Capítulo 19

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Aviso:

Cara 3.39K eu nem consigo acreditar! Gente muito obrigada por isso e espero de verdade que vocês estejam amando tanto quanto eu estou amando escrever essa história para vocês. Muito, muito obrigada <3

Gabriel:

Depois de um longo sono, acordei de madrugada e resolvi ir até a cozinha onde encontrei Luna.

- Ah, olá Luna. Está sem sono?

- Oi! Sim, eu sempre perco o sono de madrugada.

- Entendo. E está tudo bem? 

- Sim, estaria melhor se pudesse sair um pouquinho.

Pensei na festa de hoje, mas não poderia levá-la sem ter que mentir para os meus pais.

- Eu nunca disse que você ficaria presa aqui dentro, você é livre para sair para onde quiser.

- Sério?

- É claro, se quiser posso providenciar um carro para levá-la aonde quiser hoje mesmo. 

- Nossa Gabriel, isso seria maravilhoso.

Ela veio até mim e me abraçou, não tínhamos esse nível de amizade, ou sequer tínhamos alguma amizade mas a abracei de todo o jeito.

- Você tem feito tanto por mim, eu gostaria de poder retribuir um dia - Disse me soltando aos poucos.

- Te manter segura já é um grande alívio para mim.

- Eu sei, mas eu gostaria de poder fazer mais do que só ficar segura. 

- Algum dia quem sabe você me paga um café e estaremos quites.

Ela riu e se aproximou um pouco.

- Sabe que eu admiro muito o que você faz? Todo o seu trabalho com as meninas, é preciso ter muita coragem para lidar com isso, principalmente se tratando de um homem tão poderoso como o Turner.

- Não sou tão corajoso como diz, mas obrigada pelo elogio - Fui até a geladeira peguei uma maçã e uma garrafa de água - Bom, espero que consiga dormir bem esta noite, Luna. Boa noite e por favor lave a louça quando terminar de fazer - Eu olhei para o fogão sujo e a bancada cheia de coisas - O que quer que esteja fazendo.

Ela assentiu e me disse boa noite. Fui passando pelo corredor quando a porta do quarto da Jéssica se abriu e Rosa estava lá.

- O que está fazendo acordada uma hora dessas? Sabe que o médico - Rosa colocou a mão na minha boca e me puxou para dentro do quarto fechando a porta logo em seguida - O que é que está acontecendo? 

- Escute e depois você reclama.

Olhei para a Jéssica, que estava usando um moletom meu e sorria envergonhada porquê provavelmente sabia que era meu.

- O que aconteceu dessa vez?

- Ande menina, desembucha logo.

- Jéssica? 

- É que - Ela colocou o cabelo para trás da orelha e cruzou os braços - É que...

Dou-lhe uma... Dou-lhe duas... Vendida! - CONCLUÍDAOnde histórias criam vida. Descubra agora