Uma moça religiosa era o exemplo para muitos. Nas ruas sua família era uma das melhores, mas em casa era totalmente ao contrário.
Na igreja onde seu pai era pastor sempre ia Jeon, o menino que só tinha a cara de anjo. Mas enquanto estava com seus am...
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S.O.M.I.N
Os meninos iam partir em vinte minutos, e eu como uma boa amiga estou com eles no aeroporto. Luhan não parava de falar com Anny, esses dois só sabem rir igual uma hiena.
Decidimos sentar em um banquinho, vendo várias pessoas caminharem de um lado para o outro com suas malas em mãos.
— Vou amarrar o Luhan no banco do carro, Somin você vai me ajudar.
— Anny, não era pra ter falado! — Os dois riram.
— E eu? — Perguntou Chen.
— Ué, você também vai ficar por bem ou por mal.
A primeira chamada para o vôo já foi chamada, os meninos já tinham feito o chek-in e Luhan não perdeu tempo para se despedir de Anny. Chen me abraçou forte, também se despedindo: — Se cuida! — Falou em meu ouvido.
— Você também! — Me desfiz do abraço.
— Tchau, Somin. — Luhan também me abraçou.
— Até mais.
Vimos os dois se perderem no emaranhado de pessoas, e foi uma dificuldade enfiar Anny no táxi, ela não queria ir e sim voltar para o aeroporto.
— Anny, eles já foram!
— Mas não devia. — Eu não podia fazer nada, e depois de muita luta minha amiga cedeu para entrar no táxi. Fomos para a minha casa, aproveitar o momento em que meus pais estavam fazendo compras no mercado.
Chegamos em casa depois de alguns minutos. Retirei a chave do bolso para abrir a porta, depois que fiz isso Anny já foi entrando: — Eu 'tô com fome!
— É só ir na geladeira, tem sorvete, salada de frutas. Fica a vontade, vou trocar de roupa. — Subi as escadas, e logo cheguei na porta do meu quarto. Coloquei um short curto — Um dos poucos que eu tinha —, e uma blusa.
Desci de novo as escadas, indo para a cozinha, passando pelo longo corredor. Quando cheguei, vi a imagem de Anny comendo sorvete com salada.
