CAPÍTULO 72

94 4 1
                                    

GABRIELA: Sim, mas vamos ver o pai. Vai ser bem melhor do que ficar remoendo isso aqui- Falo afastando meu cobertor e me sentando na cama. Ela se levanta-
LÚCIA: A mãe vai te esperar lá na cozinha, vou preparar um café e alguns bolinhos de chuva, pode ser?- Sorrio fraco, ela sabe que eu amo bolinho de chuva-
GABRIELA: Pode sim. Tem como a senhora fazer alguns à mais? Assim entregamos para o seu Amarildo levar para ele comer com a dona Mari e alguns para o doutor Lázaro
LÚCIA: Combinado- Ela sorri e saí, me arrumo, ajeito algumas coisa no quarto e vou para cozinha. Ajudo a mãe à fazer os bolinhos de chuva, comemos alguns com café e vamos para o hospital. Subimos para o quarto do pai com duas tupperware dentro de uma sacola- chegamos- eu e a mãe falamos sorrindo assim que entramos após bater na porta-
AMARILDO: Olá meninas- Ele fala sorrindo-
JOÃO: Minhas meninas
GABRIELA: Seu Amarildo- Falo comprimentando ele meio triste ainda enquanto a mãe foi direto comprimentar o pai-
AMARILDO: Olá filha- Ele sorri e eu vou na direção do meu pai, abraçar ele-
GABRIELA: Oi  papai- Falo beijando a testa dele-
JOÃO: Oi meu amor- Ele me responde sorrindo-
LÚCIA: Como foram as coisa por aqui?
AMARILDO: Bem tranquilo, parece que hoje ele não enjoou não, acho que minha presença foi igual dramin pra ele- Fala rindo-
JOÃO: Tú nasceu abestado assim ou foi ficando com o tempo?- Pergunta e todos nós rimos- Mas foi tranquilo sim, jogamos vários jogos e conversamos bastantes antes e depois do tratamento
GABRIELA: Que legal- Falo sorrindo fraco-

Estrada de chão Onde histórias criam vida. Descubra agora