Capitulo 8

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Levantei minhas pernas, e me esforcei para prendê-las ao redor da sua cintura. William  me segurou firme. Era isso, ou me deixar cair. Eu estava com minha blusa e sem calcinha. Eu o queria demais. Não podia mais esperar.
- Quero ser sua. – Comecei a me esfregar na sua ereção. Eu estava completamente molhada, e louca de desejo. Eu nunca havia me sentido assim. Quanto mais eu me esfregava, mas eu gemia.
- Maite ... Não faz isso! – Ele rosnou as palavras. Eu não me importei e continuei fazendo pressão contra seu pau. William  gemeu, e mordeu meu ombro.
- Foda-se! – Ele xingou. Suas pupilas estavam dilatadas. Ele envolveu seu braço esquerdo envolta da minha cintura, e com a mão direita enrolou meu cabelo e puxou. A dor me deu mais prazer. William  invadiu minha boca com um beijo selvagem e cheio de desejo. Continuamos nos beijando como loucos, como se dependêssemos disso para sobreviver. O beijo era quente, apaixonante... Era único.
Meu desejo por ele, só aumentava a cada dia. Eu só queria ser dele, e de mais ninguém. William voltou comigo para o quarto, e me deitou na cama. Tirou minha blusa e me deixou completamente nua. - Linda! – Disse me admirando. Beijou cada parte do meu corpo. Cada beijo vinha com uma lambida e uma mordida. Deixando-me louca e fora de mim. Seus beijos e carícias eram intensos e marcantes. William  se afastou e uma sensação de abandono tomou conta de mim. A cada movimento que ele fazia, meu coração acelerava em expectativa. Começou a tirar sua bermuda lentamente, mostrando aos poucos sua ereção. Quando tive a visão completa, congelei. Ele tinha um pau de dar água na boca... Grande e grosso. Como eu imaginava. Eu não tinha certeza se aguentaria tudo o que ele iria me oferecer, mas eu queria. Ou melhor, eu precisava e necessitava. Ele se aproximou, passou os dedos pelos meus lábios e sussurrou no meu ouvido.
- Está pronta para conhecer o céu e o inferno, Maite ?

Uma pergunta foi o suficiente para deixar meu corpo em chamas. William  me deixava completamente descontrolada, me fazendo perder o controle sobre mim mesma quando estava perto dele. Desde a primeira vez que eu o vi, meu coração, meu corpo, minha mente... Tudo em mim sabia que eu seria dele, mesmo sabendo que era arriscado demais. Eu estava brincando com fogo, e poderia me queimar a qualquer momento. William  mordeu meu lábio inferior e puxou arrancando um gemido abafado de mim. Passou a mão pelo meu rosto, e ficou desenhando com o dedo o contorno da minha boca, me proporcionando uma visão privilegiada do seu lindo rosto. Seus olhos brilhavam de prazer e algo mais que eu não pude identificar. Ele respirou fundo e por um instante, eu senti que ele ficou perdido. Tentei segurar seu rosto entre minhas mãos, mas fui impedida no meio do caminho.  Ele beijou minhas mãos, prendendo uma de cada lado da minha cabeça. Passou para o meu pescoço e lentamente foi descendo para os meus seios. Brincou primeiro com o direito e depois com o esquerdo, chupando e sugando até estalar, fazendo minha dançarina latejar de excitação. Desceu bem devagar degustando meu corpo com beijos e lambidas, como se fosse o fruto proibido. Passou direto pela minha parte mais frágil, e desceu beijando minhas pernas. Pegou cada dedo dos meus pés e chupou.
– Sempre achei estranho ter os dedos dos pés sendo chupados, mas tudo com William era erótico e gostoso. Eu estava em conflito com minhas próprias opiniões em relação ao sexo, e em conflito comigo mesma. Descobrindo coisas novas com o Sr. Perdição. Da mesma forma que William  desceu beijando meu corpo, ele subiu parando de frente para minha boceta e me olhando. Introduziu um dedo lentamente me torturando, retirou e levou até a boca chupando.
- Uhum... Doce e gostosa! Passou a língua no meu clitóris sem pressa, beijou como se fosse minha boca e puxou. Gritei com a sensibilidade e com a quentura da sua boca. William  continuou chupando e introduzindo o dedo em mim.
- Lisinha e perfeita! Sua bocetinha é mais deliciosa do que eu imaginava.
- Ahhh... - Isso... Geme pra mim, Maite . – Introduziu mais um dedo, e continuou a mover a língua no mesmo ritmo. - Eu não vou aguentar por muito tempo... – Puxei o lençol da cama com força. - Não quero que aguente. – E, continuou a me chupar fazendo círculos com a língua. – Goza pra mim... Agora! Sua voz rouca de desejo foi o limite pra eu atingir o clímax. Tentei fechar minhas pernas, mas ele não deixou. William  continuou dando atenção ao meu ponto mais frágil. Ele não se cansava, eu mal tinha me recuperando do meu primeiro orgasmo e já estava sentindo o próximo se aproximar. Seus movimentos eram tão perfeitos e calculados, que estavam me quebrando por dentro. Ele chupou meu clitóris com tanta força, que me fez explodir em um segundo orgasmo vendo pequenos pontos brancos na minha frente. Fechei meus olhos, e ainda sentindo os espasmos pelo meu corpo, eu ouvi a voz de William.
- Abra os olhos! – Sua voz de comando, fez meu corpo reagir. – Eu quero foder essa bocetinha gostosa, olhando nos seus olhos, Maite . Vendo e sentindo cada reação quando eu estiver dentro de você. - Will.. William ! – Gaguejei. - Eu perguntei se você gostaria de conhecer, e você disse sim. Abra as pernas pra mim. Só estamos começando, baby. Você ainda está no céu.Abri minhas pernas trêmulas, e ele se aproximou como um predador faminto para atacar sua presa. Colocou um cotovelo de cada lado do meu ombro, e me deu um beijo no queixo. William  posicionou seu pau na entrada da minha boceta, e começou a entrar exigindo seu espaço por direito. Arqueei minhas costas e gemi. Ele cerrou os dentes, e continuou entrando lentamente. - Caralho... Você é muito apertada! A invasão deliciosa do seu membro grande e grosso estava mexendo com todas as estruturas do meu corpo. William  me preencheu até não existir mais nenhum espaço entre nós, fazendo com que eu me agarrasse a ele e mordesse seu braço pelo prazer de tê-lo dentro de mim. Seus movimentos eram lentos e sincronizados, fazendo meu corpo implorar por mais. Sem pressa ele explorou minha boca com a língua, beijou meu pescoço e meus seios. Fechei minhas pernas fazendo pressão na sua bunda, puxando seu corpo para baixo e o mordi com mais força. Eu precisava dele. William  soltou um grunhido e começou a se movimentar mais rápido, e no mesmo ritmo dos seus movimentos, eu gemia e me mexia em resposta. Gemi alto me entregando a sensação de ser dele, de ser possuída por ele. Tudo estava indo rápido demais e me deixando fora de controle. Ele pegou minha perna esquerda puxando mais para cima e prendendo contra seu corpo. Suas investidas contra mim aumentaram me levando a loucura. Eu estava sentindo o terceiro orgasmo se aproximando.- Maite ... Goza no meu pau! - Ahhh... Will... William.......! Liberei meu prazer mais uma vez, gritando o nome dele. William  veio logo atrás, gritando meu nome e me enchendo com seu líquido quente. Descansou a cabeça no meu pescoço, e resmungou algo que eu não entendi.
- O que foi? - Você me deixa tão louco, que me esqueci de colocar a camisinha.
- Ah... – Pisquei algumas vezes pesando no nosso descuido. – Não sei se isso ajuda, mas eu me cuido e tomo remédio. E, eu espero o mesmo de vo... – Ele não me deixou completar a frase. - Ótimo. Eu também me cuido, não se preocupe. Nunca fiz sexo sem camisinha, você foi à primeira. Vou providenciar novos exames para nós dois na segunda-feira, não vou usar camisinha com você. – Desviou o olhar e começou a sair de dentro de mim devagar. Fiquei muda e olhando para ele. Não vou usar camisinha com você. Eu tinha sido a primeira, e o que ele acabou de dizer, mesmo que não saiba, significou muito pra mim. - Vamos tomar um banho. Eu ainda não terminei com você. William  me deu a mão, e eu aceitei chocada. Como assim ainda não terminou comigo? Ele me fez ter três orgasmos e ainda quer mais? Eu não sei se posso aguentar. Os caras que eu já transei, eram bons, mas não uma máquina de sexo. Meu ex foi o único, que conseguiu me dar umpouco mais, mas não um atrás do outro. Caminhamos para o banheiro, e Wiliam mais uma vez sentiu a temperatura da água antes de me deixar entrar. Sentir a água quente batendo na minha pele, depois de toda atenção que meu corpo recebeu, foi relaxante. William  estava na minha frente, lindo com a água caindo por seu corpo. Surpreendi-me em ver sua ereção dando sinal de vida, e minha dançarina correspondendo. Mais cedo ele havia me dado banho, eu queria retribuir. Peguei um pouco de sabonete líquido, e me aproximei dele.
- Posso? Ele não disse nada, apenas continuou parado e me encarando. Entendi como um sim, e comecei a esfregar o sabonete pelo seu corpo.Lavei seu peito, seu abdômen, seus braços, suas costas e por último, seu caminho da perdição. Minha língua estava coçando para lamber cada pedacinho daquele “V” e senti-lo. Antes que ele falasse algo, eu me agachei e fiquei de joelhos. Comecei a beijar cada parte que eu queria. Sua respiração começou a ficar mais pesada. - Maite ... - Shiii... Minha vez! Acabei de falar e coloquei seu maravilhoso pau em minha boca, sentindo o pré-sêmen na minha língua. O sabor era excitante, um vício... Assim como ele. Brinquei com a cabeça do seu pau que por sinal era como eu gostava, rosada. Aos poucos eu fui tomando o máximo que eu podia. Eu queria retribuir o prazer que ele havia me proporcionado. Peguei sua ereção com minha boca, e com as mãos eu segurei na sua bunda e fiz pressão. William  colocou uma mão na parede e a outra no blindex do box para se apoiar, jogou a cabeça para trás e gemeu gostoso. Eu queria leva-lo a loucura, e eu faria isso. Acelerei meus movimentos. Chupando, sugando e lambendo, nessa ordem e várias vezes. - Se você continuar assim... - Me dê tudo William, eu quero até a última gota. - Porra... Maite... Ahhhh! – Ele segurou no meu cabelo e gozou forte, me dando cada gota como eu havia pedido. Levantei com um sorriso, e William  me olhava assustado. Eu tinha meus truques, e sua reação fez com que eu sentisse uma grande satisfação dentro de mim. Ele se aproximou com um olhar fechado, fazendo meu sorriso sumir do rosto. Encostou-me na parede fria, segurou na minha bunda e me puxou para cima. - Segure no meu pescoço e cruze as pernas na minha cintura. – Fiz o que ele pediu, esperando uma reação e nada. Tentei descer, ele não deixou me apertando com força. – Quieta! – Se ajeitou e entrou em mim com uma única estocada. Bati minha cabeça na parede pela surpresa e pelo prazer.
- Te machuquei? – Vi preocupação em seus olhos. - Não... Continue, por favor. Não para!
- Nem que eu quisesse! – Se limitou a dizer com a voz rouca.- Eu...
– William  me silenciou com um beijo quente e molhado, movendo seu quadril mais rápido. Uma, duas, três... onze, doze... Até chegarmos ao clímax juntos, e relaxarmos. Ficamos um tempo assim, até ele me descer com todo o cuidado. Terminamos nosso banho cheios de beijos e carinhos. Nos secamos e voltamos para o quarto. Fui direto para o meu armário colocar uma roupa, quando William me puxou e fez sinal com a cabeça dizendo que não. Puta merda... Tem mais. E, o pior era que só por ele ter encostado em mim, meu corpo gritou por dentro. - Com fome? - Sim. Morrendo. - Isso é ótimo, seu corpo já está mais recuperado de ontem. Quer comer o quê? - Uhum... Pode ser uma pizza com Coca-Cola? Recebi um sorriso lindo como resposta. Tive que me segurar no armário pra não cair. Merecia uma foto daquela bundinha gostosinha saradinha ....

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