Nascida em um bairro de classe média na Calábria, Itália, Allegra Pellegrini, de 19 anos, cresceu sendo submetida às ordens dos pais e do irmão mais velho; sempre tratada como uma serviçal, e não como membro da família, sendo o alvo do desprezo e m...
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O dia está quase amanhecendo e Allegra ainda dorme. Ela é a coisa mais linda que eu já vi, tão perfeita quanto um anjo, sua pele branca e macia fazem minhas mãos coçarem com vontade de tocá-la, seus lábios rosados e cheios me dão água na boca, e o seu perfume me embriaga. Tudo nela me deixa duro como pedra, por isso, enquanto ela ressona baixinho, a vontade que tenho agora é de acordá-la e fodê-la até que sua pequena boceta esteja inchada e dolorida, porém, eu me contenho, pois fazem poucas horas que eu a trouxe para minha... nossa casa, além disso ela ainda é virgem, não quero assustá-la com os meus gostos excêntricos.
Já perdi a noção de quanto tempo estou aqui velando o seu sono, assistindo seus seios médios, perfeitos, subindo e descendo em respirações calmas. Eu ainda tentei dormir um pouco depois que troquei suas roupas por uma confortável camisola de seda branca e a deitei na cama do quarto mais próximo ao meu, todavia, a ansiedade por ver sua reação ao acordar não me deixa pregar os olhos.
Minha atenção é arrancada da visão de Allegra dormindo quando ouço o barulho de carros se aproximado. Levanto da poltrona onde estive sentado e me aproximo das cortinas negras que cobrem as janelas de vidro, abro uma pequena fresta e vejo três carros parados em fila indiana em frente as escadarias da entrada da mansão, o da frente é um Mercedes-Benz SLS AMG BlackSeries e dele desce Nero, o meu Consigliere, os outros dois carros são WMotorsLykanHypersport e deles saem oito dos meus soldados, os mesmos que mandei que capturassem a "familia" da minha principessa, porém, pela expressão em seus rostos nada ocorreu bem e isso me enche de ira.
Solto um rosnado baixo e saio da janela, vou até a cama onde minha menina ainda dorme serenamente, dou-le um beijo no rosto e saio do quarto, praticamente corro pelos longos corredores, desço as escadas de dois em dois degraus e quando chego no roll de entrada, vejo Nero um pouco a frente de Matteo e os outros soldados logo atrás.
— Bom dia, Don Montanari! — Nero me estende a mão direita em um cumprimento e eu aperto-a.
— Bom dia. — Respondo. — A que devo sua vinda tão cedo à minha casa?
Vejo-o apertar a mandíbula e respirar fundo antes de começar a falar.
— Por que só fiquei sabendo agora da idiotice que fez? — Esbraveja.
Seu tom de voz usado para falar comigo me aborrece e ele percebe, pois logo em seguida pede desculpa, já matei outros por pouca coisa, mas dessa vez resolvi deixar passar.
Não preciso fazer perguntas para saber do que ele está falando, com certeza já sabe que raptei Allegra, resta-me apenas saber como Nero descobriu, o que não vai ser difícil de investigar, já que os únicos que sabiam dessa ação eram os meus soldados e eu.
