- Como você conheceu o Mikhael?
Pac - Bom... Um certo dia eu estava nadando, aqui nessa mesma praia, e por causa de um erro meu ele conseguiu me ver.
- Vocês conversaram?
Pac - Somente no dia seguinte. Ele é uma homem legal. - Sorriu.
- Uma semana e você já está apaixonado por ele?
Pac - Não! Eu não estou apaixonado por ele! Nós somos apenas amigos.
- Eu só quero ver por quanto tempo essa amizade de você irá durar, sem vocês terem nada a mais.
Pac - Como você sabia que nós nos conhecemos há uma semana? - Mudou de assunto.
- Intuição.
Pac - Hm...
- Eu preciso cuidar de alguns assuntos, nós nos vemos por aí. - Sorrio e nado até a superfície, eu vou até a borda e saio da água, já na minha forma humana com um vestido branco, totalmente seco.
(Quebra de tempo)
(São Paulo - Company Paes)Eu adentro o meu escritório, e observo o lugar que estava tudo em ordem. "Com certeza há bastante trabalho para fazer aqui." Eu sento na minha cadeira e observo os papéis na minha direita, todos empilhados, em ordem e bem organizados. Depois eu olho para o computador desligado na minha frente, e o ligo. Então eu observo cada mínimo detalhe na minha sala, eu observei por minutos até que eu escuto batidas na porta.
- Pode entrar! - Eu falei e a porta se abriu, revelando a minha secretária com mais papéis na mão. - Deixe-os alí. - Apontei para uma mesinha no canto e ela pôs os papéis em cima da mesma. - Pode ir. Obrigada.
Secretária - De nada, senhora Luiza. - Falou e saiu da sala fechando a porta logo em seguida.
- Senhorita! - Falei alto.
P.o.v Pac
Neste exato momento eu estou sentado no sofá da minha sala, eu escutei o som da campainha e abri a porta, me surpreendendo ao ver o Cellbit alí.
Cellbit - Surpreso? - Sorriu e eu balancei a cabeça positivamente. - Eu posso entrar?
- Claro! - Dou espaço para ele entrar e assim ele fez. - Qual é o motivo da visita? - Sorrio.
Cellbit - Nada de mais, eu apenas queria conversar com alguém, e pessoa melhor que você para isso não há.
- Você quer algo? Um suco, uma água...
Cellbit - Um suco de laranja, por favor. - Eu fui até a cozinha, abri a geladeira e peguei a jarra que contém suco de laranja, sentido o seu olhar sobre as minhas costas. Eu coloquei o suco em um copo de vidro e o entreguei. - Obrigado. - Tomou um gole do suco. - Quando você e o Mikhael se conheceram?
- Há uma semana, mais ou menos... Eu posso te fazer uma pergunta? - Sentei ao seu lado.
Cellbit - Claro.
- Por que você e o Mike se odiavam?
Cellbit - Quem te disse isso?
- A Mara...
Cellbit - Tinha que ser ela. - Bufou. - Eu tenho um passado muito conturbado, como você sabe. E nesse passado, eu realmente não tenho um bom motivo para odiar o Mikhael.
- Então porque você o odeia sem ter motivo?
Cellbit - Eu apenas não gosto daquele mafioso misterioso, apenas isso. - Falou e eu escutei o som da campainha novamente. - Mikhael. - Murmurou e eu abri a porta.
- Mike?
Mike - Oi, Pac. - Sorriu e adentrou a minha casa. - Parece que você tem visitas. - Sorriu debochado para o Cellbit.
Cellbit - Sim, ele tem.
- Você quer alguma coisa, Mike?
Mike - Uma água. - Falou e eu fui até a cozinha.
P.o.v Mike
Cellbit - O que você está fazendo aqui?
- Eu vim ver o meu amigo, e você? O que faz aqui? O seu dono te deixou de lado? - Zombei.
Cellbit - Eu não tenho "dono"; e eu vim fazer o mesmo que você. Visitar o meu amigo.
- Amizade falsa? Legal. - Debochei.
Cellbit - A nossa amizade é verdadeira. - Falou e o Pac veio até mim com um copo de água na mão, que ele logo me entregou.
- Obrigado. - Sorrio para ele.
Pac - Disponha. - Sorriu. - Que coincidência, nós estávamos falando de você agora!
Cellbit - Eu creio em muitas coisas, e coincidência não é uma delas.
- Mas dessa vez foi coincidência, sim. O que vocês estavam falando sobre mim? - Sentei ao lado de Pac.
Cellbit - Sobre o porquê de nenhum de nós dois iremos com a cara um do outro.
- Hm... Isso.
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A Sereia - Jotakase
FanficMara Luiza, a empresária mais bem-sucedida do Brasil, e sereia nas horas vagas. Porém, um dia, o seu segredo foi revelado, e agora ela se encontra em um laboratório nas mãos do melhor cientista do país, João Victor: o melhor e muito bem-sucedido cie...