Uma moça religiosa era o exemplo para muitos. Nas ruas sua família era uma das melhores, mas em casa era totalmente ao contrário.
Na igreja onde seu pai era pastor sempre ia Jeon, o menino que só tinha a cara de anjo. Mas enquanto estava com seus am...
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— Você! — Somin olhou para trás e pode ver a bela imagem de Hoseok. E agora? Teria que fingir demência?
— O-oi. — Respondeu. — Te conheço? — Não adiantaria nada tentar isso.
— Para de ser doente. O que está fazendo aqui?
— O mesmo que você! — Somin revirou os olhos.
— Não falei que ela estava aqui. — JungKook apareceu do lado de Hobi.
" Como fugir? " — Pensou Somin.
— Quando tempo, seus lindos. — Jung sorriu falso. — O que acha de vocês fingir que não me viu?
— Péssima ideia. — Respondeu Jeon.
— Pelo amor de Deus, não falem nada para Jimin! — Somin levantou-se do sofá.
— E o que tem o Jimin? — Perguntou Hoseok.
Somin lembrou-se que Anny não estara por perto.
— Jimin? Que Jimin o que. — Fez de desentendida.
— Você é péssima com mentiras. Ande, fale logo. — Pressionou Jeon.
Anny vinha na direção dos meninos, com seus saltos altos. Chegou perto de Hoseok e lhe abraçou.
— Ah agora entendi. Anny, não se cansa de aprontar? — Perguntou Hobi.
— Não solzinho, e espero que vocês não digam nada a Jimin, ele vai ferrar comigo. — Respondeu Park.
— Cem reais, por hora. — Jeon falou.
— Envia os cem reais no...
— Boca fechada não entra mosquito! — Somin cortou Anny.
— Affs. Vamos fazer o seguinte? Jeon fica com a Somin e Hoseok comigo. Se vocês estiverem com alguém, nenhum dos quatro vai atrapalhar. — Todos concordaram.
E a pista de dança, por sua vez se tornou lotada de novo. Hoseok e Anny dançaram, enquanto, JungKook e Somin observavam o tempo.
— Vai dançar, ou olhar pro nada? — Perguntou Jeon. Mas ele não notou que a menor, estara mais nervosa que antes. Ela queria a companhia de Jeon, mas não sabia lidar com os próprios sentimentos.
Talvez às bochechas dele lhe chamava atenção, talvez observar seus cabelos caídos sobre sua testa lhe chamava atenção. Talvez o corpo de Jeon JungKook foi a porta para sua paixão, e, sua mente fosse um caminho sem volta. Ela estara se apaixonando por ele. Por todas às vezes que eles foram às baladas, às vezes que passaram juntos. Mas, talvez, isso fosse só uma hipótese.
— Ah, vamos. — Ela tinha seu jeito, desajeitado por sinal. Mas, pegar na mão de Jeon lhe deixara arrepiada.
Os passos dos dois eram desiguais, mas únicos. A música que tocara, lembrara a juventude, pela qual eles podiam ter para sempre.
