Livro 1: Olhares de Amor (COMPLETO)

Capítulo 45

Pov. William

Sua pele brilha pela capa de suor quê está em cada centímetro de sua delicada pele. Seus lábios estão inchados de tanto beijá-los, seu coração bate forte contra o seu peito, dizer que ela está excitada é pouco, e na verdade eu adoro isso.

Busquei ajuda, já que preciso que Alice fique grávida, estou desejando isso urgentemente. Vê-la com Lily em seus braços, brincar com ela ou falar, me deu a ideia de que um bebê é o melhor que possa nos acontecer. Assim todos os homens da fazenda, do povoado e da cidade, saberão que ela me pertence, que ela é minha e se chegar a se meter com ela, estarão em graves problemas.

Ela ainda continua amarrada na cama e eu não tenho a intenção de soltá-la por agora. Eu só a levei ao limite uma vez e isso sem penetrá-la. Essa noite minha semente entrará nela várias vezes, assim ela será a mãe do meu filho ou filha. Não me importa o que seja, só que seja o meu filho e o dela.

Vejo que ao lado da cama, há vinho e algumas coisas para comer. Desço da cama enquanto sou observado por Alice. A lua está muito bonita e faz com que o quarto fique bastante iluminado. Apago as velas, pego um pedaço de queijo e o como. Sirvo um pouco de vinho, ele está no ponto e refrescante. Alice só me olha. Seu corpo sobe e desce com a expectativa.

- "Você está com sede?" - ela assente com a cabeça.

Sirvo um pouco de vinho e me aproximo dela. Volto a me sentar em cima de sua pélvis e coloco um prato com vários pedaços de queijo e presunto, em seu peito. O contato frio do prato faz com que ele pule. Eu sorrio. Tiro a gravata da sua boca. Ela move a mandíbula, e sei que é por causa da posição.

Eu lhe dou um pedaço de queijo e ela aceita com gosto. Faço o mesmo com o pedaço de presunto e comemos. Depois lhe dou o vinho, mas é incomodo. Assim bebo um pouco de vinho, mas não engulo. Eu a beijo e nesse instante lhe dou de beber, é excitante. Uma gota escapa dos seus lábios, eu a lambo e ela ofega. Está na hora da ação.

- "Esta preparada para o que está por vim?" - eu digo.

- "Suponho que sim, embora não tenho ideia do que será." - ela diz de maneira provocante.

Mulher malvada.

Ela sabe o que provoca em mim e ainda assim brinca comigo. Deixo tudo na mesinha de cabeceira e volto a subir em cima dela. Beijo os seus lábios, mordo o seu lábio inferior e coloco a gravata em seu lugar. Ela bufa irritada e eu sorrio vitorioso. Meus dedos descem até a sua abertura e comprovo que ela está molhada e por todos os santos, ela está mais do que molhada.

Me coloco entre as suas pernas. Com uma das minhas mãos, eu levanto o seu quadril até a altura do meu membro e sem dizer nada eu a penetro. Ela está tão molhada que o meu pênis entra sem problemas até o fundo. Me fascina o quão apertada ela é, e o melhor de tudo é que apenas eu posso desfrutá-la dessa maneira.

Continuo com o vai e vem das minhas penetrações. Seus peitos movem com o ritmo e eu amo escutar o som da nossa pele quando se tocam quando a penetro.

Seu aroma, e o odor da sua pele e a sua suavidade me deixa louca. Com a minha outra mão que se encontra livre, acaricio e aperto seu seio. Quando aperto o seu mamilo ela convulsiona. Sinto que o seu corpo está se tensando e as suas paredes vaginais está me dizendo que ela está chegando perto. Aumento a velocidade dos meus movimentos e quando volto a puxar o seu mamilo, ela geme com força e goza. Suas paredes palpitam com força fazendo com que o meu controle vá embora e eu gozo dentro dela.

Caio em cima dela e desamarro de suas mãos e tiro a gravata de sua boca. Ela respira com dificuldade. Sim, eu sei, foi alucinante, mas isso é só o começo. Enquanto ela volta para esse mundo, desamarro as suas pernas e faço uma massagem em seus tornozelos. Eu a pego e a puxou para mim. Ela me olha e vejo que os seus olhos brilham e eu dou um beijo na ponta do seu nariz.

- "Você está bem?" - eu pergunto.

- "Sim. Isso foi... eu não tenho nem palavras para descrever como foi." - ela diz em um sussurro.

- "Acha que você pode aguentar mais um pouco?" - ela me olha enquanto massageio os seus pulsos.

- "Você não teve o suficiente?" - ela me diz.

- "Com você eu nunca tenho o suficiente. Vamos está na hora de um banho, ou você quer dormir pegajosa?" - eu o olho com o cenho franzido.

- "Você voltará a abusar de mim?" - ela sorriu.

- "Pode ser." - eu digo.

- "William, eu acho que não consigo mais. Isso foi muito intenso." - ela me diz.

- "Vamos dar uma rapidinha e te deixo descansar." - beijo a ponta do seu nariz e ela suspira.

- "Se não resta outro jeito, vamos. Mas com cuidado. Lembre-se que existe Lily e ela precisa de cuidados, e se eu não puder caminhar. Como você acha que eu vou cuidar dela?"

- "Está bem. Eu farei com cuidado." - eu a beijo e a levo para o chuveiro.

Dou banho nela com cuidado, depois de alguns minutos acariciando o seu corpo, não aguento mais e volto a fazer amor com ela. Não posso me controlar com essa mulher, seus gemidos, senti-la vibrar me faz com que eu queira mais dela.

Quando chegamos ao clímax, se não é porque a seguro a tempo ela cairia no chão, suas pernas tremem por causa do orgasmo. Lavo novamente o seu corpo e quando ela está limpa, como posso seco o seu corpo com a toalha.

Ao entrar no quarto, tiro o edredom da cama e a deixo sentada apoiada na cabeceira, seus olhos já estão começando a se fechar, já não aguenta mais.

Seco o seu cabelo com a outra toalha, e quando acho que tanto o seu corpo quanto o seu cabelo estão suficientemente secos, eu a deito e a cubro o seu corpo com a coberta. Ela se aconchega rapidamente e só em fechar os olhos, ela cai adormecida.

Organizo a bagunça que deixei no banheiro e desço as escadas para deixar a bandeja com a comida e o vinho na cozinha. Depois subo para o quarto, me deito ao seu lado na cama. A abraço pelas costas e a minha cabeça fica perto do seu cabelo, aspiro o seu perfume, eu adoro o seu cheiro, ele me relaxa.

Coloco a minha mão em seu ventre rogando a Deus e a todos os santos conhecidos, para que a minha mulher tenha ficado grávida.

Ela tem que ter ficado grávida!