Prometa NÃO se Apaixonar. (EM REVISÃO)

71°

Narrado por Holland

Eu não podia acreditar que Dylan tinha feito aquilo, principalmente sem minha autorização.

- Holland eu pensei..  - Ele tentou falar, mas eu não queria escutar nada, não agora.

- Agora não Dylan. - Interrompi me levantando, voltei para o quarto.

 Eu não queria falar, um sentimento de raiva e angustia percorria por meu corpo, depois de anos sem ver aquela mulher, ele me aparece dizendo que a encontrou? Que merda ele pensa que esta fazendo? Ele não tinha esse direito, eu estava bem, muito bem na verdade. Eu não podia acreditar.  As lágrimas escorriam por meu rosto, as lembranças de quando ela nos abandonou vieram a tona, eu não estava preparada, tudo de ruim que aconteceu na minha vida foi por culpa dela, o abuso, a prostituição, agressão, a fome e todas as outras coisas, ela era a lembrança viva de tudo que eu deixei de ser, por culpa dela tenho tantas cicatrizes.

Respirei fundo. Eu não podia ficar assim, isso faria mal ao meu bebê e mais ninguém poderia sofrer as consequências do que aquela mulher fez, sentei na cama tentando colocar meu pensamentos em ordem, eu estava com medo, isso era fato, mas Kath, minha mãe, não poderia mais fazer nada contra mim, e principalmente contra Allison.

Duas horas depois...

Eu ainda estava no quarto, não queria brigar com o Dylan, eu realmente estava com raiva dele, depois de muito tempo eu estava bem, mas como eu já disse, tudo o que é bom, dura pouco!

Toc Toc

- Entra - Respondi.

- Mamãe, papai ta perguntando se pedimos pizza ou saímos para jantar? - Allison falou toda delicada.

- Alli pode chamar o papai aqui, por favor. - Ela assentiu, mas antes de ir, se aproximou de mim e deu um beijo na minha testa.

- Para a dor passa. - E saiu correndo.

Eu definitivamente não poderia deixar Kath afeta-la.

- Mandou me chamar? -  Dylan apareceu na porta. 

- Precisamos conversar. - Eu falei me ajeitando para ele sentar ao meu lado. - Você passou de todos o limites que existia, você não tinha o direito de procurar minha mãe sem ter falado comigo antes.

- Eu só queria ajudar - Falou em um tom baixo.

- Eu sei o que você queria, mas eu realmente preferia pensar que ela estava morta em algum beco, do que viva e feliz depois de tudo que ela fez para mim e para Alli. - Soltei o que tava em minha garganta, ele poderia até me achar a pior pessoa do mundo, mas eu não conseguia perdoar- la. 

- Tudo bem Holland, me desculpe, eu não tinha esse direito, mas...- Tirou um papel do bolso - Aqui está o endereço dela, é decisão sua ir ou não.  - Me entregou o papel - Eu vou apoia-la no que decidir. 

Coloquei o papel na gaveta ao lado da cama, eu não queria ver o endereço antes de decidir o que eu faria. 

- Estamos bem? - Passou a mão em meu cabelos. 

- Estamos sim. - Dei um beijo casto em seus lábios - Você pede a pizza e eu banho a Alli. - ele concordou. 

Como eu disse, não irei deixar Kath afetar mais nada em minha vida. 

Narrado por Malia

- Como você esta? - Kali pergunta me olhando com cautela. 

- Como você acha que eu estou? Droga, como você toma uma decisão dessa sem nem me consultar? - Me levanto do sofá, preciso urgentemente de uma bebida.

- Malia são só 6 meses. - Ela fala me acompanhando. - Eu preciso ir. 

Me virei para ela.

- Não, você não precisar ir, você quer ir. - respirei fundo - Eu entendo você querer ir conhecer o mundo e todas outras coisas, mas se você tivesse um pouco de consideração por mim teria conversado comigo, ou pelo menos me avisado antes. - Passo a mão por meus cabelos mostrando o quanto estou frustrada.

- Malia, eu pretendia te falar, mas as coisas iam acontecendo, e eu nunca tinha tempo. - Volto a andar em direção a vodka. - Parar de andar, eu preciso falar com você. - Ela falou um pouco mais alto.

- Agora você quer conversar? Eu não quero, eu quero álcool, nós vamos beber e transar por essa casa inteira, amanha decidimos o que vamos fazer com nosso relacionamento. -  Dei um gole na bebida como se fosse água. 

- Malia...

- Kali por favor. - Puxei a morena pela cintura e logo avançando em sua boca, eu sabia que ia passar um bom tempo sem poder toca-la, por isso iria aproveitar o máximo possível.

Nosso beijo aumentava o ritmo, queria mais dela, mostrar o quanto a morena me deixava excitada, minhas mãos percorriam por todo meu corpo, apertando sua pele macia, que mulher gostosa.

Começamos a nos despir, deixando uma rastro como nossa roupas a até o sofá na sala, Kali me empurra no mesmo.

- Vou fazer você ter o melhor sexo da sua vida. - Sorri diante sua promessa. 

Deitou seu corpo por cima do meu, me fazendo ficar mais molhada quando nossos seios se encostaram, ela se aproximou da minha boca, com um beijo quente e urgente, a medida em que nossos corpos friccionavam uma ao outro.

Minha intimidade pulsava de tanta excitação.

Os beijos foram descendo por meu pescoço, junto com algumas mordidas. Sua mão passeou por toda minha perna e parando na minha intimidade, seus dedos massageavam meu clítoris, ela continuou descendo os beijos até que parassem em meus seios, como uma mão ela me tocava e com a outra segurou meu seio e abocanhou. 

Estava me levando a loucura e ela sabia disso, sabia o quanto eu gostava daquela pegada.

Depois de dar a devida atenção ao meus seios, sua boca desceu até minha intimidade.

- Linda - Falou me encarando, deslisou a língua por meu clítoris me fazendo arquear minha coluna, sua mãos foram para minha cintura, me obrigando a ficar parada. - Quietinha - Soprou a mesma.

Sua língua estava quente o que me fazia me remexer de prazer, ela mantinha os movimentos contínuos que passeava por toda minha intimidade o que estava me levando a loucura. 

- Ei - Reclamei assim que ela parou, com um sorriso no rosto, a morena caminhou até sua bolsa e retirou um consolo. 

A morena voltou para o lugar de antes, e sem aviso prévio, penetrou o objeto em mim, fazia movimentos de vai e vem, me fazendo gemer descontroladamente. Com sua língua estimulou meu clítoris, deslisava ela por toda extensão da minha intimidade, na medida em que o objeto adentrava em mim. 

- Não parar.. - Sentir meu alívio se aproximar, e com mais algumas estocadas cheguei ao meu clímax.  

- Nossa - Kali tirou o objeto de dentro de mim. 

Eu estava tremula, porém ainda não totalmente saciada. 

- Sua vez - Me levantei

- Que bom que sua casa é grande, ainda temos vários cômodos para aproveitar. - Riu me puxando para um beijo.

Oi Vadias! Desculpa a demora, a faculdade ta sugando ate minha alma. :(

Esse foi meu primeiro hot lésbico, eu realmente queria saber o que vocês acharam, por que foi muito difícil de escrever, eu não gostei muito do resultado, porém pedi para algumas colegas minhas lerem e elas aprovaram, mas eu quero saber o que vocês acharam, o que eu devo mudar/melhorar. 

É isso, bjs da Suh!