Parte 19: cale-se ou morra

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Como eu
Capitão Gancho

"Ela não pode te ver, ela não pode te ouvir. Ela esqueceu tudo sobre você. Você morre sozinho e sem amor. Exatamente como eu."

Como diz a frase acima: "garotos podem matar"?

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Como diz a frase acima: "garotos podem matar"?

Fico me perguntando isso. Aliás, garotos são fatais. Nunca sabemos do que é capaz. Mas uma amizade masculina sempre faz toda diferença. Quem nunca quis saber o quão bom é ter todo tipo de amizade? Experimentar coisas novas...
Mas para Elena não foi uma boa ideia. Ela fez amizade com todos e acabou tendo a consequência disso. Agora estava firme em não ter amizade com mais ninguém. Mas que ela devia explicações para todos, devia.

Imagine só: Você some durante um tempo e chega do nada sem relatar o que aconteceu durante esse período. Todos merecem ouvir o que você tem a falar. Espero que Elena tome essa decisão. Esse suspense dela da nos nervos.

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🦋Se liberte🦋

"liberdade não é você fazer oque quer. Mas sim, ter seus direitos e reconhecer seus limites"

Ainda na janela de seu quarto, refletia na imensa escuridão sobre o que significava liberdade

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Ainda na janela de seu quarto, refletia na imensa escuridão sobre o que significava liberdade. Pensou então que tudo isso não valeu de nada, mas que suas atitudes selvagens, a estava livrando de algo maior. Mas a verdade mesmo, era que nunca foi livre ou feliz. Uma brisa mais forte gelou seu rosto. Fazendo com que arrepiasse de imediato. Olhou a sua volta procurando uma brecha; Porque já havia fechado a janela e assim mesmo continuava um frio cortante. Uma luz iluminou seu quarto, e seguindo o feixe com os olhos, achou uma telha quebrada. A luz vinha da rua. A qual tinha somente um poste para ajudar a enxergar a noite.
Elena ficou um tempo sentada em sua cama mas logo se deitou. Quando se deu conta, seu relógio marcava 02:30AM. Se cobriu e experimentou depois de meses, uma cama quentinha e macia. Constatou uma sensação confortável o bastante para dormir sem medo de não acordar. E então, fechou seus olhos, e se permitiu sonhar. Mesmo que fosse ruim, se sentia segura.

O assassinato perfeitoOnde histórias criam vida. Descubra agora