Capítulo 19

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Maria Fernanda


_Boa noite querida.

_Boa noite moreno. – digo e fecho os meus olhos e apago.

Ao acordar sinto uma mão na minha barriga, olho ao lado e vejo que não é meu quarto, e me vem um flash, a briga no bar, o Ygor e o Arnaldo brigando e seus seguranças separando os brigões.

Quando penso em levantar sinto o Arthur me puxar para perto dele e dizer.

_Bom dia amor.

_ Bom dia moreno perigoso. – digo e dou uma risada.

_Por ser um moreno perigoso até que estou me comportando, dormiu bem. – ele diz, como estou de costa sinto sua respiração.

_Sim, mas preciso ir ao banheiro, pois trabalho hoje. – eu digo.

_Sim também trabalho, pode tomar banho tem roupas para você no meu closet, comprei para caso você precise. – ele diz.

_Ok, mais porque isso tem certeza que é para mim mesmo, ou você comprou para outra pessoa. – eu digo quero ver o que ele vai falar, pois duvido que foi para mim.

_Não princesa é para você mesmo. – ele diz.

Dou risada e vou para o banheiro tomar um banho mais tomando cuidado para não molhar o curativo vou para o closet de toalha e abro as gavetas tem: gravatas, relógios, cuecas, meias isso nas quatros primeiras gavetas. Do outro lado tem conjunto de calcinha e sutiã, na outra meia fina e meias para usar com tênis, pego um conjunto abro outra porta tem camisetas, short e vestidos, pego um vestido de alcinha.

Pego o vestido e coloco e saio do quarto e vou em direção da cozinha, chegando lá encontro com Maria.

_Bom dia Maria, precisa de ajuda. – vou perto dela dou-lhe um beijo no rosto.

_Bom dia, querida, dormiu aqui. – ela pergunta.

_Sim, dormi. – eu digo.

_Nossa minha filha o que foi no braço. – ela pergunta. – Não me diga que foi o meu menino que eu dou uma surra nele. – ela me diz brava achando que é o Arthur.

_Não Maria não foi ele, fui em uma reunião e teve uma briga com meu irmão. – eu digo e sento em um banquinho e começo a contar o que aconteceu na noite anterior, ela não acredita como aconteceu, mais é logico que escondo a parte de ir viajar ficar três meses fora como trabalho voluntário para fugir da data do falecimento do meus pais.

Estava conversando com a Maria e escuto alguém se aproximando, faço de conta que não percebi que ele está perto e pisco para Maria e digo.

_Maria ontem enquanto estava em reunião recebi uma proposta de casamento, e se aceitar meus negócios irão aumentar bastante teria uma clínica e a empresa, fiquei de responder daqui uma semana. – eu digo e dou risada Maria não entende o porquê que deu falar aquilo até que aponto para traz, ela faz sim com a cabeça.

Ela percebeu que o Arthur estava escondido escutando nossa conversa, e diz.

_Você está pensando em aceitar. – ela pergunta e dá risada.

_É uma proposta muito boa, aumento meu patrimônio, e quanto mas melhor. – eu digo e dou risada.

_Arthur pode sair daí sei que está escondido. – eu digo e dou gargalhada.

_Sua peste como sabia que eu estava escondido. – ele pergunta.

_Seu perfume querido eu reconheço de longe. – eu digo.

_É verdade recebeu uma proposta de casamento. – ele pergunta e me abraça por traz, pois estou sentado no banquinho.

_Não querido é mentira, vem tomar café pois nós precisamos temos que trabalhar hoje. – eu digo e lhe dou um selinho.

_Verdade e ainda tenho duas reuniões longas. – ele diz.

_E eu uma cirurgia, e bastante papeis para ler e analisar as propostas. – eu digo para não prolongar a conversa.

Terminamos de tomar café, fui para o quarto pegar minha bolsa e Arthur ficou me esperando na sala e saímos juntos para o trabalho. Ele me levou até a entrada do hospital, onde saiu do carro e foi abrir a porta para que eu possa sair, me deu um beijo em forma de selinho, e entrou no carro esperei ele sair e fui entrando no hospital.

Ao passar pela recepcionista ela me chama.

_ Doutora Fernanda, o doutor Guilherme gostaria de falar com a senhorita, pediu para que a senhora o procura-se. – a recepcionista Margarida me disse é uma senhora por volta de cinquenta anos.

_Obrigado Margarida, eu vou falar com ele assim que chegar na minha sala. – eu lhe informo e vou para minha sala.

Chegando em minha sala coloco minha bolsa na gaveta e sento em minha cadeira logo chega minha secretária e diz.

_Doutora o doutor Guilherme esteve atrás da senhorita disse, que precisava falar com você, posso ligar para ele. – ela me pergunta.

_Sim faz favor peça para que ele venha em minha sala. – eu digo e pego minha pasta com as consultas do dia.   


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Boa tarde a todos, sei que andei sumida nas postagem, mas tenho trabalhado bastante, tanto que tenho trazido serviço para casa também e algumas vezes fico fazendo até tarde da noite,( pauta, ata, relatório, quadro de habilidade por disciplina etc.) principalmente, pois tenho muita dificuldade no que diz respeito a coordenação, agora entendo o porquê do meu antigo coordenador falar " Adriana nunca mais volto para coordenação é muito trabalho, e quando você acha que acabou é ilusão tem que resolver briga de alunos e o seu trabalho fica para fazer mais tarde ou em casa."

Bom agora vamos com mais um capítulo e fiquem ligadas, pois

Ela vai aprontar e não vai estar sozinha nessa confusão aguardem não vou demorar para postar.

Um grande beijo e se gostarem votem e comentem.

Minha deliciosa obsessãoOnde histórias criam vida. Descubra agora