Capítulo 2

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Aviso: Este capítulo contém abuso e tentativa de estupro. Se não gosta desse tipo de coisa sugiro que não leia essa parte. Obrigada e boa leitura.

Jéssica:

Quando o homem parou o carro, outro veio com tanta brutalidade me tirar do carro que eu achei que eu ia quebrar.
- Me solte! Por favor! Alguém me ajude!
Eu tentei me soltar dele, mas o mesmo me agarrou com força pelos braços e olhando fixamento nos meus olhos disse:
- Ninguém poderá te salvar meu docinho. Mas talvez eles sejam bonzinhos com você. Ou façam coisa pior do que o costume.
Eu me tremi de medo.
- Você não tem família!? E se fosse um filho seu nesse lugar terrível, como você se sentiria?
Ele me deu um tapa na cara.
- Se falar algo sobre família de novo comigo por perto vadiazinha, vou fazer questão de ser o primeiro a machucar você.
Eu queria chorar, gritar pela minha vida, correr e pedir ajuda... Mas eu percebi que nada adiantaria, eu ainda sim, estaria completamente ferrada.
Ele me arrastou para frente do prédio mal cuidado, e falou com o segurança vários números que eu nem prestei atenção. Enfim entramos e o cheiro que invadiu minhas narinas era de carne, mas carne podre. Vi várias mulheres passando com roupas brancas e com carrinhos cheios de caixas de inox, imaginei o que continham dentro.
Continuei sendo arrastada por vários corredores até que, no final, tinha uma sala com portas duplas e uma placa que dizia:
"Se nao tive mulier num entra"
Como eles podiam escrever tão errado?
Ele bateu na porta e alguém gritou "Entra". Ele abriu a porta cuidadosamente e me jogou dentro da sala entrando logo em seguida.
Eu olhei ao redor da sala, tudo parecia ter mofo, fungos e toda a doença que você pode imaginar, e o cheiro podre ainda continuava por ali. Resolvi me concentrar na grande cadeira a minha frente e na pessoa que estava sentada nela.
- Ora, ora, ora, que belezinha você trouxe para mim dessa vez Decker?
- A filha do Harding.
O homem se levantou rapidamente e pude perceber que ele era feio, alto e gordo, com a cara mais feia do que um esgoto e com a barba mais suja que a privada do meu colégio. Ele veio andando até mim, e pegou meu rosto, se aproximou bastante, com aquele bafo horrível na minha cara sorriu diabolicamente.
- Olá gracinha. Você vai me render um bom dinheiro, não vai?
- O quê!?
- E ela fala? Temos que resolver esse problema não é mesmo, Decker? E por que ela não está vendada? Faça isso já, aproveita e prende as mãos dela também.
- Não, por favor!
Ele se distanciou e voltou a se sentar na cadeira. Ele sorriu para mim, como se fosse um tipo de consolo, o que logicamente não funcionou.
O homem, recém-descoberto Decker, me vendou bruscamente, me amordaçou e por fim prendeu meus pulsos um no outro.
Me senti sendo levantada e me rodaram.
- Ela é boa. Transfira para uma de nossa salas. E lá veja o que faz, não estrague a mercadoria.
Eu tentei gritar mas o puxão que deram no meu braço me atrapalhou, continuei soltando gritos contra o lenço em minha boca, totalmente em vão já que não via nada.
- Borte, leve ela pra sala 09. Avisa a uma das enfermeiras para que a busquem para ser operada.
Fui jogada contra alguém e acabei caindo de cara no chão.
"Operada? O que será que vão fazer comigo? Senhor, por favor me ajude"
Alguém me levantou, não consegui saber se era o tal do Borte ou Decker, mas sei que me puxaram e me jogaram em cima de algo fofo, parecia ser um colchão. Logo depois, retiraram a minha venda e minha mordaça, e soltaram meus pulsos.
- Pronto vadia.
- Eu não sou uma... - Não consegui parar de responder pois levei um soco, não um tapa, um soco. Que poderia ter deslocado meu maxilar se eu fosse mais delicada.
- Não se responde o dono!
Ele gritou e cuspiu na minha cara.
- Me entendeu?
Eu assenti com a cabeça, cheia de nojo pela saliva em minha cara. Ele pegou minha mão e colocou em seu pênis, eu imediatamente tirei.
- Se você não fizer exatamente o que eu quero, vamos ter sérios problemas. Decker disse que mandaram não estragar você, então seja boazinha e não me irrite.
Ele novamente pegou minha mão e eu tentei puxar mas ele chegou ao destino dele e começou a massagear a área. Percebi que ele estava excitado, e eu... começando a entender o que iria acontecer nos próximos minutos, chorei. Ele tirou a minha mão dali, e passou a retirar suas calças junto com sua cueca.
Eu olhei para ele, suplicando com os olhos para que não me obrigasse a fazer aquilo, mas ele só bufou e forçou seu órgão em minha boca. Claro que ele não conseguiu passagem pois eu fechei com muita força, mas ele então se cansou e resolveu ir direto ao ponto. Me deitou na cama e veio por cima de mim.
Lágrimas escorriam de meus olhos a todo o tempo.
- Por favor, por favor, por favor, para!
Ele parecia não me ouvir, enfiou mão por baixo da minha blusa e pegou em meus seios, se divertiu com aquilo por uns momentos e então começou a retirar minha calça.
- Não! - Eu gritava e gritava, mas ele continuava - Tire as mãos de mim!
Ele conseguiu tirar todas as camadas de proteção que eu tinha e então começou a se esfregar em mim.
- Não faça isso! - Ele tapou minha boca com a mão e continuou a se esfregar em mim, a partir daí todos os meus gritos saíram abafados.
- Vadia, você é das boa.
Quando ele ia começar a me penetrar a porta se abriu.
- Boa tarde, sou a enfermeira Joana e preciso levar a paciente agora para a ala cirúrgica.
Ele soltou um gemido de desgosto e saiu do quarto e eu comecei a soluçar.
- O que? Ala cirúrgica? O que vocês vão fazer comigo? - Me sentei lentamente e observei o que a Joana
A enfermeira pegou uma seringa e deu alguns petelecos, havia um líquido estranho dentro.
- Está tudo bem querida, você não irá sentir nadinha.
- Por favor! Me ajude a sair daqui! Por favor!
- Sinto muito. Isso vai contra o meu limite de poder. Já fui contra as regras por entrar enquanto ele fazia aquilo contigo. Escutei seus gritos e não pude deixar isso acontecer. Agora fique quieta, não irá doer nada.
Ela enfiou aquela agulha em mim com força e em segundos eu caí. Ainda conseguia ver as coisas, meio embaçado mas conseguia, me senti sendo carregada e colocada em outra cama, uma maca talvez. Eu estava totalmente grogue, tentei me mexer diversas vezes mas nada, então parei de lutar, então deixei o peso das minhas pálpebras caírem.

Dou-lhe uma... Dou-lhe duas... Vendida! - CONCLUÍDAOnde histórias criam vida. Descubra agora