Apocalipse Zumbi: BRASIL 🇧🇷

T1P3 - A ida dos que não foram

Hélia diz para Dean que a última vez que a viu foi antes de Helena sair para a casa de sua outra irmã, Maísa. O rapaz, desesperado, fala que precisa ir atrás de sua querida tia-avó, que não pode ser deixada de lado. Lexa diz para Dean ficar, pois está muito arriscado andar na rua com os caminhantes à solta, além de já estar escurecendo. Dean diz que se ninguém for ele irá sozinho, não importa o que digam. Quando Dean estava saindo, Lexa diz que se ele for, ela vai também. Roger e James também se prontificam para ajudar Dean. Ferdinand também quer ir, mas Roger o alerta que suas condições de saúde não estão boas, e ele deve ficar. Então o grupo de quatro pessoas descem as escadas do prédio e vão em busca de Helena. O grupo chega à casa de Maísa, uma casa nobre e muito grande. O grupo vasculha a casa, que estava muito bagunçada, provavelmente devido aos zumbis. Lexa mata dois zumbis com seu facão. O grupo procura por pistas de suas tias Maísa e Helena mas nada encontram, até que Dean entra no quarto de Maísa. Lá ele encontra seu marido, Jack, já zumbificado, devorando Maísa. Dean chama o grupo para ver, enquanto crava sua barra de ferro na cabeça de Jack, já zumbificado. Em seguida, Maísa desperta como zumbi, e o grupo fica muito triste ao vê-la naquele estado. Roger, com tristeza, enfia a faca na cabeça do zumbi, e diz que Maísa finalmente está descansando. O grupo lamenta a morte de Maísa e Jack, mas falam que pelo menos descobriram o que aconteceu com os dois. Dean diz que sabemos o que aconteceu com os dois, mas não com Helena, que não estava lá. Dean diz que Helena não é apenas uma tia-avó para ele, e sim uma segunda mãe, e ele não irá desistir de à procurar. Dean fala que irá até a farmácia do bairro, porque lá era um lugar em que Helena ia muito, para comprar seus remédios e principalmente conversar com as pessoas. Dean disse que se o grupo quiser voltar tudo bem, mas, ele vai continuar à procura de sua tia. O grupo se recusa e vai com ele em direção à farmácia. Ao chegar lá eles vêem o lugar destruído e saqueado. Muitos saqueadores invadiram o lugar e roubaram remédios em meio a epidemia. Haviam alguns corpos por lá, mas nenhum sinal de Helena. O grupo aproveita para pegar os remédios que restaram até que houvem barulhos de tiro, e se surpreendem, pois a rua estava completamente vazia. O grupo corre para ver o que era, e enxergam um velho com uma espingarda atirando em alguns zumbis. O grupo se aproxima, e o velho aponta a arma em direção à eles. O velho era August, professor de matemática e física que tinha 70 anos de idade, e dava aulas para Dean. Lexa pergunta porque ele está aqui atirando nos zumbis. Ele revela que estava dando suas aulas normalmente, até que os zumbis chegaram no bairro. August diz que dirigiu até sua casa e pegou a espingarda, porque queria limpar o lugar para dar suas aulas tranquilamente. Quando chegou, o lugar estava completamente tomado, e ele se escondeu na cozinha de um restaurante que tinha por perto, e só agora o velho saiu se seu esconderijo e foi tentar entrar em seu escritório, que estava tomado por zumbis. August diz que quer apenas os seus livros. Dean diz que os tiros vão atrair mais zumbis, e que pegar os livros não vai ser possível, August resmunga, mas o grupo o leva para seu refúgio na casa de Dona Hélia. Ao chegarem lá, Hélia diz que estava preocupada, pois o grupo estava demorando muito e estava muito tarde. Dean apresenta seu professor August para o grupo, e diz que agora ele ficará com eles. A noite se passa, e Dean, Lexa, Isa, Roger, James, August, Dona Hélia, seu Ferdinand, Seiva, Tod, Fátima, Fábio e Kathrine se reúnem para o café da manhã. O grupo discute como sobreviverão à partir de agora. Dean diz que antes de tudo eles precisam encontrar Helena. Lexa discorda, mas como uma mulher religiosa, ela diz que Dean deve deixar nas mãos de Deus e agora pensar em sobreviver. Dean fica revoltado e diz que vai sair hoje novamente em busca de Helena. Lexa diz que eles não poderão se arriscar todos os dias em busca de uma pessoa que nem sabem estar viva.