Um Presente De Aniversário

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"Quando se sonha muito as coisas podem se tornar reais?''

- T.Q.O.

Gaby

Entrei na mansão, vi a minha mãe na janela, mas ela fez de conta que estava lendo típico da minha mãe espiar as coisas.

— Mãe é feio espiar a filha — falei chamando sua atenção.

— Devia ter abraçado o Téo direto — falou, chamando a minha atenção.

— O que? — falei com as bochechas queimando de vergonha.

— Tinha que retribuir o abraço, sabe? Porque não contou que amanhã é o seu aniversário pra ele? — me perguntou.

— Não quero festa mãe e nem que ninguém venha me dar os parabéns — a lembrei — Vou tomar um banho e dormir, estou muito cansada — minto.

— Tem que jantar, não pode pular nenhuma refeição mocinha — me alertou.

— Já sei — concordei com ela.

Fui tomar um banho, vesti o meu pijama azul cheio de bolinhas e fui jantar quando terminei, fui escovar os dentes e dormir ainda não caiu a ficha que amanhã irei completar 17 anos.

No dia seguinte...

Acordei com o meu pai me chamando, todo ano ele me acordava antes de sair pra trabalhar, pra poder me desejar parabéns.

— Bom dia, pai — falei ao abrir os olhos lentamente.

— Bom dia filha, meus parabéns — falou me dando um beijo na bochecha — Tenho uma surpresa pra você — falou todo brincalhão.

— Qual? — perguntei curiosa.

— Se falar não vai ser surpresa — falou tom irônico.

— Meu butijãozinho já acordou amor? — Minha mãe falou.

Odeio esse apelido mesmo que seja carinhoso na parte dela.

— Sim — Meu pai concordou.

Ela se aproximou de mim me entregando um pequeno embrulho.

— Toma um banho e vista essa roupa já vamos sair — falou animada.

— Tá bom, obrigada mãe — agradeci, lhe dei um beijo na bochecha.

Olhei a hora eram 8:00 horas ainda bem que não precisei ir à aula hoje o bom de fazer aniversário no meio do ano e no começo da volta às aulas que não tem problema se faltar um dia, já que demora um pouco para as provas começarem.

Me levantei tomei um banho rápido vesti a roupa que minha mãe me deu me senti com a auto estima lá em cima era uma blusa preta que parecia um vestido, já que estava abaixo do joelho com desenho do casal "Naruhina" estampado e uma bermuda jeans com vários detalhes delicados nele.

Penteei os meus cabelos, fiz uma trança lateral e deixei o resto do cabelo solto, peguei um gloss vermelho e passei um rímel.

Fui diretamente até a cozinha, me sentei para tomar café da manhã e levei um susto ao ver que tinha várias coisas que gostava de comer.

Há o meu bolo de cenoura com cobertura de chocolate, ao leite com achocolatado e sem ao menos importante minhas bolachas de nata hoje eu ia engordar.

— Pode comer de tudo um pouco hoje filha — falou vendo meus olhos brilharem.

— Obrigada mãe — sorri de orelha a orelha.

— Pai, hoje o senhor não vai sair correndo não né? — questionei vendo ele comer um pedaço de bolo.

— Irei te dar toda atenção do mundo hoje — respondeu colocando a mão nos meus cabelos.

— Bom mesmo — concordei.

Fomos em direção ao seu carro.

— Aonde vamos? — perguntei já impaciente.

— Lembra dos livros que leu nas férias? — perguntou me relembrando.

— Ela é do Supremo da mih-fra? — perguntei para confirmar.

— Sim — concordou.

— Não me diga que eu vou conhecê-la — falei mostrando uma grande animação.

— Não é isso filha é melhor ainda — falou me deixando mais curiosa.

— O que poderia ser melhor? — o questionei vi carro entrando no meio de parte da floresta com uma grande placa, escrito "Mansão Johnson"

— Ai meu Deus — soltei um grito de animação, ao ver que estava na mansão que foi inspiração para o livro e o filme que iriam fazer.

— Obrigada — agradeci abraçando os dois.

Quando eu entrei na mansão me senti a Antonella só faltava aparecer o meu Supremo alfa bonitão que nem o Francis fecham os olhos automaticamente vieram a imagem do Téo sorrindo veio na minha mente.

Como ele podia ter um sorriso tão lindo?

Aquele garoto era a perfeição em pessoa.

O Garoto Que Me Notou (Concluído)Onde histórias criam vida. Descubra agora