Lee Saeko, uma menina um pouco triste, não acredita muito no amor por nunca senti-lo, até que mudou após conhecer um rapaz que no início era um muleke em um corpo de homem. Mas assim que se conheceram melhor, o garoto mudou.
Hwang Hyunjin tenta con...
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⚠️AVISO⚠️
Antes que começarem a ler, quero dizer que escrevi essa fanfic(2019) quando eu tinha 14 anos, hoje com 18 vejo o quão é problemático algumas coisas, por isso estarei reformando está fanfic, então os capítulos já editados estarão com um (✅)
Mas não se preocupem quem já tinha começado a ler a pouco tempo, o que será mudado seria a idade dela e irei apagar umas coisas problemáticas que foram bem vergonhosas.
Estava irritada! Meu pai me arrastou para está cidade por conta de seu trabalho. Tive que abandonar tudo, meus amigos, minha escola, minha casa. Mudar de cidade para mim era o fim do mundo. Estava acostumada com as pessoas. Eu sou uma menina bem tímida, então eu irei ter muita dificuldade para me socializar novamente.
Não digo que sou de uma família muito rica, porém era muito bem de vida. Estava no meio do ano, e me mudar não era um dos meus planos. Talvez quando fosse fazer minha faculdade, eu me mudaria. E outra, eu estou no meu último ano! Não teria como meu pai esperar mais um pouquinho?
Enquanto meu pai dirigia seu automóvel, eu estava sentada atrás, olhando para fora, escutando uma música lenta, que me acalmava, não importava onde estivesse. Minha mãe ficava puxando assunto com meu pai para não se sentirem muito sozinho durante a viagem.
Quando chegamos, paramos em uma casa, não muito grande, com dois andares, sua cor era bege, e nela tinha um jardim grande e bonito. Perfeito para sentar ao ar livre e desfrutar de um bom livro, fazer uma conexão com a natureza ao sons dos pássaros.
— Saeko! — Minha mãe me chama. Enquanto eu estava segurando minha bolsa, pronta para entrar na minha nova casa. — Hoje à noite iremos na chácara do seu tio Chen. Desfaça suas malas e tome um banho.
— Mas mãe, vocês não vão descansar da viagem? Eu tô morrendo de preguiça — falo fazendo cara de nojo.
— Para de ser preguiçosa, menina! Não foi nem duas horas de viagem.
Entrei e desfiz minha mala, com a maior cara de bunda, por não querer estar ali. Assim que terminei, me joguei na cama e bufei. Com dezesseteanos nas costas e eu não sabia o que estava fazendo na minha vida. E como é meu último ano, a pressão é ainda maior. Eu tenho escola para passar de ano, amigos para começar a fazer, planejar qual faculdade irei fazer, e aguentar a pressão dos outros para arrumar um namoradinho.
Eu sou uma menina muito tímida, uma menina boba, que se importa com a opinião alheia, que abaixa a cabeça para as pessoas, que tem um pouco de fobia pelo sexo oposto, que tem problemas de auto-estima. Eu tenho uma amiga com quem eu sei que posso conversar, mas é estranho eu falar sobre o que eu sinto para ela. Acho que esses meus problemas são dramas, muitas pessoas passam por problemas maiores do que os meus.
