Já estava em um fui de tarde quando, vou até o quarto de Carl bato na porta do mesmo e para minha alegria ele não estava lá.
Deixo um bilhete sobre sua cama em um lugar visível que o mesmo encontre." temos que conversar me encontre no nosso lugar daqui 30 minutos... eu amo você"
ass: AnneSaio do quarto rapidamente antes que Carl volte.
Entro em meu quarto, tomo um banho colocando uma roupa qualquer.
Sento em minha cama pensando no que vou dizer nada Carl. Acabei de perceber uma coisa, fiz uma grande merda, não faço a mínima idéia do que irei dizer a Carl.
Suspiro me jogando contra minha cama com a esperança do tempo passar maia rápido.
Alguns curtos minutos depois me levanto da cama colocando a faca em meu sapato, não vejo necessidade em levar minha arma então a deixo em baixo do travesseiro.
[...]Saio do meu quarto caminando até os portões de Hilltop encontrando Maggie ali.
- Onde a moça vai, posso saber? - Sorri.
- Ver o pôr-do-sol. - Digo simples.
- Só isso? - Me encara eu apenas concordo.
- Eu juro. - Sorriu.
- Ok. - Concorda. - Mas como vocês estão?
- Vocês? - Olho em volta confusa.
- Sim... Você é seu filho. - Diz como se não fosse óbvio.
- Ah, claro. - Riu. - Estamos muito bem.
- Concordo. - Eu tenho que ir agora.
- Digo saindo da comunidade.Ando a alguns metros para longe de Hilttop.
Subo na escada que estava pendurada na árvore, dando para uma alta plataforma de madeira, dando para uma linda vista para o horizonte.Me sento com as pernas para fora apenas obsevando o sol que em poucos minutos já iria sumir.
O que me fez pensar que Carl viria?
Bufo com a minha burrice de ter o chamado, e ter perdido minutos da minha vida.Pouco tempo depois escuto a madeira estralando e ao meu lado sentar o menino de chapéu.
Um silêncio se estala no lugar quando ele finalmente parou de se remexer, não era um silêncio ruim, apenas agonizante.
O vento balançava as folhas das árvores e ia de encontro com minha pele
causando-me calafrios.- Diga alguma coisa. - Carl pede calmamente.
Eu queria dizer algo, eu queria muito, mas é impossível já que não tenho nada a dizer então resolvo ficar em silêncio.
- Me fale você... Por favor. - Peço quase em um sussurro.
- Se eu falar, vamos brigar. - Solta um suspiro.
- Por favor, só me diga... - Pauso. - Porque está me tratando assim? - Completo.
Carl solta uma risada debochada pousando duas alianças sobre meu colo.
- Sabe o que você é? - Ele suspira, neste momento soube que eu deveria ter ficado quieta, apenas me obrigado apertar os olhos para não chorar ao ouvir aquelas palavras, aliás, as palavras que eu iria ouvir sem ao menos merecer.
- Anne, você é uma falsa mentirosa, coloca a si mesma em primeiro lugar, você é uma pessoa horrível, tão horrível que nem mesmo Noah te quis, eu te amei Anne, e como você me retribuiu? - Ele pausa percebendo que passou dos limites.
- Eu tenho pena de você. - Ele diz por fim.- Como assim "nem mesmo Noah me quis" e "como você me retribuiu?" - O olho confusa. - Carl eu te amo, e qualquer coisa que tenha ouvido visto, é mentira.
- Digo simples.- Não me venha com essa. - Antes que ele começasse novamente com seu discurso desnecessário colo nossos lábios.
- Eu amo você. - Sussurro com nossas testas unidas.
- Você está conversando com Enid. - Pausa. - E... eu escutei você falando de Noah. - Suspira se afastando.
Eu explico tudo que eu e Enid havíamos conversando aquele dia. Carl fica de boca aberta sem saber o que fazer.
- Me desculpa, eu fui um babaca, de novo. - Ri.
- Foi mesmo. - Digo com sinceridade.
- Eu prometo que sempre que tiver algo de errado eu irei conversar com você primeiro. - Sorri de canto.
- Não prometa algo que não pode cumprir. - Zombo na brincadeira fazendo Carl revirar os olhos.
Ele pega uma das alianças em meu colo, em seguida pega minha mão.
- Você aceita namorar comigo? - Diz com brilho em seus olhos.
Eu fico sem reação mas logo esboço um grande sorriso de orelha a orelha.
- É claro que sim! - Digo empolgada.
Agora foi minha vez de pegar o anel de meu colo e segurar sua mão.
- Sim! - Carl diz.
- Espera. - Riu.
- Carl, amor da minha vida, razões dos meus surtos diários, pai desta criança linda que eu estou carregando. Você aceita namorar comigo? - Digo com um sorriso bobo igual a Carl.- Eu aceito. - Coloco o anel em seu dedo.
Unimos nossos lábios começando um beijo lento cheio de amor e carinho um pelo outro.
Mas é triste saber que tudo que e bom dura pouco. E com a nossa e a felicidade de todos foi assim.
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desculpem a demora amoress
mas esta aí um capítulo fresquinho para vocêssboa leituraa ;)
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Survive | The Walking dead. [Pausada]
أدب الهواةEu o odiava, o odiava com o fundo da minha alma. Ele me deixa louca, louca por ele. "Amar é sofrer, e é por isso que eu sofro por ti" ** Anne sempre foi uma criança alegre, sorridente, fazia qualquer um se apaixonar pelo seu jeito meigo. Um certo di...