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Obs:

- Gente, eu escrevi essa história em 2018, sem muita noção do que eu estava fazendo, então vai ter partes completamente "?????".

Perdão pelos erros de ortografia que pode conter e por cenas totalmente vergonhosas KKKKK

Lucas Paquetá

Enfim, meu último jogo aqui no Milan, empatamos. Fui convocado para jogar na seleção brasileira que por sinal é meu sonho. Aqui, encostado a cabeça na janela do avião observando as nuvens e pensando como foi minha vida durante esses cinco anos no Milan, no caso, nada demais, apenas me separei da minha mulher que agora é ex, Layla. Meu celular vibra em meu bolso, pego e vejo que é uma mensagem do meu irmão.

Que horas chega no aeroporto, queremos te buscar.
(Irmão❤ ; 17:34)

Já já🤗
(Lucas Paquetá👻 ; 17:36)

Guardei meu celular e alguns minutos o avião pousou no aeroporto Rio de Janeiro. Desci do avião assim que a aeromoça permitiu. Sorri ao ver meu irmão e meus pais ali no aeroporto ne esperando e não poderia faltar, alguns fãs e jornalista.

― LUCAAAS, LUCAAAAS EU TE AMO MEU AMOOOOR, MINHA VIDAAAA VAMOS CASAR. ― Alguém gritava.

― Lucas Paquetá, como esta se sentindo ao voltar para o Flamengo? ― O jornalista me perguntou praticamente enfiando o microfone na minha cara.

Lucas: Ah cara, é aquilo né, tô muito feliz de ter voltado para casa, o lugar onde eu aprendi e ter voltado para minha família ― Sorri e abracei meus pais e meu irmão.

Saímos de lá depois de vários flash's e microfones em minha cara. Chegando na porta do hotel tinha milhares de pessoas com cartazes e outras coisas. Sai tentando passar rápido mas acabava sendo puxado.

― LUCAS, LUCAS, LUCAAASSS.

― GOSTOSOOOOOO.

― PAQUETAAAAAAAAAAAAAAAA

― LUCAS, EU TE AMO, PEGA, PEGA. ― Disse uma morena que tinha seus cabelos cobertos por mechas loiras, me entregando um embrulho prateado.

Peguei o embrulho e sai andando, olhei para trás para ver se a via e não consegui - a enxerga lá, durante o caminho até a entrada do hotel fui pegando cartazes e assinando camisetas e outras coisas.

Entrei no apartamento que era no penúltimo andar, joguei as coisas em cima do sofá e me joguei nele cansado. Logo meu irmão entrou mas o Bernardo, seu filho que já estava com cinco anos.

Bernardo: Tioo ― Disse correndo e me abraçou e o abracei de volta.

Lucas: Oi garotão ― Abracei ele e o coloquei de volta no chão ― Vou tomar um banho.

Matheus assentiu e eu subi para meu quarto com alguns embrulhos. Estava curioso com aquele embrulho prateado, revirei tudo ali mas não achei ele. Bufei e fui tomar um banho, vesti uma cueca box e uma calça moletom, passei desodorante e o perfume. Desci as escadas e vi Matheus com Bernardo vendo alguns embrulhos.

Lucas: Vocês viram algum embrulho prateado por ai?

Matheus: Não, você viu Ber? ― Bernardo faz que não com a cabeça e continua olhando atento uma caixa cheia de balas.

Bernardo: Tio, posso comer uma?

Lucas: Pode, mas deixa para mim. ― Digo rindo e vou até a cozinha. ― Não pode está aqui, nem vim na cozinha hoje. ― Digo procurando o embrulho prateado nos armários e na geladeira. ― Droga, mil vezes droga. ― Falo e passo a mão pelos meus cabelos.

Nosso amor - Lucas PaquetáOnde histórias criam vida. Descubra agora