Chapter seven.

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Sal's vision

Finalmente, depois de muito tempo, eu saio do meu quarto, dando de cara com o ruivo, fazendo cada um dar passos desequilibrados para trás.

Todd: Epa!

Sal: Todd! Por favor, me ajuda! — Eu disse, recomposto rapidamente, agarrando seu braço.

Todd: Tá tudo bem? — Ele ajeita o óculos, me encara. Eu lhe puxo fortemente até o sofá, fazendo o mesmo sentar.

Sal: Como você sabia que estava apaixonado pelo Neil?

Todd: Está apaixonado? — Ele me pergunta, com um sorriso de orelha a orelha.

Sal: Se eu te perguntei, é porque eu não sei, idiota. — Digo, fazendo ele desfazer o grande sorriso.

Todd: Me diga, quem é, e o que você sente por esta pessoa.

Sal: É o Larry... Eu só consigo pensar nele o tempo inteiro, os beijos não saem do meu pensamentos, a presença dele me faz feliz... Tem muita coisa que gosto nele... Aquele sorriso lindo, com aquela pequena separação, que o faz mais lindo, o jeitinho de ser dele, seus olhos, a personalidade dele, ah... Seus beijos são os melhores... Até suas manias, e defeitos.

Todd: Diagnóstico confirmado. Você está a-pai-xo-na-do. — Ele diz pausadamente.

Sal: Vou falar agora! Mas e se eu estragar a amizade? Se ele me achar estranho?

Todd: Pode apostar que não!

Sal: Obrigado Todd, pelos conselhos!

Todd: De nada. — Ele diz, me dando uma piscadela.

Me levanto, pronto para procurar Larry e falar sobre isso para ele, colocar esses sentimentos em jogo, mas o ruivo segura meu pulso.

Todd: Ele saiu. Provavelmente foi aos apartamentos pelo o que eu ouvi.

Meu celular toca. Na tela, vejo o nome de quem eu estava falando agora de pouco brilhantemente.

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Ligação

Alô?

Sally, você pode vir aqui no apartamento da minha mãe?

Claro, preciso conversar com você.

Eu também.

Então, até logo.

Até!

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Sal: Vou aos apartamentos, Larry me chamou para ir ao apartamento de Lisa. — O ruivo apenas assente, e pega o jornal a sua frente.

Então, corro para o meu quarto pegar agasalhos, pois estava frio, e na previsão marcava que iria nevar a qualquer momento.

No caminho ao prédio, minha mente estava planejando um jeito de falar a ele sobre minha paixão por ele.

"Então Larry, eu meio que gosto de você..." Não.

"E aí Laaarry Face, eu te amo, quer namorar comigo?." Não.

"Cara, então, eu te amo, e eu quero ter um destino com você, e aí? É pegar ou largar." NÃO!

Olhando ao redor, vejo que estava quase chegando e que começou a nevar, e volto a olhar para o chão. Andando mais um pouco ainda olhando para o chão, sinto algo duro batendo contra minha prótese. Eu dei de cara com a porta dos apartamentos Addison.

Why me? [REVISÃO]Onde histórias criam vida. Descubra agora