✧❦Cap 04❦✧

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“Por que eu simplesmente não me teletransporto?”

— Tudo bem, mas eu volto.

Segurança 1 - Siga o exemplo desse rapaz e saía daqui, moça.

Xxx - Malena, e eu não vou sair daqui.

“— Vêm comigo Malena.”

“~Eu não vou sair daqui.”

“— Vamos nos teletransportar, assim fica tudo mais fácil.”

“~E a propósito, o que um Deus está fazendo no mundo dos mortais?”

“— Eu vim buscar a Mara, ordens de Zeus.”

Eu puxo a Malena pelo pulso para fora do laboratório e nós adentramos um banco escuro para que ninguém nos visse se teletransportando. Eu seguro na mão dela, nós fechamos os olhos e quando nós abrimos nós estamos de frente para o aquário que a Mara está, a sala está vazia o que poupa uma ou mais almas.

Moon - O que vocês estão fazendo aqui?

Malena - Nós viemos te ver e te tirar desse lugar.

Moon - Impossível, eu já tentei de tudo.

— Mas o que custa tentar?

Moon - Deixe-me adivinhar, você está aqui porquê Zeus mandou.

— Exatamente.

Moon - Vocês estão perdendo o tempo de vocês, esse vidro é a prova de qualquer tipo de feitiço.

Malena - Falando assim nem parece que você quer sair daí.

Moon - Mas é claro que eu quero, eu tenho uma missão para cumprir e uma empresa aqui no mundo dos mortais para cuidar.

Cellbit - O que está acontecendo aqui? - Sai do elevador.

Moon - O que você acha? - Fala ríspida.

— Nós viemos vê-la, Rafael.

Cellbit - Por favor, se retirem ou eu chamarei os seguranças.

Malena - Vocês não podem mante-la aqui para sempre.

— Me diz Rafael... - Me aproximo dele ficando frente a frente com ele. - Como é manter um ser da sua própria espécie presa por vingança, sendo que você também pode acabar em um aquário ou até mesmo morto caso descubram a verdade?

Cellbit - Se retirem. - Ele suspira. - Agora. - Ele fala e nós (Eu e a Malena) nos teletransportamos para fora do laboratório.

Malena - A energia do Cellbit é um pouco estranha, não é uma energia boa, mas também não é uma energia ruim.

— Realmente é estranha, mas agora eu tenho que ir.

Malena - Tchau. - Sorri sem mostrar os dentes, eu adentro o meu carro e começo a dirigir, porém quando eu estava quase chegando na minha casa um garoto entra na frente do carro, ele parecia distraído, eu piso no freio do carro, mas o mesmo acaba batendo no garoto e derrubando o mesmo. Eu saio do carro e me agacho do lado do garoto. - Você tem que tomar mais cuidado da próxima vez. - Resmungo. - Você está bem? - Eu falo, ele balança a cabeça positivamente e eu o ajudo a levantar. - Você se machucou?

Xxx - Não, eu apenas ralei o braço.

— Ótimo, assim eu não sou processado. Mais uma vez... - Murmuro. - Qual é o seu nome?

Xxx - Tarik Pacagnan, mas pode me chamar de Pac, e o seu? - Sorri sem mostrar os dentes.

— Mikhael Linnyker, mas pode me chamar de Mike.

“~ Mikhael Linnyker... Esse nome me lembra alguém... Deve ser só coisa da minha cabeça. - Pensou ele (Pac).

P.o.v Moon

Jv - Eu fiquei sabendo que os seus amigos vieram te ver.

— As fofocas correm aqui dentro, né?

Jv - Quando o assunto trabalho, sim.

— Fofocar a vida dos outros agora é trabalho? - Falo sarcástica.

Jv - Isso que aconteceu não foi fofoca.

— Sei...

Jv - Já que nós estamos tendo esse assunto tão agradável, me conte, o que você veio fazer aqui fora da água?

— N. E. D. S. C.

Jv - N. E. D. S. C?

— Sim, N. E. D. S. C; Não. É. Da. Sua. Conta.

Jv - Engraçadinha você, né? - Ele fala e eu rio debochada.

— Sim.

Jv - Será que tem como pela primeira vez na vida você parar de ser debochada?

— Será que tem como pela primeira vez na vida você parar de ser intrometido?

Jv - Eu não saio por aí me metendo na vida das pessoas, mas se você prefere pensar assim eu não me importo.

— Se você não se importa significa que é verdade?

Jv - Não, se eu não me importo significa que eu não estou nem aí para a sua opinião. - Ele fala e eu reviro os olhos. - Revirar os olhos é falta de educação.

— Como se você soubesse o significado desse palavra.

Jv - Mas é claro que eu sei, pelo menos eu sei muito mais do quê você.

A Sereia - JotakaseOnde histórias criam vida. Descubra agora