capítulo 6

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      Se espreguicando na cama Sarah sente seu corpo completamente saciado. Ela está sozinha e nua, aos poucos as lembranças da noite passada tomam vida em sua mente , cenas quentes excitantes trazendo um sorriso ao labios dela. Sarah busca o relogio que marca cinco e meia da manhã, tudo esta escuro ainda. Ela se levantar da cama enrolada no lençol e de imediato sente um desconforto no meio das minhas pernas, era o lembrete de que não era mais virgem.
Ainda podia sentir o gosto dele em sua boca, o peso do corpo dele e...

- não seja uma depravada Sarah, você nem o conhece. - dis pra sí mesma enquanto caminha em direção a porta do quarto. A voz de Vitor ecoa da varanda e ele parecia estar bravo dando ordens a alguém que não o respondia. Ela segue em direção ao banheiro tentando não fazer barulho. Apos fazer sua higienie matinal ela volta pro quarto e encontra Vitor sentado na cama.

- bom dia ,Sarah. Não imaginei que fosse acordar tão cedo.-
Ele diz caminhando em direção a ele enlaçando a pela cintura.
-Ah! Bom dia Vitor. Eu não quero incomodar ,eu preciso voltar pra casa principal , acho que Patrícia tem planos pra nós hoje e... . As palavras morrem quando ele tira o lençol do que protegia seu corpo do olhar faminto.
- como você está está hoje? esta doida? .- ele pergunta abraçando o corpo nu e cherando o pescoço alvo dela.
Não,Sarah pensou , ele nao podia ser carinhoso ou cuidadoso com ela agora. Ele precisava ser frio, distante como qualquer homem que conseguia oque queria e perdia o interece. Uma transa e nada mais ,saciedade e pronto. Ela não iria conseguir lidar com o carinho que ele estava lhe oferecendo.
- sim,estou um pouco. - ela diz mascarando os efeitos de suas carícias.
- não se preocupe não vamos fazer amor hoje. Você só terá prazer de mim de agora em diante.
As palavras Dele indicava que petebdia te -la em sua cama novamente ,Sarah pensou.
- obrigada por compreender. -ela diz sem o olhar nos olhos.- como você consegue ser tão bruto como estava sendo com os peões agora pouco e tão atencioso comigo?  -  ela muda de assunto
- talvez o segredo esteja em você.
- não acredito nisso. - ela sorri travessa .
- vamos ,eu vou te levar para a casa da Fazenda.

Já havia dois dias que Vitor não se encontrava com Sarah. Ela tem saído frequentemente com Patrícia quado não a cidade outrora visitando a vizinhança. Isso acabava dificultando que eles se encontrasem.
Isso deveria ser bom Vitor pensava. Mas não era oque ele sentia. Ele pensava que após ter Sarah em seus braços , o desejo que o consumia seria saciado. Mas ela não lhe saia do pensamento, quando entrava em casa tinha seus pensamento tomado com as lembracas dela em sua cama , nua ,entregue à ele , só a ele.
Vitor voltou seus sentidos aos sons vindos do curral dos bezerros recém nascidos. Ele se aproxima e vê Sarah e Tião juntos em uma conversa descontraída. Ela esta sentada numa pilha de feno acariciando um beserro carente, ele diz algo e ela sorri encantadoramente. Seu cabelos eatao soltos e cascateiam por sobre os ombros. Vitor sinto meu peito apertar e cerra os punhos diante do sentimento nada  familiar .

Maldição! Aquela mulher não era sua, pelo menos não oficialmente. Então porque sentia vontade de esmurrar Tião que ousava se aproximar dela.
Ele se aproxima dos dois e pigarreira chamando a atenção pra sí .
Sarah o olha de forma surpresa porém Vitor evita olhar pra ela nesse momento. Seu foco e o peão e o encara com insatisfação.

-Tiao você não tem trabalho a fazer ? oque eu mandei você fazer foi pouco?- ele diz autoritário . Seu desejo era de esmurra - lo , mas vitor se controlava
- sei das minhas obrigações Vitor. Não preciso que me lembre.- ele respondeu obviamente nervoso.
Vitor vocifera algo que Sarah não compreendi .
- Tião sai porque eu quero falar com Sarah. -
- saio se ela quiser. - ele retrucou
-mesmo ela não querendo eu sugiro que você saia daqui agora.
- não tenho medo de voce Vitor. - ele diz e Vitor da um passo em direção a ele com os olhos escurecidos e Sarah decide intervir.
- ja chega vocês dois . Tião por favor nos de licença um momento. Eu te procuro mais tarde.
Ele assente com a cabeça e sai não antes de fulminar Vitor que o encarava um inimigo.

AMOR CAIPIRA  (concluído )Onde histórias criam vida. Descubra agora