Capítulo 17

904 73 9
                                    

Concordei com a cabeça passando a língua nos lábios, e admirando o homem gostoso na minha frente. William se movimentava com tranquilidade, me proporcionando um show de camarote. A vontade que eu tenho é de tirar uma foto e postar no meu facebook pra arrasar as invejosas, com a seguinte legenda: Chora na cama que é lugar quente, porque na minha... Tenho um deus grego. Beijo no ombro, recalcada! – Minha prima Mariana ia morrer de inveja, igualzinha a mãe dela. Minha tia Claudia é tão invejosa, que quis imitar minha mãe colocando o nome da filha com “M”. Aff... Ninguém merece. Um cheirinho maravilhoso invadiu meu nariz me deixando louca. Chocolate. Tentei olhar por cima do ombro de William, mas não consegui. Minha boca estava salivando. Eu queria logo essa sobremesa. Eu queria William.
- Hey, vai demorar muito? –Falei impaciente. William  olhou por cima do ombro e disse: - Ansiosa? - Demais. Dois minutinhos depois, William se virou com o prato na mão, e eu sorri como uma criança. Era um brownie, com muita calda de chocolate quente e duas bolas de sorvete de creme. Nossa... É, hoje que eu engordo dois kilos. - Gostou? - Se eu gostei? Eu amei. Amo esse doce. - Ótimo. Chegou a hora de comer. – Não sei por que, mas fiquei excitada em segundos. Pela sua cara de safado, eu não comeria apenas o doce. William  se aproximou e colocou o prato ao meu lado. - Antes de começarmos, acho que você deveria ficar mais a vontade. Segurou na barra da minha blusa e puxou para cima, tirando e me deixando pelada. - Agora abra a boca, e me deixe alimentá-la com a sobremesa que você ama. Eu estava hipnotizada por ele e por seus olhos. Sem questionar, fiz exatamente o que ele me pediu. William  pegou um pouco do doce com a colher, e levou até minha boca. Quando eu senti o chocolate quente e o sorvete de creme encostarem na minha língua. Joguei minha cabeça para trás e gemi de tão gostoso que estava. Abri meus olhos e fiquei louca de ver tanto desejo e luxúria em seus olhos. William pegou um pouco de chocolate com o dedo, e levou até minha boca. - Quero que você me beije chupando meu dedo. Com uma mão segurei seu dedo e com a outra sua nuca puxando-o para mim, e o prendendo cruzando minhas pernas em volta da sua cintura. Enfiei seu dedo em minha boca, chupei e o beijei. William  me segurou pelo cabelo e gemeu na minha boca me deixando louca. Lentamente tirou seu dedo do meio de nossas línguas, e levou até minha boceta e massageou meu clitóris fazendo pequenos círculos. Gemi com seu gesto e me deixei levar. Ficamos assim por um tempo, quando William se afastou, deixando-me sem ar ecomeu uma colherada de doce. - Você quer me deixar louca? – Perguntei entre os dentes. Ele apenas sorriu. - Não. Só quero aumentar seu desejo. Agora, abra a boca. - Não. – Eu estava excitada e puta. - Vou ter que força-la? - Tente. – Recebi um sorriso cheio de malícia. Estou ferrada. Ele comeu mais duas colheradas, me deixando aguada pelo doce e pela sua boca. Mas, eu não demonstraria isso, eu não daria esse gostinho a ele. Não mesmo. William colocou a colher no prato, apoiou uma mão de cada lado do meu corpo na bancada e me deu um beijo casto nos lábios.- Você não vai comer? – Passou o polegar nos meus lábios. - Não. – Minha voz já estava tremendo. - Ok. Vamos fazer do jeito mais difícil. Passou as mãos pelas minhas pernas, barriga, seios, rosto, boca... Estudou cada parte do meu corpo com calma e carinho. Encaixou-se entre minhas pernas, segurando na minha bunda e me puxando para frente, esfregando sua ereção no meu ponto frágil. – Mordi meu lábio inferior para não gemer. – Segurou no meu cabelo, aproximando a boca do meu ouvido e disse. - Adoro quando me desafia, sabe por quê? - Não. – Falei com um fio devoz. - Porque posso castiga-la. Disse isso segurando forte no meu cabelo e invadindo minha boca com desejo e paixão. Seus beijos, toques, corpo... Tudo em William era um vício para mim. Ele me fazia ficar entregue a ele e a sua mercê, na hora que ele queria e do jeito que ele queria. Durante nosso beijo, ele parou e enfiou uma colher do doce na minha boca, e antes que eu protestasse, voltou a me beijar. E, assim ele fez até o doce acabar. Quando ele me deu a última colherada, nos encaramos sem fôlego. Estávamos os dois lambuzados de chocolate, brownie e sorvete. William  segurava meu cabelo com uma mão e com a outra limpava meu nariz, enquanto eu fazia o mesmo com ele. - Você é um filho da mãe, sabia disso? – Disse aborrecida. - Eu sei. – Me deu um sorriso. – E, você gostou. Filho da mãe convencido. Estava tão na cara, assim? Realmente eu fiquei com raiva por ele ter acendido meu fogo, e depois me deixar queimando de desejo. Não vou negar. Mas, também não vou negar que eu gostei da forma como ele me forçou a comer o doce. - Eu ainda não terminei com você, minha princesa. – Se encaixou ainda mais no meio das minhas pernas, segurou no meu cabelo e começou a lamber meu rosto, fazendo um caminho até chegar ao meu pescoço. Sua boca era atrevida e decidida. William  chegou até meus seios, e chupou um por um. Chupava, lambia e mordia meus mamilos, arrancando gemidos cada vez mais altos de mim.– Abre bem as pernas e coloca os pés no meu ombro. Quero sentir o gosto da sua bocetinha na minha boca. Fiz exatamente o que ele mandou. Ele queria sentir meu gosto, e eu queria sentir sua boca. William  se aproximou da minha parte frágil e antes de passar sua língua, ele soprou e deu um beijo. Olhou em meus olhos, e disse: - Sinta. Disse e caiu de boca com tudo na minha boceta arrancando um grito de mim. - Nossa... Porra, William ... – Segurei seu cabelo rebolando na sua boca. Ele não disse nada. Continuou usando sua língua, sem me dar tempo para pensar. Enfiou um dedo em mim, e moveu girando e me fazendo gritar mais alto. Se ele não parar de me torturar assim, eu posso enfartar. Nossa... Que delícia! - Sua bocetinha é gostosa, quente e minha. Quero receber seu prazer na minha boca, Maite. Goza pra mim. Me dá o que é meu. - Willl... William ... - Isso... Rebola na minha boca. Goza pra mim, minha princesa! Meu corpo tremeu e eu joguei minha cabeça para trás dando um grito alto e sem vergonha nenhuma. William  me segurou, e me esperou parar de tremer. Ainda mole do meu orgasmo forte, ele me colocou no chão e me virou de frente para a bancada da cozinha. - Segura na bancada e empina essa bunda gostosa pra mim. Vou enfiar meu pau bem fundo e quero ver você gritar por causa dele. Puta que pariu... Ele se afastou de mim para tirar a calça, e quando voltou encostou seu corpo quente ao meu e eu pude sentir seu caminho da perdição sem barreiras. William  pegou meu cabelo e jogou por cima do meu ombro direito. Beijou minhas costas, minha nuca, minha bochecha e deu uma mordidinha no lóbulo da minha orelha me deixando ansiosa por mais. - Quero sentir você. - Por favor... - Ah... Minha princesa!William  agachou um pouco, e lentamente introduziu seu pau grande e grosso em mim. Mordeu meu ombro e gemeu gostoso, me fazendo delirar com sua voz rouca de desejo. - Sente isso, Maite. Sente o quanto estou duro por sua causa? Por mais que eu tente me controlar, eu não posso. Você é muito gostosa... Você me deixa maluco.  segurou na minha cintura e apertou com força aumentando o ritmo. Levou a mão até meu clitóris me estimulando ainda mais. - Ah... Meu amor... - Isso, minha princesa. Geme pra mim. – Segurou no meu rosto e beijou minha boca bebendo meus gemidos. Olhei pra ele enquanto seus movimentos se aceleravam, e tentei mostrar o quanto ele me deixavalouca. Acho que William  percebeu, pois acelerou ainda mais e tocou em um ponto sensível dentro de mim, me fazendo ver estrelas e gritar seu nome atingido o clímax. - Porra... William  saiu de dentro de mim, e começou a se masturbar forte, segurando minha cintura com ainda mais força, até gozar na minha bunda. Ele se aproximou novamente, me abraçando por trás e disse: - Minha... – Ele queria me marcar de qualquer jeito. - Sua. - Minha... O que? - Sua princesa.

Em Teus OlhosOnde histórias criam vida. Descubra agora