Nascida em um bairro de classe média na Calábria, Itália, Allegra Pellegrini, de 19 anos, cresceu sendo submetida às ordens dos pais e do irmão mais velho; sempre tratada como uma serviçal, e não como membro da família, sendo o alvo do desprezo e m...
Olha quem apareceeeeu! Euzinha (｡•̀ᴗ-)✧ hehe, desculpem pelos quase dois meses sem postar nada (?), já me justifiquei minha ausência no livro de avisos (publicado no meu perfil). A partir de agora postarei dois capítulos por semana: às segundas e quartas, se possível também postarei nós finais de semana também (SE possível). É isso, pessoal!
Boa leitura a todos! ( ˘ ³˘)♥
→ NÃO REVISADO !
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Acordei com barulhos estranhos vindos do banheiro, tateei com uma mão na cama ao meu lado, mas não encontrei Allegra, então levantei rápido e corri para o banheiro, já sabendo do que se tratavam os barulhos. Assim que entrei no cômodo frio encontrei ela ajoelhada e agarrada ao vaso sanitário, seus cabelos espalhados ao redor do objeto e seu corpo sofrendo espasmos violentos a cada golfada.
Com pressa, ajoelhei ao lado dela, segurei seu cabelo e passei a massagear suas costas.
- Odeio vomitar - murmurou com a voz fraca, quando seu estômago deu uma trégua.
- Sinto muito, querida - beijei seu rosto pálido e frio, senti meu coração doer ao vê-la doente, tão frágil e não poder fazer nada além tentar amenizar os sintomas da gravidez - odeio te ver assim, se eu pudesse sentiria todos os sintomas por você.
- Bem que você merece mesmo, por não usar camisinha - brincou, dando um sorrisinho, porém, foi só ela terminar de falar para que uma nova onda de vômitos a fizesse se debruçar sobre o vaso novamente.
Sua crise durou longos minutos, permaneci com ela a todo momento, beijando suas costas, massageando o seu estômago, sussurrando palavras carinhosas e segurando seu cabelo. Por fim, quando tudo cessou, fechei a tampa do vaso, dei descarga e a ajudei a ficar de pé. A levei para a pia, segurei seu corpo enquanto ela lavava o rosto e depois escovou os dentes.
Quando terminou a fiz se sentar na poltrona que ficava disposta na frente do gabinete, sentei atrás dela e a abracei. Seu corpo está frio, trêmulo. Ela respira ofegante e mantinha os olhos fechados.
- Se sente melhor agora? - indaguei depois de um tempo quando percebi que a sua respiração voltara ao normal, assim como a temperatura do seu corpo.
- Apenas um pouquinho melhor - suspirou, agarrando minha camisa e enterrando o rosto no meu peito.
- Vou preparar um banho de banheira pra você - falei próximo ao seu ouvido e levantei, deixando-a sentada no móvel confortável - fique paradinha aí.
Abri uma das portas do gabinete e tirei sais de banho aromáticos de morango que ela ama e que eu adoro sentir quando cheiro sua pele. Segui para a banheiro, fechei o ralo e girei a torneira, a água começou a escorrer para o fundo, joguei um pouco dos sais e, enquanto esperava a banheira encher, voltei para ela, que me olhava com paixão nos olhos.
Sorri e a ajudei a ficar de pé, agarrando sua cintura e a trazendo para mim.
- Você é linda - afirmei, com o meu rosto bem próximo do dela, nossas bocas a centímetros uma da outra - minha menina linda.
