Problemas

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Só de cueca, Andrew, em cima de mim, me beija ferozmente. Ele tira minha camiseta e meu shorts. E em uma tentativa de tirar minha cueca eu o impeço.

_ Para! (Grito para ele)

_ Lembre se do seu Danielzinho e da sua família. (Ele passa sua língua pelo meu peito até na minha barriga)

_ Isso é estupro! (Bato em suas costas, mas sem nenhum efeito)

_ Eu sei que você gosta. (Ele me coloca em seu colo, ficando cara a cara comigo)

_ Por favor? (As lágrimas começam a cair)

Sem resposta, eu sou jogado na cama ficando de 4. Ele amarra minhas pernas e minhas mãos na cama usando cordas.

_ Agora vai ficar bom. (Ele me dá um tapa muito ardido)

Sinto seu pênis entrando em mim. Eu posso gostar de sexo, mas não gosto quando me forçam. E é o que ele está fazendo. As lágrimas caem e a dor que sinto com ele em mim é insuportável e ele não para de dar tapas fortes em minha bunda.

Ele me desamarra e me coloca de barriga para cima com as pernas em seus ombros, segurando minhas mãos e me encara com seus olhos maléficos. Ele está enfiando seu pênis em mim sem camisinha, o que me deixa mais aflito.

_ Agora você vai ver o que é bom de verdade. (Ele pega a sua pistola e coloca dentro de mim, o que me deixa morrendo de medo)

_ Para! Por favor? (O imploro)

_ Agora que está bom. (Ele continua até eu sentir algo escorrendo pela minha bunda)

Quando passo a mão é sangue. Eu fico com muito medo.

_ PARA! (Eu grito muito alto)

_ É só sangue! Para de frescura! (Ela fala em um tom mais baixo que o meu)

_ É só sangue? (Pergunto indignado) Você está acabando com meu corpo. (O olho com muita raiva)

_ Para de graça! (Ele grita alto e coloca a pistola em mim de novo, só para me deixar com mais raiva)

Eu grito de dor, porque dói muito. E ele nem parece se importar, ele só quer satisfazer o prazer dele.

Depois de muita dor e sangue, ele vai para o banheiro da suíte e me deixa nessa cama. Mal consigo me mexer pela dor que está em meu reto. Quando olho para a cama, está toda vermelha, o que me deixa horrorizado.

_ Andrew?! (O chamo)

_ O que foi? (Ele aparece na porta do banheiro terminando de fechar o zíper da calça)

_ Me ajuda a me limpar? Eu não consigo me mexer direito.

_ Ih, se vira! (Ele dá as costas para mim e sai do quarto)

Coloco os pés no chão com muita dificuldade. Vou para o banheiro me apoiando nas paredes. Quando chego no box me desabo na banheira, abro a torneira da banheira e vejo a água vermelha escorrer até o ralo. Por que isso meu Deus?

_ Cadê você?! (Escuto a voz de Andrew ecoando pelo quarto)

_ No banheiro. (Mal consigo respondê-lo)

_ Ah senhora quer ser fina mesmo, né? Usando banheira ao invés de usar a ducha mesmo. (Ele coloca as mãos na cintura debochando de mim)

_ Eu não acredito... (Começo a chorar muito)

_ Fica chorando aí então! Quero você em 5 minutos na sala de jantar nem um minuto a mais, me entendeu?! (Eu aceno positivamente com a cabeça)

Tomo um banho rápido e graças à Deus, consigo me limpar por inteiro.

Innocent PassionOnde histórias criam vida. Descubra agora