Mara Luiza, a empresária mais bem-sucedida do Brasil, e sereia nas horas vagas. Porém, um dia, o seu segredo foi revelado, e agora ela se encontra em um laboratório nas mãos do melhor cientista do país, João Victor: o melhor e muito bem-sucedido cie...
Eu entra na minha casa e senta no sofá, logo deitando no mesmo.
Xxx - A ducha daqui é boa, hem? - Falou e eu levantei rápidamente do meu sofá ao perceber quem estava alí.
— Sandra?? - Indaguei observando a Deusa com uma toalha em volta do seu corpo e do seu cabelo, vindo na minha direção enquanto ajeitava alguns fios da sua franja.
Cherry - Eu também estou feliz em te ver novamente. - Sorriu.
— O que você está fazendo aqui? Esteve aqui por quanto tempo?
Cherry - Eu acabei de chegar e vim buscar algo que me pertence. - Ela fala eu entrego o seu cinto de volta.
— Você realmente só veio fazer isso?
Cherry - Não, eu também quero te fazer um pedido.
— Claro, o quê?
Cherry - Eu posso passar um tempo com você?
— Comigo? - Eu falo e ela balança a cabeça positivamente. - Por mim tudo bem, mas e os outros Deuses?
Cherry - Zeus autorizou, então eu creio que não tenho que pedir a permissão de mais ninguém, e caso alguém não goste, eu prefiro pedir perdão do que pedir permissão. - Foi na direção de um dos quartos de hóspedes e adentrou o mesmo. - Gostei do seu cabelo! - Falou em um tom mais alto para que eu escutasse.
— Obrigada! - Rio sútil e alguns minutos depois Afrodite sai do banheiro já vestida.
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(Roupa da Cherry)
Cherry - Quando você pintou?
— Eu não pintei, ele mudou de cor.
Cherry - Deve ser por causa da sua mãe, os cabelos dela costumam mudar de cor de acordo com o seu humor.
— Por que isso só aconteceu agora?
Cherry - Tem algumas coisas e poderes que demoram mais para aparecer/acontecer do que outros. - Falou e o som da campainha escoou pela casa, eu abro a porta revelando a Malena.
Malena - Eu posso entrar? - Fala e eu dou espaço para ela entrar, e assim ela fez. - Afrodite? Quer dizer... Sandra? O que você faz aqui? - Sorriu amigável.
Cherry - Eu vou ficar um tempo aqui. Alguns dias, talvez. - Sorriu. - E você? O que veio fazer aqui? - Sentou no sofá.
Malena - Nada de mais, apenas uma visita. - Sentou ao lado de Cherry.
Cherry - Aprendeu feitiços novos?
Malena - Não, nenhum feitiço novo.
P.o.v Jv
(São Paulo - Casa do Jv)
Cellbit - O que você pretende fazer com esse punhal? - Apontou para o punhal que antes girava rápidamente em cima da mesa de carvalho.
— Matar.
Cellbit - Você não pode sair por aí matando todo mundo!
— Talvez não todo mundo, mas eu posso matar todos aqueles que me desprezaram e humilharam durante anos. - Apanhou o punhal.
Cellbit - Não, você não pode.
— Quem irá me impedir? Você que nem ao menos os conhece?
Cellbit - Isso pode ter sérias consequências.
— Eu não ligo.
Cellbit - Você pode morrer.
— Foda-se.
Cellbit - Eu não quero que você morra.
— Foda-se.
Cellbit - Você desconsidera a minha opinião? É isso?
— A verdade é que você é o meu cachorrinho, o meu animalzinho de estimação, que sempre faz tudo que eu mando. E sabe qual é o seu erro? Você gosta disso. Você gosta de seguir ordens sem questionar.
Cellbit - Você tem razão, eu gosto disso. Isso já me favoreceu em muitas coisas, mas a única coisa que não me favoreceu foi a liberdade daquela semi-deusa rude.
— Nós já conversamos sobre isso, Rafael. Se você quer vingança contra ela, vá em frente. Eu não irei te impedir, mas me deixa fora disso.
Cellbit - Ela é imortal, droga! Você tem o punhal, eu não!
— Dê o seu jeito. - Materializei uma taça com vinho e bebi um pouco do líquido que continha na taça.
Cellbit - Eu achei que amigos se ajudavam uns aos outros.
— Você já parou para pensar em quantas vezes eu te ajudei, sem ao menos pensar quanto ou o que iria custar?
Cellbit - Eu também te ajudei muito durante todos esses anos sem pensar em nada a mais.
