23° Capítulo.

501 9 0
                                    


  Voltamos para a Austrália a uma semana, Débora chegaria hoje e eu a buscaria no aeroporto, o assunto Jhon Jhon não foi tocado mais, ele foi fotografado com o rosto machucado mas deu uma declaração dizendo que tinha sido uma briga de bar.

- Senhora Wilson, que honra poder recebe-la. - Falei zombando dela.

- Vai se fuder. - Ela respondeu me mostrando o dedo do meio.

- Nossa, porque tanto amor?

- Estou viajando um dia inteiro, minha cabeça está doendo e o viado do Julian não veio me buscar, então vai se foder.

- Ah sua vagabunda, desfaz de mim mesmo. - Me fiz de ofendida.

- Foi mal, acho que estou estressada. - Disse me dando um abraço.

- Que bom que você só acha. - Disse irônica. - Bora que hoje tem balada pra você ser apresentada a noite Austráliana.

Na volta passamos na escola das crianças para busca las e voltamos para casa.

- Mamãe, depois a gente pode levar a tia pra ir ver os bichão lá no parque? -Manu pediu durante o almoço.

- Depois a gente vai, sua tia não vai embora tão cedo. - Falei.

- Você não vai embora nunca mais tia? - Enzo perguntou.

- Deus me livre aguentar essa chata para sempre. - Gabriel disse rindo.

- Seu sonho morar comigo pra sempre babaca. - Debs respondeu jogando um papel nele.

Depois do almoço Débora foi se deitar e eu fui ajudar as crianças a fazer o dever de casa, depois elas foram para a praia com Marcia, nossa babá.

- Mamãe, o papai falou que vocês vão sair sem a gente, eu quero ir. - Manu disse fazendo manha.

- Hoje vai sair só os adultos e vocês vão ficar com a Marcia.

- Mas amanhã a gente pode sair também?

- Ja sei, amanhã a gente vai lá no zoológico, pode ser?

- Podeeee. - Comemorou .

Já era tarde quando comecei a me arrumar, Gabriel já tinha se arrumado e foi para a sala fazer companhia para Julian, como eu estava um pouco desanimada fui até os meninos e enchi um copo com whisky que eles estavam bebendo e voltei para o quarto, fui bebendo e me arrumando em alguns minutos eu já estava pronta e animada para a noite.

- Vai ser difícil me controlar desse jeito. - Gabriel disse colocando uma de suas mãos entre minhas pernas embaixo do meu vestido enquanto parava o carro no estacionamento da boate.

- Mas pra que você vai se controlar? - Abri minhas pernas dando passagem para sua mão que logo colocou minha calcinha de lado e começou a me masturbar, eu já estava alegrinha por conta do whisky aquilo bastou pra deixar louca de tesão, subi meu vestido e abaixei minha calcinha, Gabriel massageava meu clitóris e depois enfiou seus dedos em mim, eu gemia baixo e aquilo estava enlouquecendo Gabriel também, desabotoie sua calça, ele puxou ela pra baixo junto com sua cueca, me ajoelhei no banco e comecei a masturbar seu membro com minha mão, comecei a brincar com ele chupando só a cabecinha, dava mordidas leves, seu pênis pulsava em minhas mãos, enfiei seu pênis todo em minha boca, suas mãos em meu cabelo me auxiliavam no movimento, quando percebi que ele iria gozar me soltei dele o fazendo olhar assustado para mim.

- Quero que você goze dentro de mim. - Falei me sentando no colo dele.

-Seu desejo é uma ordem. - Sorriu safado.

Me encaixei em seu colo me sentando em seu membro, comecei a rebolar em seu colo, ele segurou firme em minha cintura me fazendo quicar em seu colo, ele gemia olhando em meus olhos.

- Sério isso? - Gabriel falou sem parar os movimentos quando viu telefone tocar.

O telefone tocou insistentemente, era Débora, atendi no viva voz tentando disfarçar nossos gemidos.

- Onde vocês estão? - Débora disse impaciente.

- Chegando. - Falei ofegante.

Antes de desligar Gabriel fez o favor de gozar fazendo nos dois gemerem alto.

- Não acredito que vocês estão transando, se fuder vocês dois. - Gritou desligando o telefone.

Eu e Gabriel rimos enquanto terminamos o serviço.

- Não acredito que você atendeu esse telefone. - Gabriel disse enquanto se vestia.

- Nem eu, bora logo que a Débora deve estar bolada.

Nos vestimos e demos um jeito de ficarmos apresentáveis novamente, nos encontramos com Débora e Julian já dentro da boate.

- Não encostem em mim, nenhum dos dois. - Débora disse segurando o riso.

- Que foi Debinha, esta com nojo de que? - Gabriel disse tentando abraçar ela.

- Pelo amor de Deus, vão tomar um banho seus depravados, não podiam esperar nem o fim da festa não?

- Não. - Eu e Gabriel respondemos juntos fazendo eles gargalharem.

Os meninos pediram um combo de bebida e ficamos no camarote bebendo, dançando e conversando.

- Amor, vou no banheiro. - Eu já estava tonta com a bebida mas não falei nada para Gabriel não começar com o discurso sobre eu ser fraca para a bebida.

Fui até o banheiro esbarrando nas pessoas, as luzes da boate estavam me deixando mais tonta do que eu já estava, como eu já esperava acabei tropeçando em uma moça que saia do banheiro e só não cai porque a mesma me segurou.

- Ai moça, me desculpa. - Falei embolado.

- Tudo bem, senta aqui. - Ela me ajudou a sentar em uma poltrona próxima.

- Moça, você conhece o Gabriel Medina?

- Conheço sim, o que tem ele? - Perguntou rindo, provavelmente achando que viria uma papo de bêbada.

- Chama ele pra mim, por favor, eu não tô bem.

- Você conhece ele? - Perguntou desconfiada.

- Ele é meu marido. - Respondi. - Nossa, ele é meu marido moça, nem eu acredito as vezes, ele é gostoso neh? - Falei pensativa.

- Eu sabia que já te conhecia, pode deixar que ir lá chamar seu marido gostoso, fica quieta ai. - Ela saiu rindo da minha situação.

Me encostei na parede atrás de mim e fiquei esperando alguém aparecer.

- Precisando de ajuda ai gatinha? - Gabriel se sentou do meu lado zombando de mim.

- Eu quero ir embora amor. - Falei manhosa.

Me agarrei no pescoço de Gabriel e ele me guiou até o carro.

- Amor, vou ir avisar a Débora que estamos indo embora.

- Não amor, não me deixa aqui. - Falei segurando sua camisa.

- O celular deles esta dando fora de área, tenho que avisar, eles vão ficar preocupados quando não acharem a gente.

- Ta bom, mas não demora.

- Já volto.

- Amor. - Chamei Gabriel que estava fora do carro.

- Fala amor. Respondeu abrindo de novo a porta.

- Te amo! Não esquece disso nunca.

- Te amo mais, pra sempre. - Falou me dando um beijo lento.

Me aconcheguei no banco e acabei dormindo antes mesmo de Gabriel voltar.  

Doces mudanças 2° Temp.Onde histórias criam vida. Descubra agora