Uma moça religiosa era o exemplo para muitos. Nas ruas sua família era uma das melhores, mas em casa era totalmente ao contrário.
Na igreja onde seu pai era pastor sempre ia Jeon, o menino que só tinha a cara de anjo. Mas enquanto estava com seus am...
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Logo na terça aconteceria o dia dos jovens na igreja. Onde todos os jovens se reuniam e debatiam sobre um determinado assunto bíblico.
E Jeon JungKook não queria ir, estara adiando isso há décadas.
— Mas mãe... Deixa pra próxima. — Sentou na cadeira perto da mesa.
— Você vem falando isso à meses. — Respondeu sua mãe. — Vai hoje e pronto! Te garanto que vai ser legal. — Pegou a carne e começou a fritar, sua mãe estara fazendo o jantar.
Então JungKook subiu para seu quarto, eram longas escadas.
Logo, já estara pronto para ir.
Graças a sua mãe o menino chegou cedo. Quando ele entrou na igreja só pode ver uma menina, ele reconheceu ela, era a filha do pastor.
A menina estara organizando caixas, em números. E JungKook não falou nada, apenas observou a cena. Até que ela o viu.
— Olá. — Sem resposta da parte do garoto.
— Parece que você não é muito de falar. — Continuou ela.
Depois de uma eternidade, ele respondeu.
— Apenas não falo com pessoas que não tenho intimidade. — Foi grosso, realmente ele era assim.
Somin engoliu em seco, mas sabia como lidar com pessoas assim. Ela não deixara passar nada em branco, nem uma simples palavra.
— Me parece que você tem a tendência de ser igual ao irmão do filho prodígio. Muito bem, mas sabia que ser grosso com as pessoas não ajuda em nada? Você meio que me ajudou com o tema de hoje. Obrigada senhor chatinho. — Rio do mesmo.
JungKook revirou os olhos para a menina.
— E você? Quando vai parar de ser perfeita? Não nos conhecemos, mas já vi que faz tudo por essa igreja sem fundamento. Não sou ateu, só não gosto de vir aqui. As pessoas são sempre manipuladas por esse Deus que tanto falam, por que disso?
Jung ficou indignada com as palavras do menino. Como pudera falar isso de seu Deus?
— Como ousa falar de mim dessa forma? Ah meu Senhor. — Colocou a mão na cabeça. — De um jeito nessa criatura.
O silêncio reinou outra vez, e Jeon só pensara em uma coisa: dar uma boa noite para a menina, para que ela sentisse a emoção de viver igual gente de verdade. As coisas mundanas reinavam para Jeon.
— Já sei devota. — Tornou a falar. — Que tal sairmos por hoje? Assim te mostrarei o que é bom. Mas você terá que ser discreta. — Sorriu malicioso.