AMOR CAIPIRA (concluído )

capítulo 22

-hora de nadar . - ele começou a desabotoar a camisa que usava deixando junto do chapéu e fez o mesmo com a calça, completamente desinibido diante do olhar discreto mas cheio de desejo da mulher ao seu lado.
Vitor estava completamente nu e daquela forma parecia ainda mais intimidador,  corpo bronzeado pelos dias de sol no campo pernas longas e marcadas por musculos formados pelo trabalho. O olhar de Sarah subiu gradualmente admirando os quadris estreitos e o abdômen reto cobreto por uma camada de pelos que  acentuava sua masculinidade os braços eram definidos como o restante do corpo e ela sentiu em sua feminilidade os efeitos daquela exibição particular que ele estava fazendo.  Sem preocupação com a própria nudez Vitor caminhou para a beira do Lago e antes de entra com um mergulho majestoso virou e a fitou por um momento notando nela uma dúvida - você não vem?

Sarah sentiu que sua saída de praia descia suavemente por  seu corpo como que por vontade própria. Só então ela se deu conta das varas de pesca.
- Vitor e os peixes ? - ela olhou para as varas e viu que  não pareciam ter fisgado nada.

- esqueça os peixes, quero amar você aqui! -  declarou e saltou na água.
- aqui? - ela olhou em volta corada e inibida com o ambiente aberto.
Vitor reapareceu numa parte onde a água lhe alcançava o largo tórax - não seja puritana. Se eu for ai não vai sobrar nada desse biquini.-
Ao que parecia Vitor estava  se divertindo e isso era um grande contraste de sua figura grande e intimidadora com a atitude descontraída que ele estava tendo. chocada e excitada com a declaração  ela tinha certeza que ele falava sério, caminhou pra mais perto da margem molhando os pés. O primeiro contado com a água fria enviou um arrepio por todo seu corpo, água estava um tanto fria aquela hora da manhã mas a declaração sem pudor de Vitor a encorajava.
Vitor a esperava com um sorriso misterioso,ela chegou a um ponto onde a água batia em deu estômago mas faltava quase um metro pra alcançar Vitor.
- está fundo Vitor, e eu tenho medo.
Ele a olhor surpreso - imaginei que soubesse nadar .
- eu fiz aulas quando era criança mas so depois de uma experiência traumática , então eu ainda sinto medo.- 
Vitor chegou a ela e a ergueu guiando suas pernas em torno de sua cintura. - isso é irrelevante , ja que a minha intenção e manter você em volta de mim. -
Era exitante o contraste da agua fria com o calor que emanava dele. Vitor tomou seus lábios num beijo lento e sensual pentetrando - a com  língua experiente, vitor não parecia ter pressa. Seu braço enlacava lhe a cintura com o outro ele a mantinha no lugar acariciando o corpo tao desejado, Seus beijos desciam ao pescoço e por fim aos seios nus . So então ela notou que ele em algum momento havia desamarrado a parte de cima do biquíni e agora sugava e mordiscava levando sarah a o extremo da excitação.  Ela tentava mover os quadriz contra os dele para sentir sua ereção e amenizar o latejar vazio no centro de sua feminilidade, ela ardia por  ser preenchida  contudo ele a mantinha parada conduzindo o sexo exatamente como ele queria.

Ele levou uma mão aos longos cabelos negros puxando fazendo Sarah erguer a cabeça e expor o pescoço alvo com abandono.
A outra mão desceu por suas costas e logo encontro o que buscava, ele a penetrou com o dedo fazendo ela soltar o gemido que ela por inibição estava segurando , ele precionou o ponto sensível e Sarah arqueou cravando as unhas em seu ombro. Os gemidos agora simplismente lhe escapavam da garganta
-minha...... mulher .
- ah... Sim - a voz sumia em meio tanta excitação - sua.
- Só minha. - 
Em um movimento rápido ele a moveu e a penetrou com força. A água sustentava a maior parte do peso dela e Vitor a mantinha colada a sí envestindo ritimadamente.
A inibição havia ido embora , Sarah so conseguia ouvir o seu corpo gritando por libertação. Vitor se movia sem tirar os olhos dela , ele não queria perder nenhum momente de prazer estampado do rosto da mulher  que com toda certeza era o amor da sua vida. Seus lábios estavam colados e ambos respiração o mesmo ar , eram um só em um mundo so deles, envolvidos numa dança erótica que se intensificava levando Sarah ao clímax ansiado. Vitor sentiu ela se apertando em torno de seu membro levando - o ao próprio prazer.
Ambos voltavam das estrelas quando ouviram um trote apressado de cavalo se aproximando.
- ô meus Deus tem alguém está vindo - Sarah disse de forma apavorada,  quando ouviu Vitor praguejar entre os dentes algo que ela não compreendeu.

Ela estava completamente nua e ao olhar em volta tinha certeza que não acharia seu biquíni a tempo.
Com o semblante de granito  Vitor a tomou pela mão e a moveu para trás de sí ciente que a água cristalina daria ao intruso uma bela visão de Sarah. Ele vestida novamente aque máscara de ferro que usava normalmente e Sarah sentiu que se apoiava em uma coluna de mármore.
Era notório que ele mostrava a ela uma fragilidade que não mostrava a mais ninguém .
- se proteja atrás de mim e não ouse se mover . - aquela era uma ordem que  estava repleta de possessividade.
E Sarah temeu que a pessoa que chegava pudesse estar correndo perigo diande de tamanho ciúme.
 
Segundos depois de o cavalo parar ouviusse passos na direção deles e viu- se a imagem Tião que não preciso de muito pra perceber que interronpera algo importante. Ele teve a  visão de Vitor que parecia estar nu e o fulminando com o olhar e atrás dele por cima de seu ombro Sarah com as faces completamente vermelhas e ofegantes .
- Vai esperar oque eu te pergunte oque você que aqui? -  Vitor com voz cortante interrompeu sua análise.
- ah!-  Tião pigarreou buscando as palavras -  Eu vim porque tem um casal procurando por você Sarah.
- dona Sarah . - Vitor o corrigiu -
- desculpe , dona Sarah.
- oque ?-  o coração de Sarah acelerou com a hipótese oque lhe passou a mente. - um casal ,Vitor !
- eu sei, ja entendi -  novamente ele praguejou.
Não era assim que ele queria que ocorresse o encontro com os pais de Sarah, queria ter o controle da situação. 
- Tião onde eles estão? - ela lhe perguntou com voz falha.
Tião agora olhava um ponto ao longe visivelmente desconcertado e intimidado com o olhar de Vitor.
- estão na sua casa Vitor. - ele disse sem dirigir o olha a eles. - eles chegaram procurando a sua casa , quando chegamos la não encontramos vocês então eu pedi que esperassem e vim procurar vocês.
- ok .. recado dado agora some daqui.- Vitor disse ja com impaciência.- 
Sarah lhe lançou um olhar de reprovação antes de se dirigir ao jovem peão. -  obrigada Tião, você pode ir agora, sim! -  o rapaz tocou na aba do chapéu marrom que usava lançando a ela um rápido olhar , deu as costas ao casal e partiu tão rápido quanto chegou.
  Ainda sustentando Sarah , Vitor a trouxe para sua frente ela tinha um ar preoculpado - você vai ter que usar minha camisa . -  ele disse caminhando para fora da água.
Só então Sarah se deu conta que Vitor falava com ela.
- oque ? Como vou chegar em casa usando só a sua camisa. - ela disse apontando pro próprio corpo.
- minha camisa te cobre até as coxas, não se preoculpe.
Ele a pôs no chão e colocou uma mecha de cabelo molhado atrás da orelha e a fitou com posse. - foi impressão minha ou você me repreendeu com o olhar.
-  Sim. Porque tem que tratar o Tião daquele jeito?!- se desvencilhou dele e apanhou a camisa no chão.
- Não vejo ele reclamando, porque está preocupada?
- claro que ele não reclama, você mais parece um boi bravo.
- Não me compare a um boi. - ele disse juntando tudo de qualque maneira na cesta.
- gosto do Tião, ele é um bom amigo.-  ela concluiu.
- amigo. - ele disse com sarcasmo -  não vejo ele te olhando como um amigo.
- Não importa Vitor. - ela disse
-para mim importa - ele jogou varas na carroceria e apontou pra dentro da cabine para que ela entrasse,  entrando logo em seguida. - entenda uma coisa encrenca, não suporto ver outro homem te olhando , te desejando te .... -  Ele apertou o volante .
Sarah já esperimentara aquele sentimento, era puro ciúme.
Ela olhou pra ele ali a seu lado estava úmido e sem camisa ,usando calças jeans e seu chapéu.
- eu escolhi você  - ela disse - sou sua , não se esqueça.
Ela pôde vê as feições rígidas se desmontaram.
- então vamos encarar a fera de frente. - ela assentiu e ele ligou os motores e partiram.

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