capítulo 16

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   A noite chegou e com ela o cansaço do dia. Vitor chega e vai direto pro estabulo acomodar trovão, gostava do trabalho pesado amava lidar com os trabalhos braçais e isso se refletia no seu físico. Era um homem alto e forte, seus músculos eram bem marcados mas de forma natural. Tinha feito faculdade de administração mas ponderando um futuro com Sarah ele não podia dizer que se via engravatado atrás de uma mesa o dia inteiro . E por mais que temesse aquela conversa aconteceria, Sarah voltou por ele mas estaria ela disposta a ficar será que ela seria feliz ali com ele. Será que ela estaria realizada casando - se com um caipira bruto .

Vitor foi tirado de seus pensamentos por braços delicados lhe abraçando por trás, ele se virou para ela e quase perdeu o fôlego  ela estava magnífica, de banho recém tomado seus cabelos estavam molhados e cheiravam a lavanda. Vitor desceu o rosto até a curva do pescoço dela sentindo o doce perfume da pele delicada notou ela se arrepiar e adorou sua reação .
- minha increnca. -  Ele diz acariciando o rosto e observando suas pupilas dilatas.
- não sou mais increnca . -  ela diz manhosa o acariciando nas costas.
-  sempre será.  -  Ele a beija com suavidade -  não posso te abraçar estou muito sujo. -  Vitor da um passo atrás. Ela o ignora
- Eu não me importo. - Sarah se joga ao pescoço dele e o abraça apoiando o rosto na curva do pescoso dele.
Isso dizia muito a respeito do caráter dela. Vitor foi surpreendido por essa atitude Sarah era uma mulher da cidade e foi criada como uma boneca delicada Vitor gostava disso, sua delicadeza era sensual pra ele,sua femilinidade era excitante mas também ficava preocupado mas ela não agia como uma porcelana e isso a tornava ainda mais preciosa.
- você é incrível. - Ele diz por fim.

Após um banho relaxante Vitor se sentou com Sarah na varanda na frente da casa onde havia duas poutronas confortaveis. Vitor tomava uma xicara de café fresco e Sarah chocolate quente era um costume para ele fazer esse ritual quandob a noite estava fresca e agradável.
- você está bem? -  Vitor pergunta sem olhar pra ela
-  sim ,porque não estaria ? -  ela diz calmamente
-  Quero entender você. -  Ele diz num suspiro . - a verdade é que 'preciso 'pra poder tomar as atitudes certas.
-  oque quer saber ? -  ela disse com um sorriso de cumplicidade. Vitor suspira e a olha de canto.
-  porque tentou cozinhar mesmo não sabendo?
- Não está claro? -  ela se encolhe -  as mulheres daqui sabem cozihar e isso me deixou insegura.
- mas você não é as mulheres daqui - ele franse o senho -  e eu não exigi isso de você.  - ele a olha e volta a olhar a paisagem - isso uma cozinheira da sua confiança e escolha resolve tudo . - Ele diz calmamente
- mas sairá caro e eu posso aprender.
Vitor pensa por um momento e ela vê que ele aperta o maxilar.
- tenho condições de dar a você tudo que precisa e muito mais. - ele diz com voz firme. -  sou homem suficiete pra bancar minha mulher .
   Sarah sente que feriu seu orgulho sem ter a intenção e sente seu coração bater forte com nervosismo.
- me desculpe Vitor eu não quis dizer isso. -  ela diz nervosa.
-  Você não sabe... eu olha pra noite e pensa antes de dizer - mas sou dono de terras. Não estou aqui de favor e sim porque moro aqui desde os dez anos . - Ele bebe mais um gole do seu café e volta a dizer. -  minha terras são maiores que essa mas me perturbam o sentimento . Por isso eu as aluguei para criadores de gado pra abate. -  Ele diz e espera ela absover a revelação.
- não vivo no luxo porque não preciso mas à você nada vai faltar.
Sarah sente seu rosto queimar Vitor não era um simples gerente da Fazenda . Era dono de terras. Ficou em choque ao ver que não o conhecia , não sabia nada além do que ele havia contado e isso era pertubador.
O silêncio que se faz era incômodo e contrangedor mas Vitor mudou o foco da conversa pra algo mais leve daria um passo de casa vez com Sarah. 
- e como está a organização da festa? -  Ele diz e nota Sarah sorrir aliviada
-  Patrícia está animada. Convidou muita gente que ainda não conheço.  - ela diz pensativa. - 
-  está pensando em quê? -  ela o olha surpresa. - pode me dizer qualquer coisa.
-  nao é nada é que é tudo muito novo pra mim. -  ela suspira. - A um ano atrás era eu que estava voltando pra faculdade. Estudei as férias inteira e comecei na frente mas estava infeliz .
- e agora? -  Vitor pergunta curioso - está feliz ?
-  estou no meio do nada com um peão bruto e incrível  - ela sorri - Sim estou feliz .
Vitor estende a mão e a puxa pra ela sentar em seu colo sara se acomoda e Vitor acaricia seu rosto de forma possessiva, sua carícia desceram aos seios e pararam sobre o ventre dela fazendo Sarah respirar fundo. Era maravilhoso pra  Vitor a forma 1que o corpo de Sarah reagia  em seus braços.
- quer mesmo ser a mulher de um peão Sarah? -  Vitor a olha intensamente
- Vitor eu já sou a mulher de um peão.  - ela diz e o beija com intensidade aquelas palavras atingiram a mente de Vitor lhe fazendo gemer rouco.
-  Quero que me dê um filho . - ele diz  levantando com Sarah nos braços.
- tudo que você quiser.- 
-  ah! Mulher.
Vitor tomou os lábios dela e caminho com ela pra dentro de casa estava em chamas com as palavras de entrega de Sarah.
- preciso amar você agora -  Ele diz erguendo o vestido dela e tirando pela cabeça ,sara estava só de calcinha em pé na sala era a visão do Paraíso.  Dessa vez Sarah tomou as redias da situação e o empurrou para o sofá Vitor obedeceu apesar de sempre estar no controle o olhar de Sarah o estava queimando. Ela se ajoelhou em sua frente e sem interromper o beijo sexy onde suas línguas travavam uma batalha onde não tinha vencedor . As mão pequenas e delicadas estavam correndo o tórax Largo de Vitor e ela começou a pousar beijos e lambidas naquela área. Ela chegou aos mamilos e mesmo não tendo certeza se ele aprovaria a carícia ela sugou - lhe o mamilo e um gemido de aprovação saiu da garganta dele que mais parecia estar sofrendo uma tortura. Incentivada pelas respostas do corpo dele sarah decisiu que ousaria mais , seus labios desceram ao abdomem plano e definido ate chegar ao baixo ventre onde havia uma grande montanha encoberta por um jeans aberto . Ela começou a despi - lo mas Vitor terminou aquela ação com rapidez e impaciência.  A sua frente está Vitor nu sentado como um rei em todo seu explendor e Sarah ajoelhada na sua frente. Sua mão pousaram em sua ereção fazendo ele arquear os quadris pra ela, estava firme como Rocha.
Ela umideceu os lábios antes e o olhou de forma laciva . Aproximou da grande ereção de dele e primeiro experimentou passar a língua levemente por sobre a cabeça e depois por toda sua extensão sem tirar os olhos de Vitor que tinha o olhar carregado de desejo. Sarah aprofundou as carícias e esperimentou abocanhar e ouviu um gemido sofrido escapar da garganta dele. Logicamente que todo aquele pau não caberia por inteiro em sua boca, oque ela não conseuia abocanhar acariciava com as mãos. Ela começou a sugar primeiro levemente e depois começou a intensificar as caricias , o corpo de  Vitor ficou tenso .
- vou gozar... -  Ele diz na tentativa de alerta - la mas ela não parou . E numa ação automática ele  leva as mãos cabelos de sarah o num grito quase animal ele goza e estremesse . Sarah sente os jatos em sua boca de gosto levemente salgado e o engole por completo. quando os espasmos se alivia Vitor a puxa pro colo e a beija sentindo seu  próprio gosto  nos lábios de sua amada.

AMOR CAIPIRA  (concluído )Onde histórias criam vida. Descubra agora