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Lua narrando:

      Acordo com o Sol iluminando a cela. Há uma janela pequena com grades na cela. Esse lugar está imundo, talvez eu possa dar um jeito, pelo menos colocar tudo amontoado em um canto. Me levantei lentamente, meu corpo ainda dói, mas não tanto como ontem a noite. Tirei minha jaqueta que praticamente não servia de nada, está cheia de rasgos.  Comecei a juntar tudo em um canto. Depois empurrei toda a sujeira pequena com a jaqueta. Não está brilhando, mas pelo menos está limpo. Me sentei no colchão e fechei meus olhos, pensando em ontem a noite. O que eu estava pensando? Eu não devia ter correspondido o beijo, mas ele é tão hipnótico. Eu não sei se ele bateu na minha cabeça alguma vez, mas se bateu, foi forte demais.

     —Parece que já acordou. —Jeff disse entrando na cela. Abri meus olhos rapidamente e senti minhas bochechas esquentarem, baixei minha cabeça. —Eu não sabia que você era do tipo que corava. —Ele disse com uma voz debochada

      —Eu não estou corada! —Gritei e ele começou a rir. —Para! —Gritei de novo, olhando para ele. —Estou corada sim! E daí?

      —Nada. —Ele respondeu lentamente. —Acho melhor você tirar essas faixas, não precisa mais delas. Fazem quase dois dias, os cortes já cicatrizaram. —Jeff cortou as faixas com um estilete e passou a mão por minha barriga, observando e sentindo os cortes —Ora ora, parece que foram mais profundos do que eu pensava. Sua pele é muito macia então não me culpe. —Seus olhos focaram em um corte que ainda estava parcialmente aberto.

      —Nem pense nisso. —Eu avisei arqueando uma sobrancelha.

      —Ou o que? —Ele disse e lambeu o corte, que começou a arder, mas mesmo assim foi prazeroso. Não era isso o que eu achei que ele faria, eu achei que ele iria fuçar no corte, não lamber. -—Sabe, essa expressão é muito boa. Pode parar de esconder, eu consigo ver que sentiu prazer nisso.

      —Eu não... —Fui interrompida por ele lamber e morder o corte. Soltei um gemido, e ele sorriu.

      —Diga a verdade.

      —Tudo bem! Eu admito que senti.

      —Tem que dizer tudo. Do que me adianta você falar meia frase?

      —Eu... Eu admito que senti prazer com isso. —Virei meu rosto para o lado, merda, eu estou ficando cada vez mais a mercê dele.

      —Ótimo. —Ele disse me deitando no colchão e segurando meus pulsos. —Assim eu posso tirar mais proveito de você. —Ele disse, logo depois ele pressionou um lenço contra meu rosto e eu desmaiei.

      Acordando eu noto que estou em uma cama grande e com meus pulsos amarrados. Estou só de lingerie, QUE PORRA TA ACONTECENDO!? De repente eu noto que Jeff está me observando apoiado na porta.

      —Eu não tinha idéia que você tinha um corpo tão bonito. —Disse ele vindo em minha direção —Por que vermelho? —Ele se referiu a Lingerie

      —Eu não sei, só coloquei a primeira que apareceu. —Disse tentando me soltar.

      —Você não vai se soltar sozinha. E por enquanto, eu estou gostando muito de você assim. Ele disse puxando uma faca pequena e fazendo pequenos cortes abaixo da minha clavícula. Eu soltei pequenos gemidos que o fizeram continuar, ele desceu e fez alguns cortes na parte de meus seios que o sutiã não cobria. Depois ele começou a lamber o sangue de todos os cortes, que ardiam e mesmo em meio a dor, aquilo era prazeroso. Meus gemidos estavam cada vez mais altos, a cada corte e a cada vez que ele os lambia. Merda, isso é realmente prazeroso.

      —Seja minha... —Ele sussurrou em meu ouvido. Normalmente eu não hesitaria em negar, me sentir desconfortável. Mas eu não tenho mais controle de mim mesma.

      —S-Sim... —Eu respondi em quase um sussurro, mas eu tenho certeza que ele ouviu. Ele cortou as cordas e me beijou. Eu sei que provavelmente vou me arrepender disso depois, mas eu não aguento mais resistir a isso.

      Nós dois estamos extremamente excitados, qualquer toque que eu recebo é prazeroso. Ele tirou sua camisa e eu pude ver seus músculos definidos. Um beijo longo e quente, muito quente. Estamos ambos pegando fogo, cedendo ao prazer. Jeff tirou suas calças e meu sutiã. Estou completamente a mercê dele agora, não me importo com isso, ou pelo menos não agora. Ele tirou minha calcinha e assim eu fiquei totalmente exposta a um homem pela primeira vez em minha vida. Ele tirou sua cueca. E me penetrou lentamente. Eu gemi alto, dói, mas é prazeroso (eu só posso ser muito masoquista mesmo). Suas investidas começaram a ficar mais rápidas e fortes. Jeff apertou levemente meu pescoço e eu arranhei suas costas, que começaram a sangrar. Nossos gemidos estavam cada vez mais altos e só acabaram quando nós gozamos.

     Eu estava ofegante, me parece que ele também. Jeff se deitou ao meu lado e depois de um tempo, eu dormi. Não foi ruim como eu pensava que seria. Eu pensei que doeria mais, que não seria prazeroso. Mas eu estava enganada. Mas de qualquer jeito, é exaustivo, tão exaustivo que eu dormi ao lado dele, que pode muito bem me matar a hora que quiser.


***

      Gente, se gostaram, deixem o like e comentem!! Boa noite Lupinos!!

Dance With Devil -Jeff The killerOnde histórias criam vida. Descubra agora