- O que importa é que ela acreditou - Disse Vlad se sentindo o máximo por te conseguido enganar á enfermeira - O que o médico lhe disse? Ou soube que você passou por uma cirurgia.
- Sim, eu perdi a visão de um olho e um pouco da audição...
Escuto um barulho perto da porta.
- Oh minha filha - Disse mãe caindo no chão chorando desesperadamente.Droga! Ela ouviu! Como não percebi que ela estava ali, acho que era o sono que eu estava.
Vlad apertou o Butão vermelho para Chama á enfermeira e se levantou para ajuda minha mãe.
À enfermeiro logo chegou e colocou ela em uma cadeira de rodas e à levou para o outro quarto.À última coisa que me lembro foi de vê a enfermeira levando minha mãe...
Logo após dormi.Quando acordei, já era dia.
Acordei com à enfermeira ajeitando meu travesseiro.-Oi! - Disse ela - Desculpa ter te acordado
- Não, tudo bem, Como minha mãe está? - Perguntei eu com à voz de sono.
- Esta bem, depois que isso choque passou ela veio aqui no seu quarto, mas parece que voltou pra casa.
- Ah, porfavor, poderia me dá meu celular.
A enfermeira retirou o celular do carregador que Vlad tinha deixado noite passada.
- Qualquer coisa pode aperta o botão que virei em breve, seu café da manhã está pronto, já venho deixar.
Eu realmente precisava estava morta de fome, parecia que não comia à dias.
A enfermeira saiu do quarto, pequei o celula e liguei, já estava totalmente carregado, a primeira coisa que percebi foram vinte e nove ligações perdidas da minha mãe e mais seis de um número que tenho quase certeza que era o de marta.
Eram dez da manhã.
Mas parecia noite, pois as cortinas marrom do meu quarto estavam fechadas escondendo o céu cinza que escurecia o dia lá fora.Um tempo se passou e a enfermeira trouxe meu "café da manhã" Uma gororoba que mais parecia vomito de recém-nascido.
Eu realmente não sabia o que estava comendo, era impossível identificar, aparência parecia sopa ou mingau, o cheiro era estranho, estava morna mas era doce e salgado...
Mas não liguei era como Marta disse à alguns dias "À fome é o melhor tempero" E assim eu o fiz, engoli o mais rápido que pude com medo do gosto, mas não consegui comer tudo, deixei um pouco na tigela que me foi dada.Estava com vontade de usar o banheiro, então fui...
Meu pé continuava dormente, as dessa vez não cai, me apoiei em tudo que era lugar...Quando voltei para à cama, Vlad estava de pé olhando à Gororoba que tinham me dado.
- Oi, não te ouvi chegar - Disse quando sentei na cama.
Vlad sentou na cadeira que estava ao lado da minha cama.- Tive que vim sem fazer barulho porque acho que à enfermeira está desconfiando eu não sou seu irmão -Vlad riu. - Bem e como está? O que houve com seu pé?
- Eu não sei, está dormente faz um tempo, fora isso estou bem.
Vlad sorriu
- Que bom, da próxima vez que à enfermeira vinher conte pra ela sobre o pé.- Eu estou precisando de um banho- Disse eu refletindo sobre.
- Bem, é melhor eu já ir - Disse Vlad.
- Eapera! Quero lhe dizer duas coisas, á primeira é que acho que não tive oportunidade de dizer obrigado por você ter me Salvado. Então valeu - Disse eu olhando pra vlad — À segunda é que eu queria seu número de celular pra caso acontece de me perder de novo você venha me resgatar.
Vlad sorriu, piscou um dos olhos, escreveu o número dele em um papel usando á caneta da minha prancheta e deu as costas saiu do quarto.Passou alguns minutos, lembro de esta ouvindo "one last breath da banda creed" Quando à enfermeira chegou com uma bandeja com algumas coisas nela.
- Vai doer um pouco, mas vai ser uma dor rápida - disse à enfermeira depois de corta as gazes que estavam na minha cara.
Aos poucos ela foi tirando, realmente estava doendo pois pareciam que estavam coladas na minha cabeça, mas à parte que realmente doeu muito foi na orelha.
Assim que ela tirou tudo passou um algodão molhado e depois outro que pelo cheiro era álcool, mas parecia ácido pois ardeu muito que me fez gemer de dor.- Eu te disse que iria doer - Disse à enfermeira como se fosse aliviar de alguma forma.
Logo depois ela enrolou outra gaze na minha cabeça.
- Pronto, agora só daqui à dois dias
-Por quanto tempo?
- Um mês e meio, mas você sobrevive.
Lembrei do pedido de vlad
- Ah! Meu pé esta dormente.
A enfermeira fez uma cara de confusa.
- À quanto tempo? - Perguntou ela
- Des do dia em que acordei aqui no hospital
- Porque não contou?
- Eu acabava sempre dormindo antes de conta.
Ela foi até meu pé pegou algo do bolso que eu não consegui ver o que era.
- Qual pé é?
- O esquerdo
Ela começou mexer um pouco
- não sente nada?
-Não, não sente que você estava tocando.
- Eu estava furando com uma agulha e você não sentiu nada?
- Não, não senti
- Espere só um momento - Disse ela saindo as pressas do quarto.
Segundos depois ela voltou com um médico careca que aparentava trinta à quarenta anos.
Ele fez o mesmo que ela, mas eu novamente não senti nada.
- Devemos marca uns exames, foi informa à sua mãe e jaja eu tiro um pouco de sangue... - Estava dizendo à enfermeira quando foi interrompida pelo médico
- Não será necessário... - disse ele
- E então? - Perguntou ela pegando à prancheta.
- Avise à mãe, é necrose estágio cinco e evoluindo rapidamente, ela precisa ir pra mesa em dez minutos.
- necrose? O que é isso?
Ninguém me respondeu, à enfermeira veio até mim, pegou uma coringa do bolso e ejetou no tubo do meu remédio, logo após escreveu algo na prancheta e à deixou encima do balcão.
Eu sabia que tinha algo de errado
- O que está acontecendo?!
O médico saiu da sala e à enfermeira já estava pra sair
- Vamos avisar à sua mãe primeiro, depois vamos falar com você. Fique deitada, não taça o melhor esforço por favor, será pior - disse isso e saiu.
Ela tinha esquecido à prancheta encima do balcão que estava à mais ou menos um metro da minha cama, fiz um pouco de esforço, dei alguns pulinhos e cheguei lá, quando peguei à prancheta e li o que estava lá...
Bem, aqui sim me abalou muito..."Estágio cinco de necrose avançada, prescrição dada pelo médico responsável.
Tratamento: Amputação do membro atingido... "(Continua)