Mara Luiza, a empresária mais bem-sucedida do Brasil, e sereia nas horas vagas. Porém, um dia, o seu segredo foi revelado, e agora ela se encontra em um laboratório nas mãos do melhor cientista do país, João Victor: o melhor e muito bem-sucedido cie...
Eu estava no meu escritório, até que um ser de cabelos loiros entra no meu escritório.
Malena - Mara! Mara! - Senta na cadeira na minha frente.
— O que aconteceu Malena? Não pode entrar assim em um escritório de uma empresa, sabia?
Malena - Desculpa. - Revira os olhos. - Eu gostaria de te fazer uma pergunta.
— Seja breve por favor, eu estou ocupada caso você não tenha percebido.
Malena - Tudo bem, eu serei breve. Você vai na inauguração do Aquário?
— Eu acho melhor não, eu tenho muita coisa para resolver na empresa.
Malena - Quem sabe quem você procura esteja lá?
— Eu acho que não.
Malena - O que custa tentar? Ou você vai me dizer que prefere consultar o oráculo para descobrir? - Sorri debochada.
— Mas é claro que não. - Reviro os olhos.
Malena - Então... Você vai ou você não vai?
— Tudo bem, eu vou.
Malena - Vai ser muito legal, você vai ver. - Sorri e sai da minha sala.
— Assim eu espero. - Murmuro.
P.o.v Jv
— Não cara, eu não gosto muito de ir a esses tipos de lugares que com certeza estará lotado.
Cellbit - Vai ser legal.
— Se eu for, você para de encher o meu saco?
Cellbit - Sim.
— Tudo bem... Eu vou. - Me dou por vencido.
Cellbit - Você não vai se arrepender, Jv. Vai ser legal, você vai ver.
— Quando vai ser?
Cellbit - Hoje às 19:30 P.M, eu te espero lá. - Fala e sai da minha sala.
[19:30 P.M]
Eu não acredito que eu realmente vou nessa inauguração, porém de eu não for é capaz do Cellbit ficar falando sobre isso até o resto da minha vida.
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(Roupa do Jv)
Eu saio de casa, tranco a porta, entro no meu carro e dirijo rumo ao Aquário... Eu chego, saio do carro e adentro o local sendo abordado pelo Cellbit.
Cellbit - Que bom que você veio!
— Achou que eu não viria?
Cellbit - Eu admito que eu achei, sim.
P.o.v Moon
Eu estava finalizando o meu cabelo até que eu escuto o som da campainha escoar por toda a casa, eu abro a porta e vejo a Malena parada em frente a porta.
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(Roupa da Moon)
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(Roupa da Malena)
Malena - Você está divina, como a sereia que você é. - Pisca para mim.
— Você também está divina. - Sorrio. - Vamos? - Eu falo e ela balança a cabeça positivamente.
Nós entramos no meu carro e eu dirijo até o Aquário, nós chegamos e adentramos o local. Esse lugar está lotado, eu olho para trás já não vendo mais a Malena. “Essa bruxa adora desaparecer na hora errada!” - Pensei. - Eu começo a andar pelo local a procura da Malena até que eu esbarro em um homem de aproximadamente 21 anos, eu caio no chão, ele estende a sua mão para me ajudar a levantar e eu a seguro, os seus olhos são extremamente escuros, os seus cabelos são castanhos escuros quase preto e a sua pele é clara.
Xxx - Você está bem?
— S-Sim, obrigada pela ajuda. - As minhas bochechas começam a esquentar e eu não percebo quando os meus que antes eram castanhos mudam para um azul claro, porém eu percebo quando eu vejo o seu rosto tomar uma expressão assustada.
Xxx - O que você é?
“Droga! Droga! Droga! Por que agora?”
— Eu preciso ir! - Eu me viro para tentar me afastar porém eu sinto a sua mão segurar o meu braço.
Xxx - Me responda. - Eu olho para ele e encaro os seus olhos escuros que naquele momento chegavam até a dar um pouco de medo.
— Do que você está falando? Eu sou uma pessoa normal assim como você. - Eu falo e ele encara os meus olhos (agora em um azul profundo) como se visse o fundo da minha alma.
“Eu sabia que não era uma boa ideia vir até essa inauguração, por que eu aceitei vir? Agora tem um homem que eu mal conheço me encarando prestes a descobrir o meu segredo e que estranhamente eu não consigo ler os seus pensamentos.”
Xxx - Eu estou esperando.
— Você mal me conhece.
Xxx - Mas eu gostaria de conhecer e saber o que exatamente você é.
— Me diz pelo menos o seu nome. - Eu falo e encaro qualquer lugar que não seja os seus olhos.
Xxx - João Victor ou Jv, como preferir.
— Mara Luiza ou Moon.
Jv - Pode me responder agora?
— Eu já disse, eu sou um ser humano!
Jv - Um ser humano que muda a cor dos olhos? - Sorri debochado.
— Sim. - Reviro os olhos. - Agora você poderia por favor me soltar? Você está me machucando.
Jv - Me diga a verdade e eu te solto.
“Você nunca vai saber que eu sou uma sereia seu idiota.”
