capítulo 19

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EMMA

Não acredito que a Paula morreu,  sei lá,  mesmo depois de tudo que ela fez eu a perdoei,  não gosto de quardar rancor ou raiva das pessoas,  pois sei o e nada disso vai me levar a algum lugar,  eu no meu lugar e ela no dela,  mas nunca desejei a morte dela,  mesmo ela querendo ficar com o Ramon,  não mandamos em nosso coração,  mas eu sei que ela só estava com ele por dinheiro.

Já são 5:30 da manhã mas que. Disse que eu consegui dormi,  o Ramon tá aqui roncando,  ele deve mesmo esta com muito sono e cansado.

Não sei,  se ela irá para o enterro, mas se ele for eu irei ir junto.
Mesmo que ela não mereça eu vou para mostra pra família dela que mesmo depois dela fazer de tudo pra mim e Ramon não ficar juntos, nós estamos,  por que quando à amor,  pode acontecer tudo,  que nada é nem ninguém separa apenas Deus!

Me levanto de vagar para não acorda o Ramon e sai do quarto indo para a cozinha fazer café da manhã.

(...)

Como não sei andar por Londres vou pedi pro Ramon ir busca pão.

Vou até o quarto e Ramon, que está com com a cabeça apoiada nos joelhos.

-eu: você ainda a amava?
Pergunto com medo de sua resposta ser sim.

-amor: como?

-eu: você ainda a amava?!

-amor: claro que não. Só foi um choque,  mesmo ela tendo feito tudo isso,  eu não desejava a sua morte.

-eu: eu também.

-amor: você faz café?

-eu: sim, ia pedir pra você compra pão!

-amor: vamos comigo?

-eu: claro, vou trocar de roupa,  lá fora tá com cara de estar um pouco frio.

-amor: vou toma banho,  no outro quarto, assim você usa esse.

Concordo com a cabeça e vou para meu quarto pega uma roupa.

(...)

-eu: vamos?  Já avisou Helena?

-amor:  vamos e sim já avisei.

-eu: tá.
fomos para a garagem e entramos no carro.

(...)

-eu: só isso né amor?

-amor: só amor, estamos com 3 carrinho de compra.

-eu: tudo que precisamos.

-amor:  só você vida.

Olho para o lado e não acredito no que estou vendo,  como ele está aqui.  Corro prós braços de Ramon e começo a chorar.

-amor: que ouve?

-eu: ele, ele está aqui.

-amor: me mostra quem é esse lazarento.

Aponto para o homem de capus preto.

-amor: não pode ser!

-eu:  você conhece?

-amor: sim, ele é um amigo da faculdade.

-eu: e agora?

-amor: eu uso vou resolver.
Ramon vai em direção ao cara e acerta um coro na barriga onde fica o estômago.
Ramon fala alguma coisa e volta.

-amor: a polícia está aqui chama eles.

Vou até a polícia e fali tudo eles vão até o cara é pega ele, como Ramon está por dentro do caso do meu abuso vai ser fácil,  mandar esse traste pra cadeia.

(...)

Hoje tenho um evento com alguns envestidores.
Por mim eu não iria mas eu preciso,  antes eu não estava bem, mas agora estou melhor que nunca.

A Paula não vai mas me atrapalhar,  mas nem por isso queria que ela morre-se, eu queria que ela seja - se feliz,  por que todos merecem ser feliz,  até mesmo o que me estuprou,  não o vejo com ódio,  raiva, mas sim uma pessoa que não tem amor a si mesmo,  que ele mesmo não quer a felicidade dele e faz que as pessoas também não tenha a dela.

(...)

Depois de um tempo olho no celular e vejo que já são 17:30, vou pro banheiro fasso minhas igienis,  tomo banho lavo meu cabelo,  e saio,  passo creme corporal em todo meu corpo e vou até meu closet,  tego um vestido,  não muito chamativo,  visto ele e vou para a minha escrivaninha.
Começo a fazer minha maik,  não muito chamativa também.

Termino e olho no celular 18:40, meu Deus,  tenho meu cabelo ainda.

Penso nisso e olho para a porta e Helena está entrando por ela.

-ela: quer ajuda em alguma coisa?

-eu: faz o meu cabelo enquanto eu passo meu batom?

-ela: claro.

-eu: obrigada maninha.

(...)

Depois de uns 30 minutos ela termina coloco o salto e tiro uma foto.

-ela: se divirta,  e traz comida pra mim.

-eu: pode deixa.

Beijo minha irmã,  e desso as escadas e dou de cara com o Ramon.

-amor: você está linda meu amor!

-eu: obrigada você também,  agora vamos?

-amor: vamos.

Saímos de casa, rumo ao restaurante.

Apenas Você♥ (Completo)Onde histórias criam vida. Descubra agora