capítulo 1

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Nota da autora:
oi gente! Passando pra dizer que essa é minha primeira fanfic. Espero muito que gostem. Clique na estrelinha pra deixar seu voto.
Boa leitura e obrigada

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Vitor abre os olhos um pouco desorientado enquanto o despertador apitava na cabeceira da cama.
são cinco da manhã e está muito frio,o inverno está so começando mas o frio ja está intenso. Talvez esse seja o mais frio dos últimos cinco anos e pra quem ta sozinho pode parecer até um pouco solitário . Ele desliga o despertador que apita desesperado e se levanta , seguindo em direcao a cozinha e coloca um bule de água pra ferver e segue para o banheiro para fazer sua higiene matinal.

Suas manhãs costumam ser silenciosa, mesmo quando tem compania feminina o silêncio reinava.
Vitor é o típico solteirão convicto, cawboy solitário que vivia.  consentrado no trabalho da Fazenda .
Nas raras exceções em que aparecia nas festa da redondeza Vitor evitava ao máximo as moças que insistiam em lhe lançar olhares desejosos.

Mas em manhãs frias como essa ele sentia falta de um abraço quente e uma mulher para ter um lar. Aquele pensamento lhe trouxe um frio na espinha, Vitor não acreditava ser capaz de ter novamente uma familia. Rapidamente ele reprimiu aquele pensamento o dia varia ser puxado e ele não podia se dar ao luxo de ficar conduzindo seus pensamento pra um caminho impossível.

Pegando seu chapéu ele abri a porta ainda está escuro havia uma neblina densa naquela hora da manhã. Com passos firmes ele caminha em direção ao estábulo que fica aos fundos de sua casa onde seu cavalo ja estava a espera dele.
-Bom dia amigão! Bora trabalhar? - diz acariciando o animal e ele relincha em resposta. Vitor Prepara e enorme garanhao de pelagem negra e brilhante pra montar e sai em seguida em direção a casa da Fazenda, o dia começava.

Vitor é o administrador da Fazenda de seu primo Cláudio. Seus pais morreram em um acidente de carro quando ele ainda era criança e os pais do Cláudio o deixaram morar com eles na Fazenda, vitor tinha sido criado como filho e apredeu a lidar com tudo naquele Paraíso. Ele e seu primo Cláudio tem quase a mesma idade com apenas dois anos de diferença. Ele diferente de Vitor casou novo e tinha uma filha. Cláudio se tornou dono oficial da fazenda a um ano e meio quando seu pai faleceu. Então Vitor se tornou o admintrador de tudo pois era mais intendido dos assuntos da Fazenda do que ele.

Com galopes firmes vitor vai em direção a casa da Fazenda , o sol já começa a aparecer entre as montanhas , a distância da sua casa até a casa principal da Fazenda e de dez minutos. Ele segue para o estabulo onde os peões já estão o aguardando pra receber as ordens e iniciarem os trabalho.

-Bom dia pra vocês piãozada! Tião entra em contato com o veterinário porque tem três vacas parindo e da assistência pra ele - Digo descendo do cavalo.
- será que ele vai trazer aquela assistente linda do mês passado, Que bela potranca você viu?- Tião diz. Ele era um dos peões nascidos na Fazenda. Apesar de jovem era muito dedicado e trabalhador e o mais brincalhão da turma.
- concentra no seu trabalho e mantenha a sua braguilha fechada no horário de serviço.- Vitor disse
- mas essa regra não é justa. - o jovem peão disse zombeteiro. -
- é justa pra mim que vou ter que acertar suas cagadas, agora vai . - Ele virou para o outro peão que observava a conversa dos dois.
- Zeca você junta mais dois peão e leva o gado pra além do Rio. Que vamos fazer os reparos nas cercas em torno da casa principal . Vou pra cidade buscar o material pra iniciar hoje mesmo.
- certo! - ele diz pondo o chapéu. - Esse reparo é por causa da dona Patrícia?- o peão perguntou tentando não parecer muito interessado mas falhando terrivelmente.
Ele era apaixonado desde sempre por ela , mas se achava inferior a filha do patrão então se contentava em matar a saudade quando ela aparecia de  férias da faculdade.
- Não sabia que já estava na época dela voltar .
Zeca deu de ombro. - acho que ouvi alguém comentar. -
- sei. - Vitor brincou . - vou procurar saber , enquanto isso toma as frentes na mudanças do gado. Não pretendo demorar.
Eles entendem e saem do estábulo. E Vitor segue em direção a casa principal de modelo antigo branca cercada de varandas e janelas na cor azul. E uma casa alta de dois andares , majestosa com plantas decorativas e bem cuidadas . Apesar de ter sido parte de sua minha infancia Vitor não a considerava seu lar.

Ele entrou na casa principal e já foi recebido pela governata que trabalhava na família a mais tempo do que ele podia se lembrar.

- bom dia Maria! Cláudio já levantou preciso falar com ele.- ele diz depositando em beijo carinhoso em sua testa.
- bom dia meu menino , ele já está descendo. Soube que Patrícia ta chegando hoje? - diz empolgada caminhado para a cozinha
-sim ,eu to sabendo . - Patrícia e a filha do meu de seu primo Cláudio ela deixou a Fazenda pra fazer faculdade e agora está chegando para passar o período de férias com a família .
- ela disse que vai trazer uma amiga pra curtir as férias. - ela diz servindo uma fatia de seus famosos bolos. - Vai ser bom ter minha menina aqui!
- vai mesmo - Vitor diz abocanhando o bolo sem fazer questão de sentar a mesa.
Enquanto Cláudio adentrava a cozinha
-ela mal chegou e ja ta virando a fazendo de cabeça pra baixo. Bom dia Vitor!-disse Cláudio o cabelo úmido com as mãos. 
Ele é um homem de estatura mediana mas de Boa aparência. Enquanto vitor tinha um estilo mas cowboy ele tá mais para um executivo engomadinho.
-Bom dia Cláudio, eu estou indo pra cidade posso busca a pirralha.
Cláudio ja servido de uma xícara de cafe trocou olhares com ele.
- que ótimo,ela vai ficar mais a vontade com vc ,mas se ela ouvir você chamando ela de pirralha vc ta frito meu bom amigo -ele ri enquanto diz.
- eu sei que ela já é adulta, mas so vejo a pirralha que ela é . - os dois riem - Eu vou indo, pego ela no aeroporto e logo estamos aqui.-
Quando Vitor já ia saindo Cláudio o chama.
- Vitor vamos ter uma amiga da Patrícia aqui com agente , procure um cavalo bem manso pra ela,ok?-
- deixa comigo! - Vitor diz e sai da casa principal.

Vitor da a ordem de escolha do cavalo pra um dos peões e sai com rumo a cidade em sua caminhonete.

É uma hora da Fazenda até na Cidade e ele chega e estaciona na loja de material de construção onde ja era conhecido. Vitor procurava ser sempre objetivo pois apesar de o dono da loja um alemão baixinho e simpático ser seu amigo a filha dele era a atendente é suspirava toda vez que o via, fora que se tornava desastrada pegando mercadorias erradas ou a mais , fazendo Vitor permanecer ali mais tempo que o necessário.
-olá ,Vitor ! - a moça o comprimentou sorridente e  vitor tocou na aba do chapéu e lhe entregou uma lista do que precisava. - separe esses itens pra mim o mais rápido possível. Por favor.
- vejo que tem pressa - disse ela com voz estridente.
- sim, - ele olhou a volta a procura de alguém.- onde está seu pai.
- ele precisou sair.
Vitor soltou um suspiro ezasperado talvez aquela compra fosse demorar mais que imaginara.

No horário combinado ele estava no aeroporto esperando a pirralha no portão de desembarque.
Logo Vitor a avistou lhe abrindo um largo sorriso pois amava verdadeiramente ela como uma filha. de forma alegre ela corre em sua direção e se lança em seu pescoço.

- e aí pirralha. Que saudades!- Vitor diz girando a no ar
- ei, Pirralha não. tenho 20 anos e sou uma mulher.-diz fingindo irritação .
-Se você diz então está bom - Ele tá de ombro. - cade a sua amiga, achei que viria acompanhada ?
- Eu vim, mas estava com tanta saudade que assim que o avião abriu a porta e vim correndo e a deixei pra trás. - Eles riram ainda abraçados.
- Certo! cade ela então?
Ela olhou mais um pouco a multidão então acendou.
-ela está ali é a morena.- ela mostra na direção dos portões e Vitor prende a respiração no mesmo instante .

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AMOR CAIPIRA  (concluído )Onde histórias criam vida. Descubra agora