Acordo em eu lugar diferente, tento me levantar mais minha barriga doia ainda mais do que antes.
Observo o lugar, parecia uma prisão, por causa das portas, da beliche e do estilo do lugar.
Acho que estava quase anoitecendo, pois os mínimos raios solares estavam meio alaranjados, indicando que o sol ja estava se pondo, dando lugar a lua.
-Alguém?.- grito com um pouco de dificuldade.
Um senhor de bengala entra na cela, e se senta em uma cadeira ao lado da cama.
-Como você se sente?- me olha.
-Bem.- minto.
-Sabiá que você não mente bem?- da um sorriso.
-Aé? Vou praticar mais então- digo irônica.
-Bom, se precisar de qualquer coisa, só chamar- se levanta e sai da cela.
Percebo que estava com outra roupa e meus cabelos estavam úmidos.
O garoto que eu fiz de refém entra na cela não diz nada apenas sobe para a cama de cima.
-Ei garoto- o chamo.
-Que?- diz seco.
-Porque estou no mesmo quarto que você?
-Porque não tinha mais quartos vagos- escuto o bufar.
-Uh- resmungo.
Eu percebo que meu colar não estava em meu pescoço e ja me desespero.
Começo a revirar minha cama mais nada.
-Da para parar!? Está balançando a cama.
-Fica na sua.- reviro os olhos.
Me sento na cama em um único impulso, e minha barriga lateja.
Fico em pé e sinto minhas pernas bambas, mas me mantenho firme, pois sabia se caísse não conseguiria me levantar.
Fico na ponta dos pés para ver o garoto, percebo que ele segurava e analisava meu colocar.
-Me devolve isso.- mando o olhando.
-Não.- desce da cama em um pulo.
Ai dele se eu não estivesse com pontos na barriga, ia dar cada soco naquela cara dele.-Eu não estou de brincadeira- me aproximo mais.
-E acha que estou- se aproxima.
O olho e dou uma joelhada em suas partes baixas, o mesmo se contorce e pude pegar meu colar de volta.
-Brigadinha- digo irônica e coloco meu colocar no pescoço.
-Vai se ferrar, filha da pu...
-Garoto se enxerga...- reviro os olhos e saio dali.
Minha mochila havia sumido, e lá tenho coisas muito importantes.
Vejo o japonês e vou quase me arrastando até ele.
-O japa- o chamo o mesmo se vira.
-Oi..
-Você sabe onde está minha mochila?- o olho e ele assente.
-Pode pegar para mim?- dou um sorriso- ele nega e sai dali. Que filho da mãe...Volto para a cela e agradeço que o garoto não estava lá.
Como estava cansada resolvo dar um cochilo.
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Survive | The Walking dead. [Pausada]
FanficEu o odiava, o odiava com o fundo da minha alma. Ele me deixa louca, louca por ele. "Amar é sofrer, e é por isso que eu sofro por ti" ** Anne sempre foi uma criança alegre, sorridente, fazia qualquer um se apaixonar pelo seu jeito meigo. Um certo di...