Capítulo 51

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  Olá,amoras.Tudo bem?Gente esse capítulo irá ser dedicado a minha filha  Lysa_santos
   Happy B,meu amor pelo seu dia.#Afterzinho.

      Sorry pela demora e sim,terá epílogo e bônus. Esperem!

         

ALICE SALVATORE

“Com ele, sinto-me bem

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“Com ele, sinto-me bem. Somos uma família.”
— Simplesmente Acontece

    Puxei o ar entre os dentes,sentindo uma gota de suor formar-se entre o vinco de minha testa.

    A dor pode ser subjetiva às vezes,mas em um parto normal?!DIOS MIO!

—Eu te amo.— uma voz orgulhosa de Matteo soa carinhosamente em meus ouvidos.

   Maneio a cabeça,fechando os olhos. A bolsa havia estourado,porém o processo de dilatação não foi os dos mais fáceis.
    Não havíamos alternativa de optar por uma cesariana,por conta de que Camille estava perfeitamente encaixada e não apresentava nenhum sofrimento fetal.

  Uma vez que a equipe médica estava ao dispor da vontade e o querer da Princesinha Di Montanini nascer,ela bateu o pé e disse que teríamos que esperar.

    Por um longo tempo,em minha humilde opinião,tempo demais.O que pensei que era auge da dor,era atualizada a cada centímetro de dilatação.

—Eu te amo também,mas vou  amar ainda  mais quando a Cami sair de mim!— lufei mais uma vez,sentindo a onde de dor se aproximar.

   Matt abriu um sorriso sôfrego por presenciar minha sina ao dar à luz a nossa filha.

—Eu não aguento...—gemi em lamúrio.—Eu pensei que poderia fazer isso...Mas não posso.

   A dor veio em seu ápice,me fazendo urrar em silêncio.Minhas costelas pareciam que iriam quebrar uma por uma,a coluna ceder por tanta dor.

—Você consegue!—ele segura minha mão. —Deus sabe que queria que estivesse em seu lugar.Odeio ver você sofrer,Alice.

—Eu sei,amor...Eu sei.— abri meu sorriso mais sincero.

  Matteo estava a ponto de ameaçar o céu e terra caso não progredisse.Tive que arrancar força para poder lhe explicar que aquilo não era mais de acordo com nossa vontade,mas sim de Cami.

    Ela era a única capaz de acabar com a dor ou fazer com que dominasse.
  O negócio foi ficando cada vez mais intenso e eu que odeio silêncio, comecei a admirá-lo.

—Chame ela.— peço com os olhos cheios de lágrimas.

   Matteo para de fazer massagem em círculos por minha lombar.

—Giulia ou Ravena?— pergunta rápido.

   Nego com a cabeça.

—Todas elas. —dito.

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