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Estava muito difícil com a perda de seu falecido marido, ela agora não acreditava que era viúva, e com uma menina de 15 anos pra cria

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Estava muito difícil com a perda de seu falecido marido, ela agora não acreditava que era viúva, e com uma menina de 15 anos pra cria.

Seus pensamentos estavam confusos, ela estava confusa.

Como iremos viver agora?

Não posso deixar minha filha morre de fome.

Os estudos, preciso pagar a mensalidade de jieun.

Onde iremos mora, já deixamos dois meses atrassar, o proprietário já está mandado a carta de despejo.

Já cortaram a luz de minha casa..

Oh céus..

Assim que chegou em casa e reconfortou sua filha, foi pra sala tratra de procurar um emprego.

Mesmo indo em todos empregos possíveis, ela não consegui, nem pra atendende.

Estava andando na rua de seul, pensando em onde aceitariam ela.

Logo viu uma placa de aviso, que precisava de mais garçons, e não perdeu tempo. Entrou no estabelecimento, e logo foi a uma atende.

- moça estou interessada na vaga - Olhou para a mulher em sua frente feliz, não poderia perder essa oportunidade. Mais atendente a olhoh com desprezo.

- Não precisamos mais.. - Disss voltando a olhar o computador.

O sorriso da mulher morreu, mas sabia que aquilo não era verdade, ela viveu muito tempo pra saber como tem pessoas ruins no mundo.

- Moça por favor.. - Susurrou - Eu preciso muito desse emprego.. - implorou para a loira em sua frente, qhe suspirou e pegou o telefone fixo.

- Vá naquele corredor, tem uma porta.. para entrevista. - A loira informou a mulher, que agradeceu e logo saiu.

Bateu na porto, ouvindo um "entre" , a mulher colocou a mão na maçaneta a girando.

Entrou e logo fechou.

- Boa noite..- Se curvou e se sentou. - bom eu queria..

- Me dê seu curriculo, por favor.. - mulher deu.

Ele logo viu que ela não tinha agilidade com nada, então fechou o corriculo e colocou na mesa, encarou a mulher em sua frente.

- Suponho que esse não seja o primeiro lugar em que você procura um emprego - A mulher abaixou a cabeça, confirmando a hipòtese do homem - bom, com o currículo que tem, infelizmente não posso contra uma pessoa incompetente para servi o meu restaurante.

- entendo..- O olhou. - Obrigada de qualquer forma.

- Mais acho que tenho algo.. pra você. - Nabi fraziu o cenho - Acho que se você trabalhasse na minha casa de prostituição, ganharia muito mais como uma simples garçonete.

Nabi olha incrédulo para ele, não acreditando nas palavras do homem.

- Me desculpe, mais não sou esse tipo de pessoa que se rebaixa a isso. - A mulher olhou seria a homem que sorriu.

- Caso mude de ideia esse é meu cartão, basta ligar pra esse número, ou vir até aqui. - da o cartão para garota, que coloca de volta na mesa, não aceitando - Acho melhor leva..

Os dois se encaram por um tempo, a mulher pegou de volta o cartão.

- Se me der licença..- se levantou indo em direção a porta.

Mais antes de vira a maçaneta, foi impidida pela a voz do homem

- Você é muito bonita, não desperdiçaria uma chance dessas.

Ela por fim abriu de vez, saindo daquele lugar o mais rápido possível.

Se não bastasse a vida que estava tendo, agora tinha pedido pra a mesma se prostituir.

Achava isso um absurdo, tinha nojo das pessoas que vendia o seu corpo, por um mísero de um papel verde.

Voltou para casa, e não perdeu tempo em amassar o cartão e jogar no lixo da cozinha.

Ela tirou os sapatos e foi direto para cama, estava cansada demais, então apenas tentou esquecer aquele louco dia.

Nabi acordou sentido-se cansada, colocou seu pés no piso gelado, e caminhou até a cozinha.

A mulher sorri ao ver que sua filha preparou a merenda, ela se sentou e comeu tudo.

- Me desculpe, não precisamos de mais funcionários - já era a quarta rejeição.

Voltou pra casa, derrotada. Ela tava no escuro, não queria sair da cama, queria apenas dormi e esquecer dos problemas.

Abriu o apartamento, e viu mais contas suspirou e pegou todas a colocando na mesa. Jieun voltou do colégio e ajudou a fazer a janta.

- Filha, tira os papéis da mesa por favor ..- a menina fez como sua mãe pediu.

A janta foi tudo calmo, o semblante de ji eun mudou em intanstes, fazendo a mulher se pergunta o que aconteceu..

Mais prefiriu ficar quieta, e apena comer.

Elas terminaram e Nabi pegou os pratos, e levou até a pia. Pegou as luvas e começou a lavar os pratos.

- Omma.. - Me chamou.

- Hum?

- Nós estávamos recebendo agora carta de despejo? - Perguntou e fechei os olhos, mas tentei fica calma.

- Não se preocupe, apenas concentre nos estudos..

- Mas omma..

- O que eu disse ji eun- digo autoritárias.

- Sim, omma..

Ela levanta e vai para o quarto, suspiro.

Não se preocupe ji eun..

Quando terminei, tirei as luvas, e olhei o papel de despejo na mesa, suspiro pesado.

Com raiva pego o papel para jogar no lixo, mais paro a minha ação quando vejo o cartão do homem de ontem.

Não,não. Isso é tão nojento Nabi, tão sujo..

"Se você trabalhasse na minha casa de prostituição, ganharia muito mais do que uma garçonete "

Eu brivaga com meu conciente, então por extinto pego o cartão amassado no lixo.

Pego meu cassaco e saio, procuro e acho um orelhão ali. Disco o número do cartão.

- a-alô..

- Que bom que mudou de ideia, Nabi..- Falou do outro lado da linha.

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Pra lembra essa é a historia da mãe de ji eun, o que a levou pra aquilo. Espero que tenham gostado..🤭

Solution | Jungkook. +18 JjkOnde histórias criam vida. Descubra agora