Capítulo 15

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-- linda-- virgilio diz descendo pelo meu corpo, ele puxa delicadamente o ziper do vestido me deixando apenas de sutian e calcinha, ele sorri.

Virgilio beija minha barriga e vai descendo até achar minha calcinha, ele a tira rapidamente e começa a passar a língua pelo meu clitóris.

Eu começo a gemer baixo, isso e bom de mais.

Virgilio tira a camisa e em seguida a calça.

Ele se volta para mim e me beija, a sua lingua passeia junto com a minha e é uma sensação muito boa.

-- fiquei com medo de te perder.

-- eu tambem virgilio.

Tiro sua cueca e ele pega uma camisinha dentro do criado mudo.

Uma ponta de desconfiança bate, por que ele tem camisinhas no criado mudo se não transava com mais ninguem?

Virgilio coloca a camisinha e me põe de 4.

Ele beija minhas costas e começa a enfiar fundo em mim.

A sensação e muito boa.

Começo a gemer baixo tentando me conter, não quero acordar Charlote.

Virgilio acelera os movimentos dentro de mim e eu solto um gemido mais alto.

-- calma -- ele ri e retarda os movimentos -- mais baixinho amor.

Concordo com a cabeça e ele continua acelerando o quê me faz gemer contra a almofada.

-- Alicia eu vou gozar desse jeito.

-- pode gozar.

Virgilio acelera os movimentos e eu chego ao meu apice, um tempo depois ele tambem chega.

Me deito do seu lado e ele beija minhas testa.

-- quer começar de novo depois?

-- por que você tem camisinhas no criado mudo?

-- como assim Alicia?

-- você me falou que não transava com mais ninguem, então por que tinha?

-- Alicia a gente combinou de se encontar, só estava me garantindo. Você esta sendo dramatica, é a mesma coisa que eu te perguntar por que você toma anticoncepcional se a gente não se via.

-- isso não tem nada aver, você vem embora sem mim e agora isso.

-- quer voltar nesse assunto de novo alicia? Pensei que a gente tinha se resolvido e ia ficar bem.

-- o quê a Mary está fazendo aqui?

-- como assim Alicia?

-- por que ela está trabalhando aqui.

-- ela foi uma das escolhidas para se mudar.

-- você sabe que eu odeio ela e mesmo assim ela está aqui.

-- o quê eu podia fazer Alicia?

-- não trazer ela. -- um silencio se instala e virgilio se senta na cama, ele passa as mãos pelo cabelo -- vocês ficaram juntos?

-- agora você foi longe de mais. -- virgilio se levanta e comeca a vestir sua roupa, eu me sento na cama confusa.

-- o quê você está fazendo.

-- vou esfriar a cabeça.-- virgilio sai do quarto e eu vou atrás dele.

-- aonde você vai?

-- vou encher a cara, essa é a unica maneira que eu tenho para suportar você alicia.

Virgilio bate a porta e eu fico como uma idiota parada, vou em direção a porta mas escuto charlote me gritando.

-- estou aqui meu amor. -- coloco a mão na testa dela -- Charlote, você está muito quente.

-- eu estou cansada mamãe. -- Charlote começa a chorar.

-- isso é a febre meu amor.

Não sei o que fazer, não tenho o numero de nenhum médico.

-- mamãe já volta.

Vou até o quarto e visto o vestido que estava, eu desço pelo elevador e encontro Virgilio com alguns homens bebendo no bar do hotel.

-- Virgilio preciso falar com você.

-- eu não quero falar com você-- a voz de Virgilio está muito alterada, como ele bebeu tanto em menos de 5 minutos?-- você nem confia na minha palavra.

-- é importante.

-- Alicia, eu já falei que ainda não me decidi sobre nois dois...

-- não tem nada aver com isso.

-- eu não terminei, se eu não ficar com você vou ficar sozinho pelo resto da minha vida, e eu estou achando melhor ficar sozinho.

-- é isso que quer? Vai ficar sozinho então.-- me viro.

Entro no elevador e choro antes de entrar para o quarto.

Respiro fundo.

Pego meu telefone, disco um numero e torço para dar certo.

Visão de Virgilio:

Viro mais uma dose de tequila.

E melhor eu voltar para o quarto agora.

Me levanto com dificuldade da cadeira e vou andando em direção ao elevador.

-- não acredito! robert-- digo quando vejo meu colega de infancia saindo do elevador.

-- Virgilio, quanto tempo.

-- muito tempo mesmo, o quê faz aqui?

-- uma emergência médica, sabe aquela nossa cologa de escola alicia? A filha dela.

-- Charlote? -- fico tenso na hora, como se todo o álcool do meu corpo tivesse saido magicamente.

-- isso. Conhece ela?

-- ela é minha filha, aconteceu alguma coisa.

-- ela esta com muita febre, passando mal.

-- preciso ir robert, foi bom te ver.

Corro para o elevador, merda essa porra demora muito.

Entro no quarto correndo e escuto o chuveiro ligado.

Alicia esta de roupa segurando Charlote no colo deixando a agua fria cair nas duas.

Sem pensar duas vezes entro junto e abraço as duas, como fui babaca.

-- me desculpa, me desculpa, me desculpa -- repito baixo para que Alicia escute, sei que ela escuta mais não responde.

Alicia sai calada do chuveiro e seca charlote, ela veste um pijama nela e a coloca para dormir.

-- me desculpa alicia, eu estava bêbado e eu não queria ter falado aquilo. -- me aproximo dela que se afasta.

-- mais você falou, olha você realmente estava certo, estavamos nos dando muito bem como amigos, não deveriamos ter mais nada.

-- você esta falando isso da boca para fora.

-- Virgilio você esta me usando como um objeto, você sabe que pode fazer tudo comigo que eu ainda vou estar lá. Qual a ultima observação sobre a birra?

-- se você der para a criança tudo o que ela quer quando da birra ela vai saber que consegue tudo.

-- exatamente.

-- eu vou mudar, eu vou ser uma pessoa melhor para vocês duas, por favor. -- me ajoelho nos seus pés-- me da mais uma chance.

-- eu já te sei chances de mais Virgilio.

Alicia entra no quarto de charlote e eu fico parado ajoelhado.

Meu chefe - guarde meu segredo (COMPLETO)Onde histórias criam vida. Descubra agora