora que eu sou oficialmente solteira, eu estava na casa do meu melhor amigo, Yuri, que você conhece. A propósito, eu estava transando com ele.
Gargalhei alto distribuindo tapas no ombro de Yuri que me segurou pelo braço e me puxou para mais um beijo.
- Eu entendo - disse mais baixo. Apesar de ser apenas eu e ele na casa, ele disse como se apenas eu pudesse ouvir. - Eu também já morei na casa da mamãe.
- Argh, chega - me levantei e catei minha calcinha logo a vestindo. - Você só sabe me humilhar, quando pedi pra me chamar de piranha você não quis.
- Eu odeio termos chulos na cama - ele se sentou vestindo sua cueca.
- Pois bem, eu amo.
Yuri riu vindo até mim e segurando meu rosto entre suas mãos. Ele me beijou logo descendo sua mão pra minha bunda aonde deu um tapa.
- Eu te amo, mas como amigo.
- Eu também te amo - ergui o dedo do meio pra ele e sai atrás das minhas outras roupas.
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A militante
FanfikceForçada a se casar com Renan Bolsonaro, s/n decide destruir a família de seu noivo e de seus serviçais.