A vida nunca foi um conto de fadas para Alice Salvatore.Desde muito pequena viveu em um orfanato,sem família,jogada á sorte.Cresceu batalhando,alcançando seus sonhos e pedindo por um amor sincero para si.
Parece que sua vida está no fundo do...
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“As coisas estão melhorando.” —Gotham
A família Di Montanini me estenderam a maiores simpatias.Confesso que fiquei totalmente apavorada quando os vi. Porém,a família superou as expectativas de normalidade.
Letizia me abraçou e contou-me como foi maravilhoso seu dia com o neto. Os irmãos de Matt eram um tanto reservados,mas todos educados. Vicenzo conversava mais que Dom.Ele era um imã humano,sua energia totalmente intensa e sua beleza de deixar queixos caídos se tornavam quase surreais. Por outro lado,Dom era o silencioso,com os olhos azuis misteriosos e postura fodona ao lado da esposa,Rosie Di Montanini. A garota,Giovanna,poderia rapidamente passar uma imagem de patricinha mimada mas não era.Nunca vi garota tão simples e de bom coração. Lucca e Bella tinham Giovanna nas mãos,como uma maldita marionete.
Matt comprou um monte de ingressos.Giovanna quis brincar no crazy dance mas ninguém se voluntariou a ir com a garota. A essa altura,Letizia e Stefano levaram as crianças para casa e deixaram os adultos terem seu tempinho.
—Vem,eu vou contigo.— afirmo animada.
—Eterna criança!— Matt zomba,revelando as covinhas ridiculamente fofas.
Eu as odeio!Odeio a forma que meu sorriso se faz ao vê-las se formarem quando Matt sorri de verdade. Aquele sorriso que faz parar o coração.
—Não vou te mandar para o inferno,porque estou com sua irmã por perto. — dei um sorriso falso.
Fomos para fila e entramos no brinquedo. Odeio coisa que roda!
—Se segura.— aconselho e Gio aperta a trava.
Depois de um cinco minutos,a miséria do brinquedo começa a funcionar. A garota solta gritos e eu risadas.A sensação de ter ver tudo rodando não é das melhores. Um monte de músicas tocam e se misturam para mim.Giovanna ainda continua a gritar feito louca. O brinquedo parou e descemos. Olhamos uma para cara da outra e rimos.
—Gesú Cristo,é pior que dia de ressaca.Eu vou cair!— rio e me encosto em algo.
Giovanna enrosca seu braço magrelo no meu e eu paro de andar. Segundos depois vamos em direção à família dela.
—Como foi andar nos brinquedos infantis? —Matt provoca.
Reviro os olhos em resposta.
—Não tenho culpa de você tem tendências suicidas e ir nos "radicais".—faço aspas com os dedos.
Sua risada preenche meus ouvidos e posso jurar que estraguei minha lingerie.
