Noite

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Caminhavamos em píer, sendo guiado pelo garçom. Era um restaurante grã-fino. Não trocamos muitas palavras parecíamos tímidos.

— Como está sendo?

— O que? — perguntei confuso

— Essa mudança toda? — deu uma pausa — Sua vida nova de solteiro...

— Ainda não tô solteiro tem papeladas para correr — brinquei

Nos sentamos e o garçom em seguida nos deu o Menu.

— Sei lá, parte de mim está feliz, a outra eu não sei... Me parece triste.

— Me fale da parte feliz — susurrou Andrey escondendo o rosto no Menu.

— Hã... Bem... Eu nunca vivi sem a Sabrina, nunca vivi sozinho eu... Tô meio ansioso sabe?

— Ahã... — ele me espiou.

O observei, ele era altamente atraente, o cabelo estava curto e tente a nuca, usava uma camisa social preta e sua tatuagem do pescoço fuigia na gola da camisa. A barba estava aparada. Bem, ele estava vestido para matar.

— Quero aproveitar esse momento sozinho — falei olhando o cardápio.

— Deve! — sussurrou ele

— Quero me descobrir mais, descobrir a respeito de mim mesmo.

Ele me olhou com um olhar orgulhoso. Então estendeu sua mão sobre a mesa abrindo a mesma parcialmente.
Olhei a minha volta meio envergonhado de segurar a mão dele.

— Podemos fazer isso juntos? — ele falou meio tímido e abriu a mão mais ainda para que eu a pegasse.

Olhei novamente a minha volta e notei que ninguém ali se importava com a gente a não ser eu, então segurei sua mão sutilmente o olhando em silêncio.

— Juntos? — falei baixinho.

— É... — ele resmungou.

— Podemos ir com calma, digo, assim tenho medo de ferir ainda mais a Sabrina. Sabe evitar o público.

— Por mim tudo bem.

Em seguida passou um sinal para o garçom que se aproximou.

Serviu-nos vinho após 3 minutos. E nesses três minutos fizemos nossas escolhas de jantar. Por fim após a noite divertida de assunto bobos, entre vinhos e outros eu me encontrava em outra cena após o jantar.

Ele erguia minha camisa sem desabotoar a mesma enquanto nos pegavámos dentro do meu flete, ele passava sua mão em mim por de baixo da camisa me deixando louco com seu toque, havíamos acabado de entrar aos amassos e nem ascendemos as luzes.
Eu estava um tanto nervoso com a minha primeira vez com ele.

Eu não sentia culpa, eu sentia apenas vontade enquanto sua língua percorria minha boca e meu pescoço. Em seguida ele apenas desceu abrindo o botão e zíper da minha calça.
O que ele não esperava era que eu estava sem cueca, entretanto foi rápido com a boca assim que meu pau ereto saltou para fora da calça.
Fazia tanto tempo que eu não sentia uma boca lá embaixo, que não sei se por conta do tempo que aquilo não acontecia, eu estava achando ele incrivelmente bom na chupada, nunca havia tido uma com tanto empenho.
Ele chupava tudo, babava todo o meu brinquedo, a virilha, os ovos... Tudo. Enquanto eu gemia com a cabeça encostada na porta empurrando a cabeça dele contra meu penis. Ele parecia querer aquilo, saboreava cada canto da minha parte mais intima. mas a quanto tempo ele queria aquilo?

Eu esperei tanto por isso que não tive tempo de explorar seu corpo. Apenas o puxei pelo braço o lançando contra a porta com força, e abaixei a sua calça revelando uma bunda redonda e para a minha surpresa não depilada. Eu gostei, achei que viados eram tão vaidosos quanto mulheres. Mas acho que ainda tenho muito que aprender a respeito de gostos.
Encapei o brinquedo e soquei para dentro de uma vez e ele urrou. Um urro doloroso, o pressionei contra a porta segurando suas mãos. Seu rosto estava nitidamente colado na porta, a emoção de tudo aquilo me fez sentir uma pequena dorzinha afinal não havia passado nenhum lubrificante. Mas agora eu já estava dentro dele, então só me restava meter até eu gozar e eu estava com um tesão descomunal, parecia que eu iria gozar a qualquer instante. Algo que eu nunca havia sentido, tipo um desespero em não ejacular... Eu nunca havia me preocupado com isso antes.

Antes que AmanheçaOnde histórias criam vida. Descubra agora