Uma moça religiosa era o exemplo para muitos. Nas ruas sua família era uma das melhores, mas em casa era totalmente ao contrário.
Na igreja onde seu pai era pastor sempre ia Jeon, o menino que só tinha a cara de anjo. Mas enquanto estava com seus am...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
No dia seguinte, a menina de cabelos negros acordou com a luz do sol, a qual batia em seus olhos. Era um milagre acordar sem despertador.
Seguiu para o banheiro. Fez as necessidades, lavando seu rosto e aplicando uma máscara preta contra espinhas. Esperou por alguns minutos, até sua mãe entrar no banheiro. Mais uma vez, Min-dae não bateu na porta, pensara que não havia ninguém no cômodo. E se deparou com Somin daquele jeito, levando um susto.
— Meu Deus, menina! — Colocou a mão no coração. — Pensei que você ainda estivesse dormindo. — Somin riu.
Logo, tirou a máscara do rosto. Banhou e colocou o uniforme. Sem maquiagem, apenas cremes hidratantes no rosto.
Seu lanche foi apenas uma laranja. E, no caminho para a escola ficou pensando em seu pai, ou, deveria chama-lo de diretor? Na frente de todos, os bons modos devia continuar.
Chegou no portão da escola, saltitando. Ela estivera um pouco adiantada, que também era um milagre. Seguiu para o corredor, quase chegando em sua sala.
No caminho viu Jin, encostado na porta de sua sala.
— Você chegou. Agora podemos conversar. — Ele abriu um sorriso.
— Bom dia! — Ela fez uma reverência. Jin puxou a menina para um abraço, apertando todos os seus ossos. — Calma aí, senhor diretor.
— Sem formalidades. Podemos? — Estendeu a mão para o corredor, Jung assentiu.
Foram para o pátio da grande escola. O pai de Somin parecia ser bem de condições, pois todo aquele edifício escolar era seu.
— Somin... O que acha de sua mãe e eu, tipo, juntos? — Essa pergunta surpreendeu Jung.
O que ela podera achar disso? Era como um sonho, como poesia, como matar uma saudade de muito tempo, sem ao menos lembre-se dela. Era bom ver seus pais juntos, mesmo à notícia lhe chocando um pouco. Acordar vendo sua família unidade era o que a mesma queria. Família... Ela não conhecia essa palavra a séculos, antes era só ela e sua mãe. Mas agora, realmente era família.
— É bom, eu gosto. — Se virou na direção do pai. Abriu um sorriso e beijou a bochecha do mesmo.
— Na noite de ontem tomamos uma decisão, Mindy e eu. Vamos nos casar no cartório, ela me pediu segredo, mas eu não aguentei. Quando ela te contar finge que ficou surpresa, ok?. — Piscou para a menor.
— Aigoo! É sério? — Ele assentiu positivamente. — Nossa, appa! — Pulou nos braços do maior, dando lhe um abraço mais apertado. Essa notícia realmente deixou a menor feliz, bem feliz.
A felicidade de sua mãe, também era a sua. Somin vivia para Min-dae e, Min-dae vivia para Somin. A felicidade de uma preenchia o espaço da outra.
— Melhor irmos, o sino já vai tocar. Por favor, seja uma boa aluna. — Pediu Jin.
— Pode deixar! — A menor fez um gesto de tchau com as mãos. E, seguiu para a sala.
