Chapter thirteen.

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Sal's vision

Já havia se passado uma semana do ocorrido, e Ashley ainda chorava por sua moto, e seu celular, obviamente, menos do que antes.

Sobre Charles? Ele nos pagou uma indenização, para uso de medicamentos, e está preso por 6 meses.

Eu e Larry? Estamos muito bem, obrigado.

Estávamos sozinhos em casa novamente, pois Neil havia saído para o trabalho, e Todd, estava na faculdade de engenharia civil.

Larry estava em seu quarto, pintando um quadro, enquanto eu, estava assistindo TV junto com Gizmo.

Larry sempre pinta seus quadros ouvindo alguma música, mas hoje, não havia som algum. Nada saia da boca do meu amor também.

Estranhando o silêncio mortal que vinha do quarto de Larry, fui sem fazer algum barulho sequer, para ver o que estava acontecendo.

Espiei pela porta, que estava entreaberta, e o vi sentado em frente a um quadro branco, vazio.

Entro nas pontas dos pés, silenciosamente, retiro minha prótese, e miro nas costas de Larry, mas acabo acertando sua nuca em cheio. Ouço um gemido de dor sair de sua boca. Rapidamente, sento no chão de frente para ele.

Sal: Me ame!

Ele encosta a mão em sua nuca, faz uma falsa expressão de dor intensa, e vira para ver o que lhe atingiu.

Larry: Caralho Sal, quanta força... Ou, a sua máscara é feita de ferro?

Me levanto, sento em seu colo, e peço desculpas a ele, fazendo expressão de tristeza, com o lábio inferior em cima do superior.

Larry: Você pode se desculpar de outra maneira, meu amor.

Ele se aproxima do meu rosto, olhando para a minha boca, e logo em seguida, inicia um beijo. Estava lento, mas de um jeito bom, um jeito que eu queria sentir para sempre. Eu conseguia escutar seu coração, e o meu, palpitava como se eu estivesse no paraíso. Além de sentir seu coração, eu sentia seu perfume, e um formigamento invadindo meu corpo. Estava ficando quente entre nós. Ele dava pequenas mordidas pelos meus lábios, que arrancavam gemidos baixos da minha garganta.

Ele se levanta comigo no colo, e me joga em sua cama, que estava desarrumada. Em seu olhar vejo desejo, e novamente, ele sela outro beijo.

Ele passava suas mãos por baixo das minhas roupas, o que deixava tudo mais quente, como o inferno.

Larry: Se não quiser, não precisamos fazer isso. — Ele me assegura, avisando o que estava prestes a acontecer.

Sal: Eu já sou grandinho, daddy. Continue, por favor. — Eu disse em seu ouvido.

Ele continuou, explorando meu corpo com suas mãos. Rapidamente, roupas foram desaparecendo de nossos corpos, e um desejo estava presente entre nós dois.

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Sem hot, ou com hot? Vocês que decidem.

Why me? [REVISÃO]Onde histórias criam vida. Descubra agora