Nascida em um bairro de classe média na Calábria, Itália, Allegra Pellegrini, de 19 anos, cresceu sendo submetida às ordens dos pais e do irmão mais velho; sempre tratada como uma serviçal, e não como membro da família, sendo o alvo do desprezo e m...
Hey, Gus! Olha eu aqui mais cedo adiantando um novo cap. pra vocês ❤🌹😊!
Ótimasurpresa, né? Masnãovouenrolarmuito.
Boaleitura, gente!
→SEM REVISÃO!
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Depois que Rocco ordenou que eu o esperasse em seu quarto, subi as escadas em passos ligeiros, andei pelo corredor e parei em frente a porta da sua suíte, levei as mãos à maçaneta, girei, abri e entrei.
Sentei em sua cama e observei o cômodo, que é enorme, todo decorado com papel de parede arabesco nas cores preto e cinza, na parede de frente para a cama haviam duas portas, de certo que uma levava ao banheiro e a outra ao closetdo Rocco, no centro, entre elas, estava pendurada uma grande TV, do meu lado esquerdo tinha uma comoda de madeira escura com um abajur acesso e algumas peças decorativas douradas, as roupas de cama eram pretas e brancas. Tudo era lindo, luxuoso, sensual, misterioso, mas frio, assim como ele.
Meu coração sacolejou no peito quando a porta foi aberta, Rocco entrou e, sem nada dizer, veio até mim, suas passadas silenciosas e elegantes como as de um felino. Parando na minha frente, ao pé da cama, ele começou a se despir. Eu o vejo tirar o blazer e jogá-lo no chão, em seguida, foi a vez da camisa, a calça, os sapatos e as meias, até que ele ficou só de cueca boxer. Em nenhum momento, conforme ele tirava suas roupas, seus olhos desviaram dos meus.
Engoli em seco e liberei a respiração que havia prendido enquanto assistia o espetáculo que me era proporcionado. Perco meu tempo escaneando o seu corpo esbelto, forte, de pele morena e magro, mas com músculos na medida certa, digno de um deus nórdico, sinto o latejar dolorido no meu sexo que sempre está lá quando o tenho próximo a mim, meu sangue corre quente em minhas veias, aumentando a temperatura do meu corpo. Respiro ofegante e me sinto fraca, necessitada.
Rocco sobe na cama, engatinhando, e a medida que se aproxima de mim eu vou me afastando para traz, até que sinto minhas costas colidirem na cabeceira. Ele sorriu para mim e antes que descobrisse o motivo suas mãos me puxam pelos pés até que eu estou deitada na cama e seu corpo pairando sobre o meu. Seu aroma me embriagando.
- Você é linda, pequena. - Disse, levando o rosto ao meu pescoço e inalando.- Tão cheirosa.
Eu não consigo falar, apenas absorvo a sensações delirantes que sua proximidade causam em mim. Seus lábios quentes descem deixando pequenos beijos no meu pescoço, até ele para na base da minha garganta e suga a pele lá, uma onda de arrepios fazem meu corpo tremer, e eu ofego.
- Rocco. - Gemo.
- Estou aqui, baby. - Sussurra, sua boca ainda me beijando, sugando. - Diga-me, o que você quer?
