Survive | The Walking dead. [Pausada]

32°

Tinham algumas casas destruídas, que supostamente não tinha nada, mas entrava mesmo assim apenas para ocupar minha cabeça.

Entro em uma farmácia que tinha do outro lado da rua.
Dou um leve soco na porta para ver se tinha algum walker ali, mas não vi sinal de nada.

Arrombo a porta que ja estava totalmente enferrujada pelo tempo.
Os corredores estavam todos cheios de pó, prateleiras jogadas pelo chão e caixas vazias.
Vou mais para o fundo, encontro uma caixinha de remédio, não fazia a mínima ideia para que servia, apenas joguei na minha mochila. Um pouco mais ao lado encontrei um pacote de absorvente e testes de gravidez, jogo os absorventes pois continuo sendo mulher, os testes de gravidez êxito um pouco mas logo os pego, talvez um dia serão úteis.

Continuo andando pela rua, entrando em casas procurando por algo.
[...]

P.O.V on Noah 

Chego aos portões de Hilltop, imediatamente eles autorizam minha entrada.

Não vejo a hora de dar um abraço em Anne, acho que ela ficará feliz quando me ver, talvez um pouco brava, mas feliz.
Quero ver a cara de Carl quando saber que estou de volta.

Quando estava fora, quase morri algumas vezes. Então percebi que tenho que passar o maior tempo possível perto de quem eu amo.

Maggie vêm até mim, eu a olho com um grande sorriso mas ela não o devolve, o que fico sem intender.

- Está tudo bem?.- a olho olhando, logo observo o local que parecia tudo normal.

- Eu sinto muito, Noah.- ela suspira, volto a olha-lá sem intender.
- Anne e Carl...

- Não!- impeço que ela termine a frase, saio andando para dentro de Hilltop.
Me sento em um local um pouco longe de todos, abaixo minha cabeça e fico ali mesmo, abraçado aos meus joelhos deixando as lágrimas rolarem molhando toda a extensão do meu rosto.
[...]

P.O.V on Anne

Escuto um desparo, apenas um único tiro. Neste momento eu gelo, não conseguia pensar em mais nada, apenas em correr. Correr muito para saber se Carl estava bem, saber porque ele havia atirado.

Chego na casa em questão de segundos, abro a porta quase a arrombando, encontrando Carl tranquilamente deitado.

- Você que atirou?.- o olho.

- Foi...- sorri.

- Porque raios você atirou!?.- o olho incrédula.

- Queria saber se você viria mesmo.- da de ombros.

- Você é um babaca.- bufo cruzando os braços.

Carl me chama com a mão, eu êxito um pouco mas logo cedo indo até o mesmo me ajoelhado próxima ao sofá lhe dando um beijo lento e calmo.

- Eu te amo.- sorri.

- Eu te amo também.- devolvo o sorriso.

- Achou algo útil?.- me olha arqueado sua sobrancelha esquerda.

- Nada de muito útil, apenas uns remédios que não sei para que servem.- dou de ombros.
- E como está a perna? Está se sentindo melhor?.- o olho.

- Melhor do que antes, doi um pouco ainda, mas estou um pouco melhor.- sorri de lado.

- Que bom.- sorriu. - Talvez daqui a alguns dias poderemos voltar para Hilltop, tudo depende de sua perna.- Carl concorda com a cabeça parecendo não muito feliz, resolvo não o encher de perguntas.

Quando menos percebo Carl está dormindo, de novo. Só acho que ele está bem cansando.

Me sento na poltrona, pego minha arma e começo a desmonstala para limpa-la.
[...]

Acordo depois de poucas horas, observo Carl que apenas mexia em seus dedos fitando o teto fixamente, parecia pensativo. Ele não percebeu que eu acordei, apenas decido me pronunciar.

- Pensando em que?.- arqueio a sobrancelha.
Ele parece voltar a realidade e me olha fixamente por alguns segundos, logo depois volta a fitar o teto.

- Em algumas coisas...- foi curto e grosso.

- Posso saber o que?.- me levanto esticando a coluna.

- Acho que não quero voltar a Hilltop.- diz de uma vez.

- O que!?.- digo quase em um grito.

- Isso mesmo...

- Mas porque?.- o encaro.

- Não quero que você morra, não quero ver ninguém que eu amo morrer.- suspira. - Nós podemos, nós dois, juntos, começar do zero, longe daqui...- me encara.

- Você está com medo.- o olho caminhando até o mesmo.
Ele concorda sem dizer nada.
- É acha que a melhor maneira e fugir?.- o olho.

- Sim.- diz indiferente.

- Carl, vai descansar.- reviro os olhos.
- Acho que não está batendo muito bem da cabeça.- o olho.

- Estou falando sério...- bufa.

- Você pode até ir, mas saiba que nunca aprovarei isso, e também NUNCA irei atrás de você.- cruzo os braços, Carl apenas revira os olhos.

- Ok... Me desculpa.- suspira, logo fechando os olhos indicando que não queria mas tocar neste assunto.

Termino de limpar minha arma, pego uma das poucas barras de cereais que tinham em minha mochila e coloco sobre o colo de Carl.
Me sento na poltrona, não muito tempo depois adormeço novamente.
[...]

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AAAAAAAA

olha quem voltouuu

mddss, a fic está quase chegando no fimm.

E uma dúvida q eu estou e queria a ajuda de vcs é...

vcs querem q a Anne fique grávida ainda neste livro aqui?

ouu

Vai dar o salto temporal e ela fica grávida no livro dois?

Ou sem bebês?

pff, falem oq vcs preferem...

é issoo

Um bejoo